SELO BLOG FM (4)

Sérgio Mallandro: “Atrapalhei o sexo da Xuxa com Senna”

ATOR E HUMORISTA COMANDA AGORA UM PODCAST, CHAMADO ‘PAPAGAIO FALANTE, ONDE CONTA VÁRIAS SITUAÇÕES POLÊMICAS E ENGRAÇADAS. FOTO: DIVULGAÇÃO

A pandemia fez muita gente se reinventar e um deles foi o ator e humorista Sérgio Mallandro, que comanda agora um podcast. ‘Papagaio Falante’ é o nome da atração que já está no ar há três meses. “É um programa que não tem roteiro e tudo flui naturalmente. Não temos compromisso com nada nem estamos ali para levantar bandeira. A gente dança conforme a música”, admite Serginho, que não vê problemas em contar situações próprias e até envolvendo terceiros como aconteceu com Xuxa e Ayrton Senna em uma noite de prazer. “Atrapalhei o sexo da Xuxa com Senna”, entrega.

“É um sucesso mesmo e eu estou muito animado. Tem sido gostoso de fazer o programa”.

O programa é bem solto, você e o entrevistado falam sobre tudo. Não existe aquela coisa de não falar sobre isso ou você evita perguntar sobre um determinado assunto?

“Depende muito convidado. Nós chamamos todo mundo que existe nesse planeta, nós entrevistamos. Celebridades, atletas, políticos, jornalistas, apresentadores…enfim. Não tem roteiro, e tudo flui naturalmente. Não temos compromisso com nada nem estamos ali para levantar a bandeira de nada. A gente dança conforme a música e se diverte. Tenho me divertido com o ‘Papagaio Falante’ e a intenção do programa é dar o que falar”.

Existe algum tipo de censura?

“Não existe censura, mas existe um limite de não ofender ninguém nem deixar a pessoa em maus lençóis. Na verdade, é um programa de entretenimento, alegre, leve e bem-humorado. Eu e o Luiz França, que apresenta comigo o programa, somos humoristas e sempre estamos fazendo piadas. O charme está nisso”.

Por que você decidiu fazer esse programa?

“Eu acho que a gente precisa se reinventar e foi isso que eu fiz nesta pandemia. Fiquei um ano parado e agora que estou voltando com os meus shows. Inclusive tenho duas apresentações marcadas para o final do mês no Teatro Riachuelo, no Centro do Rio, com a capacidade para 40% do público e, recentemente, fiz uma apresentação no Camarote do Corinthians nesse mesmo esquema de plateia. Subir ao palco é sempre bom, fazer o que a gente gosta é o que realmente importa na vida”.

iG

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