
O SENAI aparece em oitavo lugar na lista com as 100 maiores empresas no Brasil que fizeram doações no combate ao coronavírus na lista da revista Forbes. As iniciativas vão desde o conserto de respiradores à fabricação de EPIs e ao financiamento da inovação.
No caso do SENAI, a matéria cita a mobilização feita junto ao setor industrial, com R$ 63 milhões destinados ao combate ao vírus. A rede coordenada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) mobilizou 380 indústrias de diversos portes, entidades representativas setoriais e as federações estaduais das indústrias. A rede de solidariedade já disponibilizou mais de R$ 5,4 bilhões na luta contra a covid-19.
Atualmente, o apoio do setor industrial contra o novo coronavírus já passa dos R$ 336 milhões. São ações que vão do conserto de respiradores mecânicos à produção de testes rápidos e à doação de insumos essenciais ao sistema de saúde e seus profissionais.
No Rio Grande do Norte, o SENAI, desde o início da pandemia, atua na produção e distribuição de equipamentos de proteção individual (EPIs), máscaras de tecido e face shield. Até o momento, foram distribuídas mais de 150 mil máscaras.
Em Natal, o Centro de Educação e Tecnologias do Gás e Energias Renováveis – CTGÁS-ER atua como ponto de manutenção e conserto de equipamentos hospitalares, entre eles respiradores.
E o Instituto Senai de Inovação desenvolveu o primeiro protótipo de respirador mecânico invasivo, em conjunto com a UFRN e a UFCG que, nesta semana, foi aprovado no Edital do Instituto de Petróleo e Gás e Biocombustíveis (IBP), em parceria com a Petrobras.
