Essa não é a primeira vez que Waters fez algo parecido. Em 1990, o artista tocou o disco em Berlin, na Alemanha, para comemorar a queda do muro de Berlin oito meses antes.
Waters afirmou que o álbum é “muito relevante agora com o Sr. Trump e toda a sua conversa de criar barreiras e o máximo de inimizade possível entre raças e religiões”. O músico adicionou que as músicas do disco falam sobre o quão prejudicial criar barreiras podem ser tanto em um nível pessoal como em outros maiores.
“Primeiramente, é preciso ter um despertar contra essas políticas de extrema direita. Os esgotos estão cheios de homens gananciosos e poderosos nesse exato momento. Música é um lugar legítimo para se expressar protesto, músicos têm um direito absoluto, um dever, de abrir suas bocas para falar”, diz Waters.
Vale lembrar que o músico acaba de anunciar o nome de seu novo álbum de estúdio, seu primeiro de rock em 25 anos. Além disso, Waters também comentou estar aberto a uma reunião do Pink Floyd.
O show em questão aconteceria em um dos inúmeros locais por onde o suposto muro de Donald Trump para separar os EUA do México passaria.
Fonte: Tenho Mais Discos que Amigos