O Rio Grande do Norte ganhou a primeira equipe multriprofissional especializada no tratamento da endometriose, doença que atinge uma a cada dez mulheres no período reprodutivo. Infertilidade, dor pélvica crônica e diagnóstico tardio são alguns dos fatores que cercam o universo da endometriose.
A partir de agora, esta equipe – que atende tanto no serviço público quanto privado – passa a atuar diretamente no tratamento dessa doença, que pode envolver desde mudanças alimentares, uso de medicamentos e até cirurgias.
A endometriose está associada à dor pélvica, mas também a ocorrência de infertilidade. Os estudos internacionais apontam que 50% dos casos de infertilidade feminina está associada à endometriose como uma das principais causas.
A doença pode se apresentar de formas leves a mais grave, como a endometriose profunda que acomete o intestino. A diferença normalmente pode ser identificada antes da cirurgia – e confirmada durante o procedimento – por meio de exames de imagem, como a ultrassonografia especializada e a ressonância magnética de pelve.
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