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Quatro dos 11 candidatos à Presidência ignoram população LGBTI+ em plano de governo

FOTO: ANDRE BORGES

A partir da apresentação dos planos de governo, após a formalização das candidaturas, já é possível medir os temas que cada postulante ao Palácio do Planalto terá como prioridade em um eventual governo. Em meio aos mais discutidos, como saúde, segurança e educação, o debate sobre inclusão de grupos minorizados, entre eles, a população LGBTI+, passou a ganhar destaque nas últimas eleições.

A partir da apresentação dos planos de governo, após a formalização das candidaturas, já é possível medir os temas que cada postulante ao Palácio do Planalto terá como prioridade em um eventual governo. Em meio aos mais discutidos, como saúde, segurança e educação, o debate sobre inclusão de grupos minorizados, entre eles, a população LGBTI+, passou a ganhar destaque nas últimas eleições.

Neste ano, sete dos 11 candidatos à Presidência ao menos mencionam ações relacionadas à diversidade sexual e de gênero em seus planos de governo. São eles, Ciro Gomes (PDT), Felipe D’Ávila (Novo), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Simone Tebet (MDB), Léo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU).

As propostas abarcam desde medidas de segurança para barrar a violência contra a população LGBTI+ a políticas públicas de saúde e emprego, além de questões específicas, como o uso de nome social e direitos previdenciários para casais homoafetivos.

Por outro lado, Eymael (DC), Jair Bolsonaro (PL), Roberto Jefferson (PTB) e Soraya Thronicke (União Brasil) não fazem qualquer menção a políticas públicas voltadas para essa população.

Metrópoles

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