Integrantes da cúpula petista estão animados com a possibilidade de recuperar, na disputa de novembro, os espaços perdidos nas eleições de 2016, quando o petismo sofreu duramente com os escândalos de corrupção da Lava-Jato e a queda de Dilma Rousseff após o estelionato eleitoral de 2014.
Um dos quadros petistas encarregados de pensar o “mapa eleitoral” do partido nessa campanha estima que até o fim da semana, quando todos os registros forem formalizados na Justiça Eleitoral, a sigla terá candidatos em mais de 4.000 cidades.
Serão 1.600 candidatos a prefeito (quase o dobro de 2016), dos quais 20 disputarão capitais. O PT terá ainda a vice em outras seis capitais, totalizando 26 das 27 unidades da federação com petistas na briga pelo Executivo.
No Legislativo, cerca de 21.000 candidatos a vereador do PT estarão espalhados por 4.000 cidades.
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