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PT recorre de decisão que mantém vídeos de Bolsonaro sobre Lula e PCC

FOTO: REPRODUÇÃO

A campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) protocolou, nesse domingo (21/8), um recurso junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a decisão da Corte que negou a retirada de publicações do presidente Jair Bolsonaro (PL) que associam o governo do PT à facção PCC (Primeiro Comando da Capital).

O material divulgado pelo atual chefe do Executivo federal reproduz uma reportagem da Record TV que mostra ligação interceptada pela Polícia Federal. Na gravação, um líder do PCC diz que o governo do PT tinha um “diálogo cabuloso” com a facção criminosa.

Em determinação nesse sábado (20), a ministra Maria Claudia Bucchianeri entendeu que apesar de narrativa desfavorável, o conteúdo das postagens do atual mandatário do país não configura divulgação de fake news, por se tratar de material jornalístico que não foi retirado de contexto ou adulterado.

Ela declarou que “não fez qualquer juízo de valor sobre a gravação. No entanto, sustenta que esse áudio foi efetivamente objeto de reportagens jornalísticas recentes e ano passado, sendo que jamais foram desmentidas”.

No recurso,os advogados do PT alegam que “ao deixar de retirar as publicações do ar”, a decisão da ministra “acabou por viabilizar a divulgação de desinformação” sobre o candidato da legenda à Presidência.

“Nesse sentido, os tweets por ele publicados não deixam dúvidas de que a sua intenção era de promover propaganda eleitoral extemporânea (negativa), vinculando indevidamente o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à organização criminosa PCC”, argumenta a sigla.

“Isso porque, trata-se de uma narrativa desinformadora e ofensiva — sem qualquer substrato fático —, criada com a agulha da imaginação para deslegitimar, perante a opinião pública, o nome do então pré-candidato opositor”, completa.

Metrópoles

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1 Comentário

  • Lula e sua quadrilha, imaginam poder continuar “escondendo” do eleitorado, toda sorte de crimes cometidos contra a Nação.
    Essa situação, deve-se, não tenho dúvida, às exdrúxulas e inconsequentes decisões do ministro do STF, que possibilitou a candidatura de um bandido condenado pelos crimes que, indubitavelmente, cometeu.
    São fatos incontestáveis!!!!

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