A prisão da ativista de extrema-direita, Sara Winter, está redigida e assinada na Procuradoria Geral da República (PGR) e já foi enviada ao procurador encarregado do caso no Distrito Federal, que já foi cobrado pela demora. “A PGR aguarda apenas que o procurador tome providências”, afirmou uma fonte da PGR ao Radar, da Veja. A nota foi publicada na noite deste domingo (31).
Após ser um entre os 29 alvos de busca e apreensão pela Polícia Federal (PF), no inquérito das fake news no Supremo Tribunal Federal (STF), comandado pelo ministro Alexandre de Moraes, a ativista bolsonarista fez ameaças a ele:
“Não vão me calar, de maneira nenhuma. Pelo contrário… Pois agora… Pena que ele mora em São Paulo. Se morasse aqui já estava na frente da casa dele convidando para trocar soco comigo. Queria trocar soco com esse filho da puta, esse arrombado. Infelizmente, não posso. Pois me aguarde, sr. Alexandre de Moraes. Nunca mais vai ter paz na sua vida. Descobrir os lugares que o senhor frequenta. Vamos infernizar sua vida, até o senhor pedir para sair. Hoje o sr. tomou a pior decisão da sua vida”, diz Sara Winter no vídeo, gravado após a ação da PF na sua residência.
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