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Presidente da Fundase minimiza armas utilizadas em rebelião no Ceduc: “Não tinham capacidade perfurante”

FOTO: REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS

Após o motim no Centro de Atendimento Socieducativo (Case Pitimbu), o antigo Ceduc Pitimbu, em Parnamirim, ser controlado, o presidente da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Fundase-RN), Herculano Campos, minimizou os riscos das armas utilizadas pelos adolescentes infratores.

Em entrevista à TV Tropical, Campos falou sobre os instrumentos que serviram para render o agente socioeducativo. “Eles estavam com duas facas artesanais. Eu peguei a faca que dava a impressão que era uma faca de açougue. Eu peguei as duas facas e fui ver. Elas tinham cabo de cano e pontas que pareciam de faca de açougue”, explicou.

Para Herculano Campos, as facas não eram capazes de provocar ferimentos aos agentes socioeducativos. “Era uma haste de antena de TV que simplesmente envergava. Então, não tinha qualquer capacidade de força perfurante”, declarou.

Contudo, ele ponderou que no momento da ação criminosa não era possível prever. “Evidentemente, na hora da situação, ninguém sabe disso e ninguém vai arriscar”, finalizou.

A rebelião durou várias horas. A Polícia Militar, por meio de diversos batalhões, incluindo o Bope, coordenou a negociação. Após o término do motim, agentes e adolescentes foram levados à Central de Flagrantes.

Portal da Tropical

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