Manter um caso extraconjugal pode não ser tão barato. E se engana quem pensa que tentar manter o amante em segredo seja o maior desafio. Muitas vezes, é preciso também estar com o financeiro preparado para arcar com as aventuras fora do relacionamento. Com informações do site Pouca Vergonha.
E se, atualmente, manter uma relação pode sair caro, ter um caso extra pode comprometer ainda mais o orçamento. Isso porque, os gastos envolvendo restaurantes, viagens secretas, estadias em hotéis e muitos presentes podem chegar a até R$ 1.000 mensais.
A conclusão está na pesquisa realizada com mais de seis mil usuários de ambos os sexos do aplicativo de encontros Gleeden.
Quanto custa a aventura?
Esse foi o questionamento feito para os usuários do aplicativo. Embora 33% dos entrevistados tenham respondido que costumam dividir as despesas com as amantes, os custos gerais ficam por conta dos homens.
Fatura mensal em encontros públicos
Apesar de quererem manter sigilo, muitos saem para locais públicos como restaurantes, cafés e bares. Veja o custo:
- 36% gastam entre R$ 100 e R$ 200/mês
- 27% gastam entre R$ 200 e R$ 500/mês
- 36% gastam acima de R$ 500/mês
Fatura mensal da discrição
Quem quer encontro mais reservado paga mais caro em hotéis:
- 50% gastam cerca de R$ 300 a R$ 500/mês
- 40% gastam por volta de R$ 500 a R$ 1.000/mês
- 10%, gastam mais de R$ 1.000 em encontros em hotéis por mês
Presentes e mimos
E o campeão dos presentes para agradar o/a amante são os brinquedos sexuais. Cerca de 40% dos entrevistados investem em sexy toys na hora de presentear. Flores, chocolates e lingeries aparecem em sequência.
E a desculpa é…
A pesquisa ainda apontou a desculpa perfeita para dar uma escapada com o amado: as viagens de negócios. Nesse caso, os gastos começam a partir dos R$ 1.000 e podem ultrapassar os R$ 3.500 por viagem.
A conta vai para onde?
Por último, os entrevistados foram perguntados a respeito da forma como pagam as suas despesas extraconjugais. Metade deles revelou possuir um cartão exclusivo para gastar com os amantes, enquanto 33% responderam que pagam em dinheiro. Apenas 17% arriscam botar a conta no cartão de crédito tradicional.