No universo das inovações médicas e tecnológicas, a cápsula Sarco emerge como um tema controverso. Criada com o propósito de proporcionar uma forma de suicídio assistido, este dispositivo ganhou notoriedade global quando foi associado à morte de uma cidadã americana anônima em uma floresta na Suíça. A primeira mulher a falecer em uma “cápsula de suicídio” foi encontrada com sinais de estrangulamento no pescoço, segundo informações de um promotor suíço, conforme noticiado pelo “Sun”.
A cápsula Sarco, desenvolvida pelo grupo de assistência The Last Resort, é projetada para proporcionar uma morte serena e autooperada através da substituição de oxigênio por nitrogênio. Apesar de sua intenção de oferecer uma saída digna para aqueles que sofrem de doenças terminais, o uso dessa tecnologia levanta debates éticos, médicos e legais.
Como Funciona a Cápsula Sarco?
A Sarco é uma cápsula portátil de tamanho humano que induz a morte pela remoção do oxigênio e introdução de nitrogênio em seu interior, levando à hipóxia. Este processo é iniciado pela própria pessoa, utilizando um botão localizado dentro da cápsula, dispensando supervisão médica direta.
O conceito da Sarco é enraizado no princípio da autonomia do paciente, oferecendo uma opção para aqueles desejam encerrar suas vidas de forma controlada devido a condições médicas incapacitantes ou intoleráveis.
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