A policial militar do Rio de Janeiro Rhaillayne Oliveira de Mello está presa no Batalhão Especial Prisional (BEP) da corporação, em Niterói, na região metropolitana do Rio.
Ela é acusada de matar a tiros a própria irmã, Rhayna Mello (imagem em destaque), de 23 anos, na manhã deste sábado (2/7), no município vizinho de São Gonçalo, após uma discussão num posto de gasolina depois de uma festa. Ela foi presa pelo próprio marido, que também é PM.
Antes de ser levada para o batalhão, a militar prestou depoimento Delegacia de Homicídios de Niterói na tarde deste sábado. De acordo com a reportagem do jornal O Globo, do lado de fora da delegacia era possível ouvir a PM gritando: “Quero ela de volta”.
As circunstâncias do homicídio estão sendo investigadas. Segundo as informações disponíveis até agora, as irmãs começaram a discutir em um carro de aplicativo de transporte ao saírem de uma festa em São Gonçalo e continuaram brigando ao chegar no posto de gasolina, onde havia mais pessoas bebendo e ouvindo música.
Após a briga, Rhaillayne, que é lotada no 7º BPM (São Gonçalo), teria se separado da irmã, mas voltado com a arma e efetuado vários disparos.
Metrópoles
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Tem que ser submetida a um Conselho de Disciplina e defenestrada da corporação, de sorte a que responda por seu ato COVARDE e cumpra seus 30 anos de prisão. Em relação ao marido, que a prendeu, que lhe seja concedida todas as honras admissíveis pelo ordenamento legal da instituição.