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PF indicia 14 meses depois ex-ministro de Lula por crime sexual

FOTO: RICARDO STUCKERT

A acusação de crime sexual que implodiu a cúpula do Ministério dos Direitos Humanos finalmente superou a primeira etapa de um inquérito que se arrastava há cerca de 14 meses, na Polícia Federal, que finalmente concluiu pelo indiciamento do ex-ministro Sílvio Almeida por suposto crime de importunação sexual, nesta sexta-feira (14). O ex-auxiliar do governo do presidente Lula (PT) foi demitido em setembro de 2024, após a PF começar a investigar denúncia da ONG Me Too Brasil sobre mulheres que o acusaram de assédio, entre elas a ministra da Igualdade Social, Anielle Franco.

Caberá agora à Procuradoria-Geral da República (PGR) decidir se arquiva o caso, se amplia investigações ou denuncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) o advogado, professor e teórico renomado sobre Direitos Humanos e racismo, Sílvio Almeida.

O inquérito tramita sob sigilo no STF, sob a relatoria do ministro André Mendonça, nomeado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em fevereiro, André Mendonça atendeu pedido da PF por mais prazopara concluir as apurações que envolvem, além da acusação de assédio sexual, casos de outras mulheres que expuseram denúncias de assédio sexual e moral, na convivência com Silvio Almeida, que nega todas as acusações.

Diário do Poder

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