A Anistia Internacional pede à Organização das Nações Unidas (ONU) que crie uma Comissão que investigue a violação de direitos humanos e os crimes contra a humanidade na Venezuela. Na apresentação de um relatório sobre o país, a Anistia acrescenta que o presidente Nicolas Maduro tem de prestar contas perante a Justiça internacional.
Durante encontro com militares, na cidade de Vargas, Maduro apelou à obediência do Exército.
Guaidó
O autoproclamado presidente Interino, Juam Guaidó, promete continuar a lutar. Ele destaca que nada vai fazer com que desista da luta política.
Nessa terça-feira (14), em mensagem no Twitter, Guaidó disse que dezenas de agentes dos serviços secretos venezuelanos revistaram o gabinete.
Fora do edifício, mais de uma centena de integrantes da Guarda Nacional Bolivariana, da polícia e do Serviço de Inteligência impediram a entrada de deputados no Parlamento.
A Polícia Nacional Bolivariana justificou o cerco por suspeita da “existência de um engenho explosivo” no local.
SÃO FUNCIONÁRIOS OU EX-FUNCIONÁRIOS DA ALERJ QUE TERÃO SEUS DADOS ANALISADOS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO
Mais da metade dos 95 pedidos de quebra de sigilo autorizados pela Justiça do Rio na investigação sobre o suposto esquema de “rachadinha” no gabinete do ex-deputado estadual e hoje senador Flavio Bolsonaro (PSL-RJ) atinge pessoas que trabalharam diretamente com ele na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj ) ou ocuparam outros cargos na Casa. São 55 funcionários ou ex-funcionários da Alerj que terão seus dados analisados pelo Ministério Público do Rio, entre eles Leonardo Rodrigues de Jesus, mais conhecido como Léo Índio , primo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro.
A abertura dos sigilos autorizada pela Justiça abrange o período entre janeiro de 2007 a dezembro de 2018, e mostra ainda que as frentes de apuração sobre as atividades financeiras de Flávio vão além da suspeita de devolução de parte do salário de ex-funcionários na Alerj.
Em entrevista ao programa Brasil em Pauta, da TV Brasil, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, falou sobre temas como relações internacionais, reforma da Previdência e desenvolvimento da economia. O vice-presidente destacou que o Brasil pode fortalecer o comércio internacional a partir da disputa entre China e Estados Unidos. Mourão embarca nesta semana para o país asiático, onde participa da quinta edição da reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), no dia 23 de maio, em Pequim. Ele também será recebido pelo presidente chinês Xi Jinping.
“O Brasil tem que saber aproveitar o melhor nesse momento. Tem que se posicionar. Temos ligação com os Estados Unidos da origem da nossa independência [em 1822]. Os Estados Unidos foram os primeiros a nos reconhecer, sempre foram o campeão da democracia e defensor da liberdade. E o nosso governo, o governo do presidente Bolsonaro, tem um foco e uma colocação muito clara em relação a essas políticas que a democracia americana representa. Por outro lado, temos que ter o pragmatismo suficiente para entender a importância da China para o desenvolvimento econômico do Brasil.”
Durante a entrevista, o vice-presidente lembrou que a China passa por dificuldade no âmbito da segurança alimentar por causa da peste suína africana, vírus que tem dizimado o rebanho de porcos no território chinês. Como consequência, destacou o vice-presidente, o gigante asiático precisa importar proteína animal para alimentar uma população de 1,4 bilhão de pessoas. “O Brasil tem capacidade extraordinária de produção de alimentos. Então essa estratégia é que nós temos que traçar em ter essa aproximação com o mercado chinês.”
Cosban
Instituída em 2004, a Cosban é o principal mecanismo de coordenação da relação bilateral entre Brasil e China e é comandada pelos vice-presidentes dos dois países. Segundo Mourão, a ideia é resgatar e reorganizar a Cosban para fortalecer a cooperação econômica. O vice-presidente informou que a reunião também vai servir como preparativo para a viagem do presidente Jair Bolsonaro à China no segundo semestre, provavelmente em outubro.
“Vamos procurar dar uma mensagem política ao governo chinês e, ao mesmo tempo, nosso posicionamento em relação à iniciativa Belt and Road (Cinturão e Rota), uma nova plataforma que o governo chinês, ao longo dos últimos cinco anos, vem buscando colocar no comércio mundial”, afirmou.
A iniciativa “Um Cinturão, uma Rota” (One Belt, One Road), também chamada de A Nova Rota da Seda, foi lançada em 2013 pelo presidente chinês Xi Jinping e visa promover acordos de cooperação para desenvolver projetos de infraestrutura, comércio e cooperação econômica na comunidade internacional.
Segundo Mourão, o Brasil, além de querer diversificar a exportação de produtos de maior valor agregado, pretende atrair investimentos de qualidade em projetos de infraestrutura para portos, ferrovias, rodovias e em energia renovável, como eólica e fotovoltaica.
No encontro com Xi Jinping, Mourão vai entregar uma carta do presidente Jair Bolsonaro ao presidente chinês. “No segundo semestre, o presidente estará na China e acreditamos que, no primeiro semestre do ano que vem, o presidente chinês venha ao Brasil.”
A China é, desde 2009, o principal parceiro comercial e uma das principais fontes de investimento externo no Brasil. As exportações do Brasil para o gigante asiático em 2018 superaram US$ 64 bilhões e as importações, US$ 34 bilhões. Com esse resultado, a corrente de comércio bilateral chegou a US$ 98,9 bilhões.
Os principais produtos brasileiros exportados são soja triturada, óleos brutos de petróleo, minérios de ferro e seus concentrados, celulose e carne bovina. No ano passado, os destaques na importação foram plataformas de perfuração ou de exploração, dragas, produtos manufaturados, como circuitos impressos e outras partes de aparelhos de telefonia.
Reforma da Previdência
Na entrevista, Mourão também comentou sobre a proposta da reforma da Previdência que está sendo analisada em uma comissão especial na Câmara dos Deputados. Segundo ele, o modelo de sistema previdenciário estabelecido na Constituição de 1988 se esgotou. “Ele se esgotou porque estamos vivendo mais e nosso orçamento não comporta essa quantidade de recursos que estamos despendendo hoje.”
E acrescentou: “Da forma como está colocado o sistema previdenciário hoje é uma pirâmide financeira. Quem chega primeiro recebe e os últimos não vão receber.”
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, alertou nesta quarta-feira, 15, nas ilhas Fiji, sobre o crescente perigo das mudanças climáticas para a paz e a segurança mundiais, que afetam significativamente o arquipélago do Pacífico.
“Os estrategistas militares veem claramente a possibilidade de os impactos das mudanças climáticas aumentarem as tensões em torno dos recursos e originarem movimentos maciços de pessoas em todo o mundo”, declarou Guterres, na cúpula do Fórum das Ilhas do Pacífico.
Ele lembrou que as temperaturas e os desastres naturais estão se tornando cada vez mais extremos, e destacou que a mudança climática vai afetar seriamente a segurança alimentar, devido à salinização da água e à perda de áreas de cultivo, bem como os sistemas de saúde públicos nos países mais vulneráveis.
Em 2016, mais de 24 milhões de pessoas,de 118 países e territórios, foram forçadas a abandonar as suas residências devido a desastres naturais, três vezes mais do que o número de deslocadas por conflitos no planeta, de acordo com dados da ONU.
Guterres lembrou a experiência histórica das ilhas do Pacífico na adaptação, diante de vários fenômenos climáticos, e pediu maior cooperação da comunidade internacional com essa região, para lidar com os efeitos das alterações climáticas.
“A região do Pacífico está na vanguarda das mudanças climáticas e é por isso que vocês são aliados importantes na luta” contra esse fenômeno, afirmou Guterres, em um comunicado.
O secretário-geral da ONU está na Oceania, sobretudo para abordar os crescentes problemas causados pelas mudanças climáticas e pela ameaça que representa para os mares e oceanos que, com o aumento dos níveis da água devido ao aquecimento global, está levando à perda de terras das ilhas do Pacífico.
DEPUTADOS DA COMISSÃO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL QUEREM JOGAR DURO CONTRA OS ESTADOS
Integrantes da comissão especial que analisa a reforma da Previdência buscam alternativa à exclusão de servidores estaduais da proposta, de acordo com a coluna Painel. do jornal Folha de S. Paulo.
Ainda segundo a coluna, a ideia é dar prazo para governadores aprovarem reformas nas assembleias locais. Os que não cumprissem seriam impedidos de receber verba federal. Presidente da comissão, Marcelo Ramos (PR-AM) defende a tese.
PAULO GUEDES: “TENHO QUE APOSTAR QUE O CONGRESSO VAI APROVAR O CRÉDITO SUPLEMENTAR”
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que, se o Congresso Nacional não aprovar o projeto de crédito suplementar de R$ 248 bilhões, necessário para cumprir a regra de ouro, travará os pagamentos do governo. De acordo com o ministro, sem o crédito, os pagamentos de subsídios param em junho, de benefícios assistenciais em agosto e, do Bolsa Família, em setembro. No mês passado, o presidente Jair Bolsonaro anunciou o pagamento de 13º salário para os beneficiários do Bolsa Família e garantiu que os recursos estavam assegurados.
“Tenho que apostar que o Congresso vai aprovar o crédito suplementar”, completou ele, durante audiência da Comissão Mista de Orçamento (CMO). Guedes reforçou a necessidade de aprovação da reforma da Previdência e disse que o crescimento desses gastos pode impedir a tentativa do governo de “salvar o País”. “Pode não dar tempo”, afirmou.
Eles ponderou ainda que, como ministro da Economia, “manda muito pouco” e que não é ele quem decide onde são feitos cortes orçamentários, já que o presidente Jair Bolsonaro indica as prioridades do governo. “As pessoas acham que eu tenho muito mais poder do que eu tenho. O poder está em quem vai sancionar leis”, concluiu.
O ministro da Economia afirmou ainda que há outros temas que precisam ser endereçados no contexto econômico como, por exemplo, a tributação em cima de dividendos, mas que a reforma da Previdência é mais urgente neste momento. “Não vou cuidar do imposto em dividendos agora porque daí a Previdência já explodiu. É preciso desarmar essa bomba”, disse.
Conforme Guedes, uma eventual mudança em impostos tem impacto somente no ano seguinte e, por causa disso, pode ser tratada depois. Ele garantiu, contudo, que irá tratar desse tema, mas que começou a endereçar o descontrole dos gastos pelo lado que acha “mais certo”.
“Se aumentar os impostos agora, posso destruir os poucos investimentos que temos. É preciso agir com muito cuidado. Vamos olhar isso também (tributação de dividendos), apagar o problema de excesso de desonerações”, enfatizou Guedes.
Privatizações
Questionado sobre o momento de fazer privatizações no governo de Jair Bolsonaro, o ministro da Economia afirmou que é um movimento para fazer “ontem, anteontem”. Ponderou, entretanto, que há uma “coisa com mais urgência”, referindo-se à reforma da Previdência.
“Não posso nem pensar em correr para vender empresas estatais. Salim (Mattar) está correndo, conversando com bancos, mapeando potencial, conversando dentro dos próprios ministérios”, explicou Guedes, referindo-se ao secretário Especial de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia, Salim Mattar.
ÚLTIMA APREENSÃO FEITA PELA POLÍCIA FEDERAL NO PORTO DE NATAL TOTALIZA AGORA 4,4 TONELADAS DE COCAÍNA APREENDIDA EM TRÊS MESES DE OPERAÇÃO NO LOCAL
O tráfico internacional de drogas através do Porto de Natal é uma das três principais rotas do Brasil, de acordo com o delegado da Polícia Federal, Agostinho Cascardo. Com a última apreensão de cocaína no local, realizada no fim da tarde desta segunda-feira, 13, a quantidade encontrada é de 4,4 toneladas em três operações feitas no período de três meses. Somente o Porto de Paranaguá, no Paraná, e o Porto de Santos, em São Paulo, tiveram apreensões de drogas semelhantes em tão pouco tempo, com 6,4 toneladas e 8 toneladas, respectivamente.
Entre os três portos citados, o de Natal é o menor em volume de exportações de cargas – são nelas que a cocaína é escondida. Nos três primeiros meses deste ano (de janeiro a março), segundo dados consolidados dos três portos, Santos movimentou 30 milhões de toneladas de mercadorias; Paranaguá, 5,5 milhões; e o Porto de Natal, 136 mil. Proporcionalmente, Natal tem o maior volume de cocaína entre as exportações realizadas.
“Não tenho dúvidas de que o Porto de Natal está entre as três principais rotas internacionais do tráfico”, afirmou Cascardo. O delegado se baseou na quantidade de drogas e na frequência das apreensões antes delas serem exportadas com destino à Holanda e Espanha. As apreensões feitas em solo europeu de cargas que saíram de Natal não foram consideradas – contando com essas, Natal movimentou mais de 12 toneladas em oito meses.
Historicamente, o Porto de Santos é o principal ponto para o tráfico de cocaína, chegando a 23 toneladas apreendidas só em 2018. Este ano, as apreensões chegam a 8 toneladas e a frequência ainda é alta – nesta segunda-feira, 13, no mesmo dia em que 1,1 tonelada foi encontrada em Natal, 300 quilos de cocaína foram flagrados em Santos.
O que tornou o Porto de Natal uma rota principal para o tráfico internacional em pouco tempo foi a falta de segurança do local, ao mesmo tempo que a PF e a Receita Federal intensificavam as operações no Porto de Santos. Essa migração, segundo Agostinho Cascardo, “é natural”. “Depois que começou a ser intensificado lá, eles começaram a migrar para o norte e nordeste. Entre os portos do nordeste, o de Natal tem um bom escoamento e uma fiscalização mais difícil para a Polícia Federal e para a Receita”, completou.
Retomada das atividades
A nova apreensão de cocaína acontece após a única empresa exportadora do Porto de Natal, a empresa CMA CGM, retomar as atividades no local depois de uma paralisação de um mês, motivada pela falta de segurança, segundo alegou a diretoria da empresa a autoridades portuárias em março. Seis navios saíram do porto desde a retomada das atividades, no dia 6 de abril. O primeiro a sair foi no dia 8.
A Polícia Federal afirmou que não parou de fiscalizar as cargas “em momento nenhum” desde que a cocaína foi encontrada no local, mas não descartam que a droga tenha passado no período. O delegado Agostinho Cascardo citou o caso do Porto de Santos, com apreensões frequentes, como um sinal de que a rota não para, apesar dos esforços da polícia. “Assim como não para lá, não parou aqui. O que você pode fazer é ter um controle maior e causar um prejuízo maior do tráfico. Mas não acabou aqui, assim como não acabou em Santos”, afirmou.
A reportagem tentou falar com a empresa francesa CMA CGM para perguntar se haveria nova paralisação, mas não conseguiu contato.
Escâner
A falta do escâner de contêineres no Porto de Natal é uma razão apontada pela PF como facilitadora do tráfico internacional. O equipamento consegue detectar “anomalias” nas cargas sem precisar abri-las. “É possível encontrar cocaína sem o escâner? Sim, nós encontramos 4,4 toneladas. Mas o escâner torna o tráfico mais fácil. A gente sabe disso, mas o traficante também”, explica o delegado da PF.
Desde que as primeiras apreensões de drogas foram feitas no Porto de Natal, a Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) afirma que tenta comprar o equipamento. Até agora, não há uma previsão de quando adquiri-lo. “Dado seu valor alto de aquisição estamos buscando negociar alguma parceria entre os atores envolvidos visando a sua obtenção”, afirmou a estatal por meio de nota.
Enquanto o novo equipamento não é comprado, a Codern vai consertar um escâner antigo. O equipamento foi transferido em setembro de 2016 do Porto de Suape, em Pernambuco, mas não atende às normas estabelecidas pela Receita Federal. A previsão é consertar em até 60 dias para ser utilizado como treinamento dos funcionários para o escâner que pretendem comprar.
Números
8 toneladas de cocaína foram apreendidas em três meses no Porto de Santos, São Paulo, este ano.
6,4 toneladas é o total apreendido nos três primeiros meses do ano no Porto de Paranaguá, no Paraná.
4,4 toneladas foram apreendidas no mesmo período em Natal que tem menor volume de importação de mercadorias.
FESTIVAL SABOR BRASIL OFERECE PRATOS VARIADOS COM PREÇO DIFERENCIADO NO CARDÁPIO
A primeira etapa do Festival Brasil Sabor, realizado pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), começa nesta quinta-feira, dia 16, nos restaurantes associados e inscritos no evento. Cada estabelecimento participante será identificado com um banner exclusivo na entrada, e oferecerá um prato com preço diferenciado no cardápio, atendendo às regras do festival de ter em sua receita ingredientes da culinária local.
Nos dias 6, 7 e 8 de junho, acontece a segunda etapa do festival em uma grande estrutura armada na Arena das Dunas, das 18h a 0h, onde os pratos serão comercializados na forma de menu degustação, ao preço de R$ 15,00. Mas até o último dia da programação, os pratos permanecem nos cardápios dos restaurantes.
Os participantes desta edição do Brasil Sabor são: Blackitchen, Carioca Burger, Caroli Douces, Chopp & Camarão, Con Xin China, Crooks Cookie Shop, Famiglia Reis Magos, Kojin, Essência de Pizza, Massa Finna, Parmegianno’s, Pittsburg, Suisse Brownie, Taboleiro, Rapadura e Takami Sushi House.
O presidente da Abrasel no RN, Artur Fontes, observa que o festival foi criado para suprir as dificuldades enfrentadas pelos restaurantes em épocas de entressafra e de enfraquecimento da economia nacional, e para fomentar novas possibilidades de mercado. Ele também comenta o ato de o Brasil Sabor contar com representantes de várias regiões do país. “Então, por si só, isso já é de grande importância, por movimentar o Brasil como um todo, com suas diferenças e seu tamanho.”
Artur Fontes também exalta a parte gastronômica do festival. “Tem sido feito um trabalho de resgate, meio que de slow food mesmo, em relação às campanhas que têm sido criadas pelo Brasil Sabor; a valorização de ingredientes regionais, a valorização dos produtores locais. Acho isso de grande importância.”
Os números do Brasil Sabor em Natal são bastante positivos. Em sua primeira edição, em 2016, o festival contou com a participação de 13 restaurantes que, juntos, registraram a marca de 12.400 pratos comercializados, para um público médio de oito mil pessoas. No ano seguinte, houve um pequeno recuo; com a participação de nove estabelecimentos, 3.800 pratos vendidos e um público de 3.500 pessoas em média. Já em 2018, foram 11 participantes, comercialização de 7.200 pratos, para um público de 5.800 em média durante os dias do evento. Este ano são 16 participantes.
SERVIÇO:
Festival Brasil Sabor
Quando: De 16 de maio a 8 de junho
Onde: Restaurantes associados (1ª etapa) e Arena das Dunas (dias 6, 7 e 8/6)
OS FRANQUEADOS CESAR REVORÊDO E LUCIANO ALMEIDA INICIAM OS PREPARATIVOS PARA A CASACOR 2019
A 5ª edição da CASACOR Rio Grande do Norte deverá receber mais de 20 mil habitantes, segundo estima os organizadores do evento, que terá como tema este ano “Planeta Casa”. Os franqueados Cesar Revorêdo e Luciano Almeida anunciam novamente o Aeroclube como palco da edição 2019, no período de 04 de setembro a 20 de outubro.
Segundo a assessoria de Imprensa do evento, a mostra irá reunir o melhor do mundo da decoração, do design, da arquitetura e do paisagismo, através dos mais importantes profissionais do Estado, para inspirar e encantar seus visitantes.
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