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Em nota, Carlos Eduardo agradece a votação obtida e assume agora a liderança da oposição

COM 99% DAS URNAS APURADAS, CARLOS EDUARDO OBTEVE 749.777 VOTOS.((FOTO: FRANKIE MARCONE)

Logo após o resultado das eleições para o governo do RN, o ex-prefeito Carlos Eduardo, que no segundo turno disputou o mandato de governador e perdeu para a petista Fátima Bezerra, divulgou uma nota sobre o resultado do pleito. Carlos Eduardo agradeceu a votação, destacou que abriu mão da Prefeitura de Natal para disputar a eleição, desejou êxito para a adversária eleita governadora e disse que irá agora cumprir a missão que lhe foi delegada pelo povo do rio Grande do Norte.

“Irei cumpri-la. Na minha vida pública, aprendi a ganhar e a perder. Desistir, nunca! Jamais! Que Deus nos proteja e a todo o Rio Grande do Norte”, destacou.

Segue abaixo a nota na integra:

NOTA

Quero expressar profunda gratidão aos norte-rio-grandenses que confiaram em nossas propostas, nossas ideias,  na nossa capacidade administrativa e deram  o  seu voto ao  12, na confiança de que, das urnas, nasceria um Rio Grande do Norte pautado pela ética, a gestão eficiente e a tolerância zero com a corrupção.

Fizemos uma campanha limpa e propositiva. Baseada na coragem e no sentimento de mudança, na nossa história que transformou Natal numa capital capaz de orgulhar seus filhos e seus visitantes. Foram quatro gestões fixadas no coração e na alma de sua gente.

Abri mão de meus quase três anos de mandato como prefeito por saber que, ao homem público verdadeiro, não é permitida a omissão da luta.

O Rio Grande do Norte chegou ao fundo do poço nos últimos quatro anos.

Me propus mudá-lo, percorrendo no calor, nas noites e madrugadas, o itinerário da esperança numa gestão voltada a todos, sem lados ou preconceitos ideológicos.

Agradeço à toda a equipe que esteve conosco,  ao meu partido, o PDT e aliados, o PP, o DEM, o MDB, o Podemos e, no segundo turno, a relevante presença do PSL.

Agradeço a toda minha família, em especial à minha mulher Andréa, uma demonstração guerreira de amor em cada instante da jornada.  Agradeço aos meus filhos pelos dias em que não pude estar com eles, trabalhando para que cada filho do Rio Grande do Norte compreendesse nossa mensagem.

Cabe-me exercer a missão delegada pelo povo do meu Estado.

Irei cumpri-la.

À minha adversária, sinceros votos de êxito.

Na minha vida pública, aprendi a ganhar e a perder.

Desistir, nunca! Jamais!

Que Deus nos proteja e a todo o Rio Grande do Norte.

Carlos Eduardo

No discurso da vitória, Bolsonaro diz que fará um governo ‘defensor da Constituição, da democracia e da liberdade’

O presidente da República eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou neste domingo (28), ao ler o discurso da vitória na porta da casa dele, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, que o novo governo será um “defensor da Constituição, da democracia e da liberdade”.

Jair Bolsonaro derrotou Fernando Haddad (PT) no segundo turno e tomará posse como presidente da República em 1º de janeiro de 2019. De acordo com a apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com 96,27% das urnas apuradas, ele havia recebido 56,1 milhões de votos (55,49%).

“Faço de vocês minhas testemunhas de que esse governo será um defensor da constituição, da democracia e da liberdade. Isso é uma promessa, não de um partido, não é a palavra vã de um homem, é um juramento a Deus”, afirmou.

Antes do discurso da vitória, Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo pelo Facebook na qual disse que pretende “resgatar o Brasil”.

“Estou muito feliz, e missão não se escolhe nem se discute, se cumpre. Nós juntos cumpriremos a missão de resgatar o nosso Brasil”, declarou o presidente eleito.

Bolsonaro afirmou que terá condições de governabilidade e cumprirá todos os compromissos assumidos.

“Temos tudo para sermos uma grande nação. Temos condições de governabilidade dados aos contatos que fizemos nos últimos anos com parlamentares, todos os compromissos assumidos serão cumpridos com as mais variadas bancadas, com o povo em cada local do Brasil que me estive presente”, declarou.

Depois da transmissão no Facebook, Bolsonaro participou de uma corrente de oração conduzida pelo senador Magno Malta, na porta da casa dele, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Fonte: G1

A mulher dos bastidores: saiba quem é Michelle Bolsonaro, a nova primeira-dama

Jair Bolsonaro, acompanhado da esposa Michelle, vota na Escola Municipal Rosa da Fonseca, no bairro da Vila Militar, zona norte do Rio, no domingo (28) — Foto: Estadão Conteúdo/Wilton Junior

JAIR BOLSONARO, ACOMPANHADO DA ESPOSA MICHELLE, VOTA NA ESCOLA MUNICIPAL ROSA DA FONSECA, NO BAIRRO DA VILA MILITAR, ZONA NORTE DO RIO, NO DOMINGO (28) — FOTO: ESTADÃO CONTEÚDO/WILTON JUNIOR

A mulher dos bastidores. A frase resume Michelle Bolsonaro em diferentes situações da vida, como eventos familiares, sua função na igreja evangélica que frequenta e seu papel em toda a campanha política do marido, Jair Bolsonaro. Com poucas aparições públicas, Michelle prefere adotar a discrição, não trabalha na linha de frente, mas é sempre atuante quando o assunto é solidariedade, segundo amigos do casal contaram ao G1.

Vinte e sete anos mais nova que Jair – ele tem 63 anos e ela, 36 –, Michelle, que é natural de Brasília, chama a atenção por seu jeito simples. Não gosta de roupas chamativas, não frequenta baladas, é muito religiosa e “linha dura” com as duas filhas: Letícia Aguiar, de 16 anos, fruto de um relacionamento anterior, e Laura, de 8 anos, do casamento com Bolsonaro.

Envolvida nas causas de pessoas portadoras de deficiência, Michelle faz parte do Ministério de Surdos e Mudos da Igreja Batista Atitude, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Lá, ela atua como intérprete de libras nos cultos que acontecem aos domingos.

Na Atitude, ordens extremas proíbem que funcionários falem sobre o perfil da mulher do presidenciável. Qualquer informação, de acordo com uma atendente, só pode ser dada por meio da assessoria de comunicação da instituição.

Antes de mudar para a Igreja Atitude, Michelle frequentou por muitos anos a Assembleia de Deus Vitória em Cristo, também na Barra, que tem como pastor Silas Malafaia. Foi ele quem celebrou a união religiosa de Jair e Michelle, em 2013.

Silas define a primeira-dama como “simples, recatada e que não gosta de aparecer”. Conta que ela é prendada ao montar mesas para recepcionar convidados e que não dá moleza para as filhas.

“Tem mulher que é perua, desculpe a expressão, mas ela não é assim. Tem uma beleza com simplicidade, não é espalhafatosa, nunca gostou de aparecer ou colocar a cara para fora. Nem de se exibir. Ela gosta de trabalhar nos bastidores”, conta Malafaia, que a conheceu 2008, quando Michelle começou a frequentar sua igreja.

Na igreja do pastor, ela já costumava trabalhar nos bastidores, em setor intitulado como “Mulheres Vitoriosas”, em que a prioridade era ajudar em obras sociais e na integração de mulheres com problemas e necessidades.

‘Mãezona encrenca’

Com as filhas, o pulso é firme. Michelle é “mãezona encrenca”. A expressão para definir Michelle como mãe nasceu do próprio Jair, segundo amigos.

“Ela não dá mole para as gurias. Está sempre observando o que elas fazem, acompanha tudo. Bolsonaro diz que quando ela está no comando, brigando com as filhas, ele nem se mete com medo”, diz Malafaia, aos risos.

Michelle e os outros filhos de Jair – Eduardo, Carlos, Flávio e Renan – mantêm uma relação amigável. De acordo com pessoas que conhecem a família, nunca foi vista nenhuma discussão entre eles.

Empenho em ajudar as pessoas

Michelle apareceu na propaganda eleitoral de Jair Bolsonaro na última quinta-feira (25), em um programa dedicado às pessoas com deficiências. Na ocasião, Jair apresentou Michelle como defensora da causa.

“Uma mulher forte e sensível, dedicada à causa das pessoas com deficiência”, comentou o presidente eleito no vídeo.

Nas imagens exibidas na TV, Michelle explica que aprendeu libras sozinha e que tem se empenhado a ajudar pessoas.

“Minha mãe ensinou que a gente não podia negar água nem comida pra ninguém. E a gente cresceu com isso. Eu tenho um tio surdo, e ele que plantou essa sementinha na minha vida. Me despertou amor pelas libras, fui estudar e aprendi sozinha, e esse amor só foi aumentando. ”

Jair Bolsonaro e Michelle de Paula Firmo Reinaldo (nome de solteira) se conheceram em 2007, na Câmara dos Deputados em Brasília, quando ela era secretária parlamentar. Pouco tempo depois, Michelle foi trabalhar com Bolsonaro, a convite dele, e em 18 de setembro do mesmo ano foi nomeada secretária parlamentar do gabinete dele. Antes, também trabalhou nos gabinetes dos deputados federais Vanderlei Assis (PP-SP) e Dr. Ubiali (PSB-SP) e na liderança do PP.

De acordo com o jornal Folha de SP, nove dias após ser contratada, os dois firmaram um pacto antenupcial. Dois meses depois, se casaram no civil. Em 2008, Michelle foi exonerada, pois o STF proibiu o nepotismo na administração pública.

A cerimônia religiosa do casal, no entanto, só aconteceu em 2013, sob o comando do pastor Silas Malafaia. Animada, a festa teve cerca de 150 convidados, incluindo desembargadores, juízes, promotores, oficiais-generais.

Das poucas vezes em que citou a mulher, Bolsonaro usa palavras de carinho. Michelle não faz diferente: “Jair é um cara muito humano, que se preocupa com as pessoas. Ele é muito brincalhão, muito natural, muito dado. Tem um brilho no olhar diferenciado. Ele é um ser humano maravilhoso, é o meu amor, né? ”, definiu Michelle no vídeo gravado para a campanha.

Ao Jornal Nacional, deu neste sábado (27) uma das raras entrevistas – a única, segundo Bolsonaro (“Ela não falou com ninguém até hoje”, disse) – e comentou o projeto de o marido ser candidato à Presidência: “Deve estar maluco, mas, se ele quer, vou apoiá-lo”, disse, sob risos de Jair. “Agora, está nas mãos de Deus”.

Sobre o futuro como primeira-dama, Michelle disse querer fazer “todos os trabalhos sociais possíveis”: “É um chamado que eu tenho, né? Tive essa aproximação com as pessoas com deficiência, os surdos, eu tive um tio surdo também. Tenho muito amor por essa comunidade. Quero fazer o melhor”.

Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil

Bolsonaro é eleito presidente do Brasil

 

Com 94,44% das urnas apuradas, Jair Bolsonaro, do PSL, é eleito presidente do Brasil.

Até o momento, Bolsonaro contabiliza 55,54% dos votos, enquanto o seu adversário, Fernando Haddad (PT) tem 44,46%.

Aos 63 anos, Jair Bolsonaro era tido como um dos favoritos, desde a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que foi preso em 7 abril e foi declarado inelegível.

Fátima Bezerra é governadora do RN e Carlos Eduardo é derrotado pelo próprio sobrenome Alves

FÁTIMA BEZERRA É ELEITA GOVERNADORA DO RN E CARLOS EDUARDO PASSA AGORA A LIDERAR A OPOSIÇÃO

A senadora Fátima Bezerra (PT) foi eleita governadora do Rio Grande do Norte com um total de 945.008 votos (47,45% dos votos válidos) e uma maioria superior a de 245 mil votos sobre o seu concorrente, o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo, derrotado por seu sobrenome “Alves”, fato exaustivamente ressaltado por sua adversária, e que contribuiu para que o eleitor o rejeitasse e o identificasse como sendo um “candidato das oligarquias” e da “velha política”, apesar de ser um candidato vitorioso como gestor público. Carlos Eduardo obteve 699.923 votos (42,55% dos votos válidos).

Além do sobrenome, houve a adoção de estratégia eleitoral equivocada, que isentou de desgastes a candidata do PT durante todo o primeiro turno.  Alves deixou Fátima Bezerra “solta” no primeiro turno, ao eleger o governador Robinson Faria como alvo principal de sua metralhadora giratória. O tiro foi errado: Robinson era um candidato com cerca de 80% de rejeição e que nem de longe representava uma ameaça letal para o ex-prefeito de Natal, apesar da suposta força da chamada “máquina administrativa” do governo do Estado.

Já no segundo turno, a demora de Carlos Eduardo em se posicionar pró-Bolsonaro  também foi nociva. Naquela ocasião, o ex-prefeito de Natal sofreu pressão do seu partido para não se declarar a favor do presidenciável  Jair Bolsonaro. Depois de muita indecisão, Carlos Eduardo resolve finalmente lincar a sua imagem a de Bolsonaro.

A decisão do ex-prefeito de Natal recebeu de imediato a represália financeira do seu partido, o PDT.  O presidente nacional da legenda e ex-ministro do Trabalho, Carlos Lupi, deixou a campanha de Carlos Eduardo à pão e água, repassando, do fundo partidário,  apenas a irrisória quantia de R$ 500 mil, valor dividido em cinco vezes.

Eleita governadora, Fátima Bezerra, que não tem qualquer experiência administrativa, terá que fazer mágica para honrar a folha de pagamento do funcionalismo estadual, redimensionar a maquina pública e obter recursos do governo federal para colocar o Rio Grade do Norte nos trilhos do desenvolvimento.

Outra missão nada simples será a de conter o “xiitismo” de seus correligionários, muitos deles propensos a promover uma “caça às bruxas”, envolvendo os adversários da campanha eleitoral.

Fátima Bezerra terá que se superar em criatividade e talento, além de negociar com as classes produtivas do estado um pacto a favor do Rio Grande do Norte, de forma plural e sem ódio.

Caso contrário, não passará mais de seis meses para a população começar a sentir saudades de Robinson Farias e dizer que era feliz e não sabia.

 

 

Na Alemanha, vitória de Haddad; petista venceu em Berlim, Hamburgo e Colônia

Fila de eleitores para votar em Colônia, cidade com a maior comunidade brasileira residente na Alemanha

FILA DE ELEITORES PARA VOTAR EM COLÔNIA, CIDADE COM A MAIOR COMUNIDADE BRASILEIRA RESIDENTE NA ALEMANHA FOTO: DW / DEUTSCHE WELLE

Quatro horas antes de as urnas fecharem nas cidades brasileiras regidas pelo horário de Brasília, o segundo turno das eleições presidenciais já havia se encerrado na Alemanha. A apuração a partir dos dados das 33 urnas disponibilizadas no país mostra que Fernando Haddad (PT) obteve 56% (4.587 votos), contra 44% (3.610) de Jair Bolsonaro (PSL).

Haddad ficou na frente em três dos cinco locais de votação do país: Berlim, Hamburgo e Colônia. Em Frankfurt, o resultado foi apertado. Por lá, Bolsonaro obteve a vitória por uma diferença de 43 votos. Em Munique, o militar também ficou na frente por margem estreita.

Na capital alemã, Haddad obteve 1.557 votos (73,7%), e Jair Bolsonaro, 557 (26,3%). Foram contabilizados 77 votos brancos e 103 nulos. Em Colônia, a maior cidade do oeste do país, o petista fechou com 287 votos (59,79%) contra 193 de Bolsonaro (40,21%). Em Hamburgo foram 275 votos (56,58%) para Haddad e 211 para Bolsonaro (43,42%).

Em Frankfurt, a capital financeira alemã, Bolsonaro acabou na frente, com 1.083 votos (51,01%) contra 1.040 de Haddad (48,99%). Já em Munique, as urnas receberam 1.566 votos (52,3%) para Bolsonaro contra 1.428 dados a Haddad (47,7%).

O dia de votação ocorreu com tranquilidade nas cinco cidades com seções no país, conforme informaram os responsáveis pela organização do pleito. É a Embaixada do Brasil na Alemanha que coordena os trabalhos eleitorais. Os boletins de urna foram impressos logo após o término do horário de votação.

Os últimos a serem disponibilizados foram os de Munique, na Baviera, onde a votação ocorreu em um local alugado, já que o consulado da cidade não comportaria receber o pleito. Munique é o maior colégio eleitoral brasileiro da Alemanha, com 8.570 votantes aptos. Logo atrás, está Frankfurt, com 7.110, e Berlim, com 5.647.

Assim como no primeiro turno, a abstenção no país foi de, em média, 60%. Isso ocorre porque muitos eleitores não residem na cidade onde estão registrados para votar. Alguns chegam a se deslocar mais de 500 quilômetros para participar da eleição. Dos 24.054 eleitores brasileiros aptos a votar na Alemanha, pouco mais de 8,2 mil compareceram no segundo turno.

Colônia foi a cidade que registrou maior presença: 60% dos 1.236 brasileiros cadastrados para votar foram às urnas neste domingo.

No primeiro turno, foi Bolsonaro quem obteve a maior votação na Alemanha. Ele fechou com um total de 2.887 votos. Em segundo lugar, ficou Ciro Gomes (PDT), com 2.150. Haddad apareceu em terceiro, com 1.435. Logo atrás, estavam João Amôedo (Novo) e Marina Silva (Rede), com 179 e 126 votos, respectivamente.

No primeiro turno, Haddad não saiu na frente em nenhuma cidade alemã. Já Ciro despontou em Berlim e Colônia. Em Berlim, Haddad apareceu em segundo lugar. Na primeira rodada eleitoral, Bolsonaro havia vencido também em Hamburgo, além de Frankfurt e Munique.

Fátima Bezerra é matematicamente eleita governadora do Rio Grande do Norte

NO PRIMEIRO TURNO FÁTIMA CONQUISTOU 748 MIL VOTOS

Matematicamente, a senadora Fátima Bezerra, do PT, está eleita governadora do Rio Grande do Norte neste domingo (28) em uma vitória contra o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves.

Mesmo sem encerrar a apuração, ela não consegueria ser mais alcançada pelo candidato Carlos Eduardo e é considerada matematicamente eleita.

No primeiro turno Fátima conquistou 748 mil votos e com 76,94% das urnas apuradas no segundo turno ela já atinge a marca de 792.747 votos contra 590.226 de Carlos Eduardo.

Ibaneis Rocha (MDB) é eleito governador do Distrito Federal

Ibaneis vota no DF — Foto: Fátima Meira/Futura Press/Estadão Conteúdo

IBANEIS VOTA NO DF — FOTO: FÁTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

O advogado Ibaneis Rocha, do MDB, foi eleito neste domingo (28) governador do Distrito Federal pelos próximos quatro anos.

O resultado foi confirmado pelo sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 17h35, quando 80,99% das urnas já estavam apuradas. Assim como no primeiro turno, o DF foi o primeiro a confirmar o resultado da eleição para governo local.

Às 17h40, com 88,27% das urnas apuradas, Ibaneis somava 925.293 votos – o equivalente a 70,20% dos votos válidos. Rollemberg tinha 392.845 votos, ou 29,80% do total.

Nesse mesmo horário, o TSE contabilizava 119.367 votos nulos e 51.369 votos em branco para governador no DF. Somados, eles correspondiam a 11,47% dos votos totais.

Comemoração: TRE-RN, MP Eleitoral e partidos definem pontos de concentração para vitoriosos

PREVISÃO DO TRE É DIVULGAR RESULTADOS ÁS 20H

Em reunião entre o TRE-RN, o Ministério Público Eleitoral e os representantes dos partidos envolvidos no segundo turno, ficou definido consensualmente os pontos de comemoração para os vitoriosos.

Caso a candidata petista Fátima Bezerra vença a eleição para o governo do RN, a festa será no Ponto 7, na Praia de Ponta Negra, Natal.

No caso de uma vitória de Carlos Eduardo, a concentração da comemoração ocorrerá na sede do PDT, próximo à Escola Doméstica, no bairro Petrópolis.

Já para presidência, no caso da vitória de Jair Bolsonaro, a concentração será no comitê do candidato, localizado na Avenida Senador Salgado Filho, Lagoa Nova, Natal/RN;

No caso de vitória de Fernando Haddad (PT), a comemoração no mesmo local definido para Fátima Bezerra.

Foi vedada a realização de carreata e todos os candidatos concordaram em evitar esse tipo de manifestação. Foi deliberado, ainda, que os partidos deverão orientar seus militantes que não ultrapassem o marco divisório da Arena das Dunas, a fim de evitar eventuais confrontos.

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