Excelente notícia para os amantes do esporte, atletas e treinadores! A Prefeitura de Parnamirim acaba de instituir o Conselho Municipal de Esporte com o objetivo de fortalecer a organização, o planejamento e o controle social sobre as políticas esportivas parnamirinenses, criando um espaço permanente de participação da sociedade nas políticas públicas para o setor. O CME ficará vinculado à Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SEL) passando a atuar como instância consultiva e deliberativa, no acompanhamento de recursos, projetos e decisões estratégicas voltadas à prática esportiva.
Além de atuar junto ao poder público, o CME também vai estimular a participação da sociedade na gestão esportiva do município, abrindo espaço para que entidades, atletas e usuários dos serviços possam opinar e acompanhar as decisões. Com isso, a cidade passa a contar com uma instância permanente de diálogo e controle social sobre o esporte, alinhada às diretrizes de políticas públicas em nível estadual e federal.
Para a prefeita Nilda Cruz, a criação do Conselho marca o início de um novo ciclo de gestão democrática e de controle social na cidade. “Esperamos garantir que as decisões sobre o esporte sejam construídas junto de quem vive a realidade das quadras, dos campos e dos muitos projetos sociais. Esse novo órgão vai nos ajudar a planejar melhor, aplicar com mais transparência os recursos públicos e ampliar o acesso da população às atividades físicas, de lazer e de inclusão social”, disse.
O CME vai se reunir mensalmente e será formado por 12 membros titulares e seus respectivos suplentes, reunindo representantes do poder público e de associações de pessoas com deficiência, academias ou centros de treinamento e clubes ou associações esportivas. A composição garante a participação da sociedade civil, ampliando a pluralidade de vozes nas decisões sobre o esporte na cidade, uma das prioridades da atual gestão.
A Prefeitura de Assú recebeu nesta sexta-feira (12) o Selo Ouro de Qualidade em Transparência Pública 2025, conferido pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte. A cerimônia aconteceu no Centro Municipal de Referência em Educação (CEMURE), em Natal, e reuniu prefeitos, presidentes de câmaras municipais e representantes de órgãos federais, estaduais e do Judiciário.
O município obteve 94,90% na avaliação do Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP), em seu quarto ciclo. Das 2.912 portarias de transparência avaliadas no país, apenas 140 alcançaram as classificações prata, ouro e diamante em 2025, o que mostra um bom desempenho dos órgãos em questão de transparência.
“Este reconhecimento representa o trabalho dedicado de toda nossa equipe para garantir que a população tenha acesso às informações da administração pública. A transparência não é apenas uma obrigação legal, mas um compromisso ético com os cidadãos de Assú. Receber o Selo Ouro do TCE-RN demonstra que estamos no caminho correto”, declarou o prefeito Lula Soares.
A premiação contempla tanto prefeituras quanto câmaras municipais do Rio Grande do Norte, que concorrem separadamente na avaliação. O TCE-RN distribui os selos em três categorias: diamante, ouro e prata, conforme os índices alcançados pelas unidades jurisdicionadas em transparência ativa e passiva.
O tribunal registrou avanço expressivo no ciclo 2025 em comparação às edições anteriores. O crescimento no número de instituições reconhecidas mostra a ampliação das práticas de abertura de dados e disponibilização de informações públicas aos cidadãos potiguares.
A avaliação do PNTP considera critérios como facilidade de acesso às informações, atualização dos dados, clareza na apresentação de conteúdos e canais de comunicação com a população. O Selo Ouro posiciona Assú entre os municípios com maior índice de transparência no estado.
Um suspeito acabou preso em flagrante após roubar uma moto nesta sexta-feira (12). O crime aconteceu no bairro Guarapes e acabou detido em Felipe Camarão, ambos na zona Oeste de Natal.
De acordo com a Polícia Militar, o suspeito se aproveitou de que a chave já estava na ignição da motocicleta e levou o veículo. O proprietário percebeu a ação, mas não conseguiu evitar que a moto fosse levada.
“Eu cheguei do mercado enquanto fui guardar as compras e a chave ficou na ignição, descuido meu. Guardei as compras, minha filha começou a brincar comigo. Ouvi o barulho da moto, quando abri o portão, o cara já estava saindo. Gritei, mas não deu para fazer mais nada”, contou a vítima.
Após o crime, a Polícia Militar foi acionada e prendeu o homem. O veículo tinha rastreador. “Conseguimos interceptar na BR-226, fizemos o acompanhamento e conseguimos deter aqui. A vítima reconheceu ele, tem a chave com ele. Não tem para onde correr”, detalhou um policial militar que atendeu a ocorrência.
Depois de preso, o suspeito falou que cometeu o crime a pedido de uma pessoa. No entanto, o homem disse que não conhecia nem sabia onde ela morava. Ele ainda iria utilizar um equipamento para roubar a moto.
“Eu não sabia nem se funcionava. Ele disse que botava na ignição e girava. Não precisava bater, só girar. Eu não sei onde ele mora. Algumas vezes que eu vi ele foi na ‘Cidade de Deus’, perto do Itep. Eu estava precisando de dinheiro e fui. Não sei onde ele mora”, disse o suspeito.
O Rio Grande do Norte contabilizou 49.930 pequenos negócios abertos entre janeiro e novembro de 2025, número que representa 97% de todas as novas empresas registradas no período. Os dados integram o Boletim dos Pequenos Negócios, elaborado pelo Sebrae-RN com base em informações da Receita Federal e do Caged.
No total, foram abertas 51.733 empresas ao longo dos onze meses, enquanto 28.633 encerraram atividades. O saldo positivo de 22.351 novos empreendimentos é o melhor dos últimos cinco anos e confirma o ritmo de expansão do empreendedorismo no estado.
A Grande Natal concentrou a maior parte das novas inscrições, com 30.374 empresas abertas — 58,71% do total. O crescimento, porém, também se distribui pelo interior. No Oeste, foram 6.095 aberturas contra 3.198 fechamentos; no Agreste, 3.403 novos registros e saldo de 1.658. Regiões menores, como Trairi e Seridó Oriental, também mantiveram desempenho positivo.
Atualmente, o RN reúne 271.634 pequenos negócios ativos, sendo 209.273 optantes do Simples Nacional. O setor de Serviços lidera a estrutura produtiva, com 107.618 empresas, seguido pelo Comércio (69.902) e pela Indústria (18.243). Construção civil e agropecuária também registraram avanço.
A movimentação desses empreendimentos tem peso direto na economia potiguar: eles representam 36,6% do PIB estadual e responderam por 96,23% das vagas formais criadas até outubro. No acumulado do ano, os pequenos negócios geraram 19.290 empregos, número inferior ao registrado em 2024 e 2023, mas ainda determinante para a manutenção do mercado de trabalho no estado.
Natal segue como o município com maior concentração de pequenos negócios (99.764), seguido por Parnamirim (28.675) e Mossoró (26.568). O interior também se destaca com municípios como Caicó, Açu, Currais Novos e Ceará-Mirim, que ampliam sua participação no mapa empreendedor do RN.
A Prefeitura de Extremoz e a Câmara Municipal conquistaram, em 2025, o Selo Diamante em Transparência Pública, a mais alta certificação concedida pelo Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP), sob coordenação da Atricon e dos Tribunais de Contas do Brasil. O resultado coloca o município entre os poucos entes públicos que atingiram o nível máximo de excelência no país.
O reconhecimento é duplo: a certificação foi concedida tanto ao Poder Executivo, sob a gestão da prefeita Jussara Sales, quanto ao Poder Legislativo, presidido pelo vereador Anderson Barbosa, reforçando o alinhamento institucional e o compromisso conjunto com a transparência, o acesso à informação e o respeito ao cidadão.
O PNTP avalia critérios rigorosos, como transparência ativa, divulgação de receitas e despesas, contratos, licitações, folha de pagamento, atualização dos dados, acessibilidade digital e cumprimento da Lei de Acesso à Informação (LAI). Em 2025, menos de mil instituições, entre mais de 10 mil avaliadas em todo o Brasil, alcançaram o Selo Diamante.
A prefeita Jussara Sales destacou que a conquista é reflexo de uma decisão política clara de fazer uma gestão responsável e organizada.
“Esse Selo Diamante representa mais do que um prêmio. Ele confirma que Extremoz está no caminho certo, com uma gestão séria, transparente e comprometida com o dinheiro público. É resultado de trabalho técnico, responsabilidade administrativa e do empenho diário dos nossos servidores”, afirmou.
Já o presidente da Câmara Municipal, Anderson Barbosa, ressaltou a importância da certificação também no Legislativo.
“É uma conquista histórica para a Câmara de Extremoz. O Selo Diamante mostra que o Legislativo cumpre seu papel com transparência, organização e respeito à população. Esse reconhecimento reforça a credibilidade da Casa e o compromisso com a boa gestão pública”, declarou.
O senador Romário (PL-RJ) anunciou, nesta quinta-feira (11), que irá se licenciar do cargo até março de 2026. De acordo com nota à imprensa, o acordo já havia sido estabelecido com o Partido Liberal (PL) desde o início do mandato.
No comunicado, também foi anunciada a substituição do ex-jogador pelo suplente, Bruno Bonetti.
– Ficou definido que o meu suplente, Bruno Bonetti, também teria a oportunidade de representar o Rio de Janeiro no Senado, e este será o momento. Durante este período, estarei no Rio, ouvindo as pessoas, visitando cidades e fortalecendo o trabalho que realizo pelo meu estado – disse Romário, em nota.
– A licença é apenas uma pausa na rotina em Brasília, não no meu compromisso com o Rio de Janeiro e com o Brasil – concluiu.
Bruno Bonetti é presidente municipal do PL no Rio e considerado homem de confiança do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e de Altineu Côrtes, líder estadual da legenda.
No dia a dia, como Altineu Côrtes é deputado federal e passa parte da semana em Brasília, é Bonetti quem atende demandas do PL na sede local do partido.
Ele já presidiu a empresa pública RioLuz na gestão do prefeito Eduardo Paes (PSD) e se envolveu ativamente na candidatura de Alexandre Ramagem (PL) à Prefeitura do Rio, em 2024.
Waldemar teceu elogios ao suplente nas redes sociais.
– É a primeira vez que Bonetti assume um cargo eletivo, mas ele já é conhecido por seu talento na articulação política e sabemos que fará um ótimo trabalho, agora, também na capital! – escreveu.
Uma análise minuciosa dos dados sobre trabalho no Brasil expõe uma realidade que a maioria ignora. Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), publicada na revista Política Hoje, demonstra que a igualdade numérica na idade e no tempo de contribuição para a aposentadoria de homens e mulheres desconsidera a desigualdade factual da vida real. O estudo calcula que as mulheres, mesmo com uma jornada remunerada menor, acumulam uma carga total de trabalho significativamente superior à dos homens ao longo da vida.
Com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2014, as pesquisadoras Luana Myrrha, professora do Programa de Pós-Graduação em Demografia (PPGDem/UFRN), e a demógrafa Fernanda Felix, egressa do PPGDem/UFRN, mensuraram o tempo dedicado ao trabalho remunerado e aos afazeres domésticos. Os dados mostram que as mulheres têm uma carga horária remunerada cerca de 15% menor que a dos homens, mas esta é a única frente onde a carga é reduzida. Na esfera doméstica, a situação se inverte de forma dramática e as mulheres dedicam 128% a mais de tempo aos afazeres domésticos que os homens.
A soma das duas jornadas revela que, em uma semana, as mulheres trabalham, em média, 59 horas, enquanto os homens trabalham 51,5 horas. Essa diferença de 7,5 horas semanais se amplia quando projetada no tempo, de maneira que, em um ano, as mulheres trabalham 358 horas a mais. De acordo com a pesquisa, se considerada uma jornada diária de 12 horas, esse valor representa 30 dias úteis a mais de trabalho por ano. Em uma métrica de longo prazo, o estudo estima que, em 35 anos, as mulheres acumulam um volume de horas trabalhadas equivalente a 40 anos na trajetória masculina.
Ampliando a lupa
Os pontos cruciais dos achados, no entanto, vão além das médias gerais. A pesquisa detalha como as desigualdades se aprofundam quando se observam características socioeconômicas e demográficas específicas. A análise compara os perfis de homens com a menor carga total e de mulheres com a maior carga e traz resultados elucidativos. Mulheres com trabalho formal, por exemplo, trabalham 506 horas anuais a mais que homens na informalidade. Mulheres com filhos menores de 14 anos trabalham 501 horas a mais por ano que homens com filhos de idades variadas. Mulheres com renda de um a dois salários mínimos trabalham 636 horas anuais a mais que homens que ganham até um quarto de salário mínimo.
A pesquisa também construiu uma comparação entre dois perfis extremos. De um lado, um homem branco, com alto nível de escolaridade, alta renda, trabalho formal e filhos de idades variadas. De outro, uma mulher branca, com baixa escolaridade, renda média, trabalho formal e todos os filhos menores de 14 anos. A diferença no tempo total de trabalho foi de 388 horas anuais a favor da mulher, valor superior à média nacional. O estudo demonstra que, mesmo em um cenário onde o homem tem condições socioeconômicas muito mais favoráveis, dispondo de mais tempo e condições, a mulher ainda carrega uma jornada total maior devido à combinação de trabalho formal e responsabilidades domésticas.
A desigualdade se agrava ainda mais quando se observa a interseção com raça. Para maximizar o contraste de gênero, o estudo comparou, em cada variável, o grupo de homens com menor carga total de trabalho ao grupo de mulheres com maior carga. No caso da raça, os homens com menor jornada semanal total são os pardos e pretos (51,35 horas), enquanto as mulheres com maior jornada são as brancas (59,12 horas), uma diferença de quase 8 horas por semana, ou 373 horas anuais a mais para elas. Mulheres brancas estão mais presentes no emprego formal, o que impõe jornadas remuneradas rígidas sem aliviar a responsabilidade quase exclusiva pelos afazeres domésticos.
Mesmo quando a variável raça é controlada (comparando homens e mulheres dentro do mesmo grupo racial), as mulheres seguem trabalhando significativamente mais. No cruzamento específico que envolve mulheres brancas inseridas no mercado formal, observa-se que a soma de trabalho pago e não pago é particularmente elevada. Esse resultado evidencia que, no Brasil, a maior inserção feminina no mercado formal não se traduz em alívio, mas frequentemente em dupla penalização.
Cabe destacar que o trabalho formal geralmente exige bater o ponto, o que facilita a contagem mais apurada de horas de trabalho remunerado se comparado a um trabalhador informal. Além disso, as pessoas brancas são mais frequentes entre aqueles com carteira assinada, ou seja, essa maior facilidade de mensurar o tempo de trabalho pode justificar, em parte, o registro de maior carga de trabalho total para as mulheres brancas.
O peso da aposentadoria
A metodologia do estudo considerou pessoas com dez anos ou mais que estavam trabalhando e realizavam afazeres domésticos na semana de referência, totalizando uma amostra expandida de mais de 64 milhões de indivíduos. O cálculo partiu da média semanal de horas em cada atividade, transformada em horas anuais multiplicadas por 48 semanas. Esse método permitiu simular diferentes cenários previdenciários. Um deles é o da aposentadoria integral com 40 anos de contribuição para ambos os sexos, uma possibilidade aberta pelas reformas. Neste cenário, as mulheres teriam que trabalhar, considerando todo o tempo de trabalho (remunerado + afazeres domésticos) o equivalente a 45,8 anos na medida masculina, ou seja, a igualdade de tempo de contribuição para a aposentadoria integral seria uma realidade muito difícil e penosa para elas.
A pesquisa lembra que a previdência social brasileira, desde a Constituição de 1988, incorporou uma perspectiva de gênero ao conceder cinco anos de vantagem às mulheres, reconhecendo a dupla jornada advinda da responsabilidade culturalmente imposta às mulheres pelo cuidado dos domicílios e das pessoas. Este mecanismo é apresentado como um pacto de solidariedade intrageracional, próprio de um sistema de repartição, porém, a igualdade das regras, defendida por alguns como uma modernização, desconsidera esse caráter compensatório, já que a simples dupla jornada já justifica a diferença anterior de cinco anos. Na prática, essa compensação sempre foi insuficiente para equilibrar outros fatores, como a trajetória laboral mais instável, a inserção precária no mercado e a persistente diferença salarial que as mulheres enfrentam.
Por isso, o estudo alerta sobre as reformas que aproximam as regras para homens e mulheres. De acordo com as pesquisadoras, sem atacar as causas das desigualdades, essas mudanças tendem a agravar a situação econômica na velhice. Como as mulheres são maioria entre os idosos e já recebem benefícios menores, políticas que dificultam o acesso ou reduzem o valor da aposentadoria podem ampliar a pobreza nessa faixa etária.
O Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN) abriu, nesta sexta-feira 12, a consulta pública para definir as ações de controle externo previstas para 2026. A contribuição pode ser enviada até 16 de janeiro pelo formulário disponível no endereço informado pelo órgão.
Na plataforma, qualquer cidadão pode indicar até cinco problemas públicos considerados prioritários para fiscalização. Entre os temas listados estão compras governamentais, funcionamento de órgãos públicos, economia, emprego e renda, saúde, saneamento, coleta de lixo, educação, segurança, habitação, obras e estradas, transporte, tecnologia, transparência, meio ambiente, cultura, consumo e gestão de servidores. A lista segue os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU.
Segundo o TCE-RN, o objetivo é identificar, sob a ótica da sociedade, fiscalizações com potencial de gerar maior impacto nas políticas públicas. Após o encerramento do prazo, as contribuições serão analisadas por auditores com base em critérios de materialidade, relevância, risco e oportunidade. As sugestões selecionadas poderão compor a proposta final das ações de controle externo de 2026.
Esta é a 3ª edição da consulta pública promovida pelo Tribunal, que mantém práticas internacionais de auditoria e amplia a participação social na definição das prioridades de fiscalização no Rio Grande do Norte.
Um homem de 37 anos morreu após participar de uma atividade recreativa que envolvia uma prova de comer melancia em um resort no interior de São Paulo. O caso ocorreu no São Pedro Thermas Resort, localizado em São Pedro, na tarde desta quinta-feira (11).
Em nota, o resort informou que o hóspede sofreu uma parada cardiorrespiratória durante a atividade.
– Assim que nossa equipe tomou ciência da situação, todos os procedimentos de emergência foram imediatamente acionados – diz o comunicado.
Segundo o estabelecimento, uma ambulância foi chamada e o homem foi levado a um hospital da região, mas não resistiu e acabou falecendo. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), no entanto, o caso consta no boletim de ocorrência como um engasgo.
– Era uma gincana chamada “boca na melancia”, de quem comia o pedaço de melancia mais rápido. Começou por volta das 16h30. O prêmio era uma porção de batata frita. Pouco tempo depois do início, ele engasgou. Chamaram o guarda-vidas. Depois começaram a gritar se alguém sabia fazer manobra de desengasgo – contou uma testemunha.
Questionado sobre a divergência entre informações, o resort não comentou e disse estar em contato direto com a família da vítima, que foi identificada como Carlos Cerasomma de Oliveira Coelho.
– Reiteramos nossa solidariedade e respeito aos familiares e amigos, preservando a privacidade de todos os envolvidos – diz a nota.
Segundo a SSP, o caso foi registrado como morte suspeita na Delegacia de São Pedro.
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