O mecânico Leonid El Kadre de Melo, último foragido da “Operação Hashtag” preso neste domingo (24) em Comodoro, a 656 km de Cuiabá, em Mato Grosso, deve ser levado para o presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. No local, já estão as outras 11 pessoas suspeitas de planejar ataques terroristas na Olimpíada do Rio de Janeiro.
Leonid foi preso pela Polícia Militar por volta das 19h30 na rodoviária de Comodoro após ser reconhecido por conta das fotos divulgadas pela imprensa. Uma denúncia dizia que um homem estava tentando comprar uma passagem sem documentos. Os policiais chegaram até o local, o reconheceram e deram voz de prisão. Ele foi levado para a delegacia para prestar depoimento.
Na sexta-feira (2), o penúltimo foragido, Valdir Pereira da Rocha, se entregou à Polícia Federal na cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade, a 562 km de Cuiabá. Todos os presos na ação estão no presídio federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. A unidade é de segurança máxima e recebe presos de alta periculosidade.
PRÉDIOS TÊM VAZAMENTOS DE ÁGUA E SUJEIRA, SEGUNDO ATLETAS E VOLUNTÁRIOS (FOTO: G1)
A imprensa dos Estados Unidos repercutiu a informação de que o Comitê Olímpico Australiano se recusou a hospedar atletas da Austrália na Vila Olímpica, no Rio de Janeiro, alegando questões de segurança. A vila foi aberta domingo (24) para as delegações que vão participar dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, a partir de 5 de agosto próximo.
O jornal The New York Times informou que a recusa dos australianos se soma à lista de retrocessos e tropeços que estão marcando os preparativos para os Jogos Olímpicos no Brasil. A publicação afirmou que a delegação australiana considerou as instalações “impróprias para ocupação” devido a problemas como, por exemplo, “sanitários bloqueados, vazamento de tubulações e fiação exposta”.
Mas há outros problemas, segundo disse a chefe da missão australiana nos Jogos Olímpicos, Kitty Chiller: iluminação ruim das escadas, pisos sujos e vazamento de água pelo teto, que provoca a formação de “poças no chão em torno de cabos e fios”.
Vazamentos
A rede de televisão CBS informou que milhares de atletas que estão chegando para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro podem encontrar, em seus apartamentos na Vila Olímpica, aonde vão se hospedar, defeitos e vazamentos na estrutura hidráulica e problemas nas instalações elétricas.
A emissora informou que, poucas horas antes da abertura da Vila Olímpica, funcionários do Comitê Olímpico Internacional e as autoridades locais fizeram reuniões para tentar encontrar uma solução visando prevenir riscos relacionados à segurança e falta de conforto para os atletas. A CBS divulgou o conteúdo da nota em que o Comitê Olímpico Australiano informa que não vai permitir que seus atletas fiquem hospedados em instalações que não ofereçam segurança.
Em artigo publicado domingo, o jornal Los Angeles Times faz uma análise geral sobre o clima que antecede os Jogos Olímpicos. Ele diz que, a menos de duas semanas da cerimônia de abertura do Rio 2016 “o país [Brasil] não se sente tomado pelo espírito olímpico”. Segundo o jornal, a programação dos jogos não conseguiu despertar um debate nacional sobre o assunto e as vendas de ingressos estão lentas. “O sentimento dominante [no país] não se assemelha nem a um forte apoio [aos Jogos Olímpicos], nem uma oposição cerrada, mas a uma indiferença”, assinala o artigo.
Um tiroteio no estacionamento de uma boate em Fort Myers, na Flórida, nos Estados Unidos, deixou ao menos dois mortos e ao menos 14 feridos nesta segunda-feira (25), segundo informações da rede CNN. Os disparos aconteceram na área externa do Club Blu Bar and Grill, por volta de 0h30 desta segunda.
Uma testemunha disse que ouviu cerca de 30 tiros no local e que acreditava eles tinham vindo várias armas, de acordo com a Sky News. Porém, polícia ainda não sabe precisar o número de disparos.
Um anúncio feito na página no Facebook da boate anunciava a “Swimsuit Glow Party” no domingo à noite. Como não havia o anúncio de que seria exigida identificação, deduz-se que a festa era aberta para todas as idades, segundo a CNN.
A polícia isolou o local e investiga as motivações do ataque. Uma pessoa foi detida para averiguação na Avenida Ortiz, que fica próxima da boate. Os investigadores também analisam se um outro incidente ocorrido na Rua Parkway – onde uma pessoa ficou ferida de raspão- também tem alguma relação com o tiroteio na boate.
A ADOLESCENTE, HOJE COM 15 ANOS, TINHA O ACUSADO COMO UM PAI ADOTIVO. (FOTO: ARGEMIRO LIMA/NOVO JORNAL)
O drama aconteceu numa comunidade rural de Macaíba, na região metropolitana de Natal, onde moravam a doméstica Ana Cristina Ferreira da Conceição, de 36 anos, e o seu segundo marido Antônio Pedro, com seus três filhos, entre eles, a menina que começou a ser abusada aos 12 anos. Ana Cristina jamais podia imaginar que o homem com quem vivia há mais de dez anos pudesse ser capaz de violentar sexualmente a sua filha, a adolescente identificada pelas iniciais S. F. S., hoje com 15 anos, que o tinha como um pai adotivo. No entanto, o pedreiro Antônio Pedro Ferreira da Silva, o Tonho, de 34 anos, assediou a menina durante cerca de dois anos.
A série de abusos cometidos pelo padrasto só acabou quando a menor descobriu que estava grávida. Antônio está foragido da justiça há mais de um ano. Também não se sabe o paradeiro da criança gerada dos estupros, doada logo após o nascimento para uma família do Rio de Janeiro.
As investidas do pedreiro sobre a enteada foram consumadas por volta de 2012, quando a menina tinha apenas 12 anos. Antônio se valia da fragilidade e do medo da garota para ameaçá-la de morte, caso ela contasse para alguém sobre suas atitudes para obrigá-la a manter relações sexuais com ele e aproveitava todo e qualquer momento a sós com ela para violentá-la, embora ela tentasse fugir das mãos dele. Algumas vezes, o homem deixava de ir ao trabalho ou mesmo impedia a criança de ir à escola com os seus dois irmãos mais novos para aliciá-la.
“Ele esperava minha mãe sair de casa e os meus irmãos irem para a escola. Só ficava eu e ele em casa. Ai ele começava a me tocar e a fazer as coisas comigo. Ele dizia que a culpa era minha, por eu ser menina, mas nunca fiz nada não…”, desabafa S. “Quando ele me tocava, eu só conseguia ter nojo e medo. Muito medo… Tinha muito medo porque ele dizia que se eu contasse para alguém as coisas que ele fazia comigo, ele mataria minha mãe, meus dois irmãos e me matava depois. Só falei o que acontecia quando não tinha mais jeito”.
A mãe de S., Ana Cristina Ferreira, diz que notava o comportamento diferente da filha quando Antônio se aproximava dela. A garota, que até então convivia normalmente com o seu padrasto, passava a evitá-lo e tentava se esquivar dos seus carinhos, embora se mantivesse calada. “Toda vez que ela entrava em casa e via Antônio, ficava assustada, com medo. Eu perguntava: ‘o que é que você tem filha?’. Ela dizia: ‘não é nada não, mainha’”, conta Ana Cristina.
O padrasto seguia ameaçando a jovem de morte caso contasse para a esposa sobre a situação ao qual a sujeitava constantemente. Todavia, Antônio não contava com o pior. Ao fim de 2014 e sofrendo com enjoos e náuseas, S. F. S. descobriu que estava grávida do seu padrasto. Acusado, Antônio tentou negar que o filho fosse seu, mas os indícios contra ele eram mais fortes. A adolescente entrou em desespero e pensou em tirar a própria vida. “Não queria gerar aquela criança dentro de mim. Era um filho indesejado”, relata.
Foi quando surgiu uma mulher identificada apenas como Beth no caminho de S. F.. Beth foi apresentada para ela por intermédio de um homem chamado José Roberto, que conhecia a história de abusos. Beth propôs a doação da criança que ainda estava no ventre da adolescente para uma família que mora no Rio de Janeiro. A jovem aceitou o pedido. oi o melhor para ele”, avalia Cristina. Nem Ana Cristina nem a adolescente sabem o paradeiro da criança.
Agora, o Ministério Público estadual investiga se a doação da criança foi legal. Além disso, esse não é o único caso. A delegacia especializada na defesa da criança e do adolescente registrou 60 casos semelhantes no ano passado, sendo as crianças e adolescentes as maiores vítimas.
OS JOGOS OLÍMPICOS DO RIO COMEÇAM NO DIA 05 DE AGOSTO.
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general de Exército Sérgio Etchegoyen, assegurou hoje (24), no Rio de Janeiro, que os órgãos de inteligência não vão revelar informações sobre operações que estão em curso envolvendo a possibilidade de atentados terroristas na Olimpíada Rio 2016.
“Todas as possibilidades estão nas nossas mais altas preocupações, mas dados específicos sobre isso, nós não vamos dar”, afirmou, acrescentando que dados de operações “não se divulgam”. O general não quis comentar se outros brasileiros, além dos 11 já detidos por envolvimento com o Estado Islâmico (EI), estariam trocando mensagens sobre planejamento de atos terroristas e compra de armamento.
Em entrevista após solenidade que marcou o início oficial do trabalho das Forças Armadas na defesa e segurança dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, no Palácio Duque de Caxias, Etchegoyen disse que a lei antiterrorismo estabelece o limite dos atos preparatórios para que os fatos sejam divulgados. A decisão de tornar públicas as informações sobre elementos com suspeita de envolvimento com o terrorismo caberá sempre à Justiça, afirmou
O general de Exército Fernando Azevedo e Silva, titular da Coordenação Geral de Defesa de Área (CGDA) e comandante do Comando Militar do Leste (CML), admitiu que desde a experiência do Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Rio 92), nos Jogos Panamericanos, em 2007, e com o surgimento do Estado Islâmico, em 2014, muita coisa teve de ser aperfeiçoada em termos de segurança brasileira, para prevenir a atuação do terrorismo.
Silva afirmou que o aparato dos eixos de inteligência e a parte de segurança pública e defesa “estão mais robustos do que os outros. É uma adaptação aos novos tempos”. Na Olimpíada, que é o maior evento esportivo do mundo, o parâmetro é macro, acentuou, e a ele se junta a preocupação com o atual cenário global. Nesse sentido, disse que o planejamento está de acordo com esses novos dados, tanto da parte de inteligência, como da parte de prevenção ao terrorismo e de defesa.
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse que há um compartilhamento de informações e interação entre órgãos de inteligência de todo o mundo. “Essa é a primeira Olimpíada que terá o Centro de Inteligência com aproximadamente 100 países solicitando credenciamento para enviar representantes”. O Brasil está trabalhando com as principais agências de inteligência do mundo, entre as quais Estados Unidos, Rússia, França, Israel, Turquia, disse Jungmann, com as quais mantém um fluxo constante de informações. O governo brasileiro tem ainda uma troca de cadastro de identidade de pessoas que estão próximas ou tiveram no passado alguma ligação com grupos terroristas.
Jungmann destacou o trabalho de esclarecimento feito junto à população para prevenção e percepção de pessoas que mostrem atitude suspeitas que podem significar alguma ameaça de ataque terrorista: “Isso foi feito junto a taxistas, ao metrô, ao setor hoteleiro, categorias próximas que estão trabalhando com os Jogos Olímpicos”. O ministro lembrou que o Centro Integrado de Enfrentamento ao Terrorismo trabalha de forma integrada 24 horas por dia.
AGORA QUE ESTÁ AFASTADA, DILMA RECEBEU 16 CORRELIGIONÁRIOS EM DOIS MESES. ( FOTO: NELSON ANTOINE)
Nos últimos dois meses, a presidente afastada Dilma Rousseff recebeu senadores petistas 16 vezes. Enquanto esteve no Palácio, Dilma costumava manter a turma afastada. Alguns deles acreditam que, se Dilma tivesse se comportado assim enquanto esteve no poder, sua situação hoje não seria tão difícil.
CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS: O TITULAR DO MEC, MENDONÇA FILHO, EXPLICOU AO JORNAL O ESTADO DE S. PAULO QUE OS CUSTOS ELEVADOS DO PROGRAMA PESARAM NA DECISÃO
O governo federal não vai conceder novas bolsas de intercâmbio fora do País para alunos de graduação pelo Ciência sem Fronteiras. A ideia do Ministério da Educação (MEC) é reformular o programa. Já na pós-graduação, diz a pasta, novas bolsas serão lançadas. Outra proposta em análise é financiar o intercâmbio de estudantes do ensino médio público no exterior.
O cancelamento de novos intercâmbios para a graduação foi revelado pelo portal Uol. O titular do MEC, Mendonça Filho, explicou ao jornal O Estado de S. Paulo que os custos elevados do Ciência sem Fronteiras pesaram na decisão. “(Um intercâmbio de graduação no exterior) Equivale a financiar um curso integral de quatro anos no Brasil, ao preço médio do que o MEC paga no ProUni ou no Fies, para três alunos”, argumenta. Para o ministro, o programa – uma das principais bandeiras da presidente afastada Dilma Rousseff – tem uma “eficácia discutível” e atinge pouco a população pobre.
Em 2015, o Ciência sem Fronteiras custou R$ 3,7 bilhões, para atender 35 mil bolsistas. De acordo com o MEC, esse mesmo valor foi usado para atender 39 milhões de alunos no programa federal de merenda escolar.
Criado em 2011, o Ciência sem Fronteiras foi criticado pela falta de acompanhamento acadêmico dos intercambistas e por ter pouco impacto científico. Muitos alunos, diz Mendonça Filho, cursavam apenas disciplinas não equivalentes nos currículos brasileiros.
Na primeira fase, 79% das bolsas foram na graduação. Os últimos editais para recrutar novos alunos pelo programa, diz o MEC, foram em 2014. A pasta garante que honrará todos os compromissos com os intercambistas ainda no exterior.
Sobre as bolsas ao ensino médio, a ideia é bancar só alunos de baixa renda. As propostas ainda serão levadas ao presidente em exercício Michel Temer.
Ensino médio
O ministro também promete discutir no Congresso mudanças no ensino médio. Os principais objetivos, defende, são flexibilizar a grade curricular e aumentar as possibilidades de integrar o ensino médio ao técnico.
“Vamos enfatizar a autonomia estadual na construção de modelos e a Base Nacional Comum (currículo único para o ensino básico, atualmente em discussão) vai encaminhar a parte do conteúdo”, destaca Mendonça Filho. Modelos internacionais também serão usados como inspiração para a reforma.
Uma explosão ocorreu em um restaurante na cidade de Ansbach, ao sul da Alemanha, neste domingo (24) e deixou uma pessoa morta. A polícia local também confirmou que outras 10 pessoas ficaram feridas.
Segundo o prefeito da cidade, o fogo foi causado por um explosivo. Joachim Herrmann, Ministro do Interior do estado da Baviera, disse por meio de seu porta-voz que o caso não se trata de um acidente e que parece ter sido intencional. Herrmann está a caminho da cidade. A polícia, no entanto, disse não poder confirmar a causa das explosão.
O centro de Ansbach está tomado por socorristas e a polícia está bloqueando todos os acessos, de acordo com a AFP.
Inicialmente, o canal de TV alemão NTV chegou a informar que as autoridades desconfiavam que a causa da explosão seria um vazamento de gás.
Exilado sírio
Mais cedo, um exilado sírio de 21 anos usou um machete (espécie de facão) para matar uma mulher e ferir outras duas pessoas no centro da cidade de Reutlingen, no sudoeste da Alemanha, antes de ser detido.
De acordo com o comunicado oficial da polícia, o homem, que havia solicitado asilo no país, discutiu com a mulher e a matou com um machado. Depois, feriu uma segunda mulher e um homem. Não há detalhes sobre o que motivou a discussão.
A Alemanha está em clima de tensão desde a sexta-feira (22). Um ataque com arma de fogo acabou com 9 mortos e 27 feridos em Munique, na Alemanha. O caso ocorreu no shopping OEZ (Olympia-Einkaufszentrum) e arredores.
AS TROPAS FORAM APRESENTADAS EM FORMATURA SIMBÓLICA NO PALÁCIO DUQUE DE CAXIAS.(FOTO:TOMAZ SILVA/AGÊNCIA BRASIL)
Com uma formatura simbólica da qual participaram cerca de 200 homens das Forças Armadas, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, deu início neste domingo (24), oficialmente, no Palácio Duque de Caxias, às atividades de segurança para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, que serão disputados no Rio de Janeiro em agosto e setembro.
“Está em vossas mãos, em vosso trabalho e compromisso, que esses jogos transcorram em paz e em segurança”, disse o ministro aos militares. “Missão dada é missão cumprida”, acrescentou Jungmann.
O Exército, a Marinha e a Aeronáutica disponibilizarão nos próximos 64 dias um efetivo de 22.025 homens para cuidar da defesa e segurança de atletas, moradores e turistas no Rio durante os dois eventos. “A partir de hoje, com a abertura da Vila Olímpica, as Forças Armadas do Brasil passam a exercer, oficialmente, seus compromissos e atribuições para a defesa e segurança dos Jogos”, afirmou o ministro.
Os conceitos de interoperacionabilidade e atuação conjunta marcam, segundo Jungmann, a operação e se se baseiam na Lei 12.035, de outubro de 2009, conhecida como Lei do Ato Olímpico, que estabeleceu a segurança como compromisso do Brasil para a Rio 2016, e no Aviso 51 do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, em resposta à solicitação do governo fluminense de apoio federal para a segurança pública durante os Jogos.
Em todo o país, incluindo as cidades onde haverá jogos de futebol olímpico, estão engajados na segurança cerca de 42 mil homens. No Rio de Janeiro, os militares mobilizarão 12 navios, 1.169 viaturas, 70 blindados, 34 helicópteros, 48 embarcações e 174 motocicletas. As regiões onde estará o maior efetivo das Forças Armadas são Copacabana, com 5.847 homens, e Deodoro, com 4.713 soldados.
Coordenação Geral de Defesa
“Estamos prontos”, afirmou o general Fernando Azevedo e Silva, coordenador-geral de Defesa de Área. O general disse, porém, que não haverá ocupação de áreas próximas de vias olímpicas. “As Forças Armadas não substituem os órgãos de segurança pública”, explicou. Azevedo e Silva ressaltou que os militares poderão intervir para ajudar as forças públicas locais, atendendo a eventuais solicitações.
O ministro Raul Jungmann esclareceu que o aumento do efetivo militar objetivou liberar as forças locais para o policiamento regular do Rio de Janeiro. (Alana Gandra)
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