OS JOVENS FORAM OS MAIS CASTIGADOS COM A CRISE ECONÔMICA
O desemprego para os jovens de 18 a 24 anos é ainda mais desolador do que para o resto da população. De acordo com a Pnad trimestral do IBGE, a taxa média de desemprego no Brasil foi de 11,8% no 3º trimestre de 2016. Mas, para os jovens nessa faixa etária, chegou ao nível recorde de 25,7%. No mesmo trimestre de 2015, a desocupação estava em 19,7%.
Leia na tabela o comparativo do desemprego entre jovens e a média nacional desde 2012:
A última vez que o percentual desse grupo chegou perto disso foi em abril de 2004 (25,1%), quando o IBGE ainda produzia a Pesquisa Mensal de Emprego. O levantamento, que teve início em março de 2002, foi aposentado em fevereiro deste ano e coletava informações nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Já a Pnad trimestral do IBGE reúne dados de cerca de 3.500 municípios do país.
Nas regiões brasileiras, a maior taxa de desocupação foi registrada no Nordeste: 29,5%. Em seguida aparecem o Sudeste (27,4%) e o Norte (25,2%).
A pesquisa mostra ainda que os jovens foram os mais castigados com a crise econômica. De 2012 para cá, o nível de ocupação nessa faixa etária foi o que mais caiu. Naquele ano, quando teve início a Pnad trimestral, o percentual de brasileiros de 18 a 24 anos ocupados era de 57,9%. Agora, é de 50,5%. No grupo de 25 a 39 anos, a queda foi menos intensa: de 74,2% para 72,8%. Eis a variação do 1º trimestre de 2012 para o 3º trimestre de 2016:
Desde a manhã desta terça-feira (22), que o Instituto de Gestão de Águas do Rio Grande do Norte (Igarn) juntamente com a Agência Executiva de Águas da Paraíba (AESA), Agência Nacional de Águas (ANA) e Polícia Militar da Paraíba realizam fiscalização ao longo do Piancó/ Piranhas/Açu, principalmente nas cidades que ficam na divisa dos dois estados. Segundo o diretor-presidente do Igarn, Josivan Cardoso, a ação pretende retirar todos os equipamentos de captação irregular de água encontrados ao longo do manancial. “ A Bacia é de responsabilidade Federal e cabe à ANA essa fiscalização, mas mesmo assim, o Governo do estado verificou, ao longo do ano, toda calha do rio, tanto no trecho do Rio Grande do Norte como na Paraíba”, explicou. Após a vistoria nas ultimas semanas deste mês do Igarn, 15 denúncias qualificadas foram encaminhadas à Agência Nacional. Além da fiscalização, há alguns meses o Instituto providenciou com o Governo Federal a abertura das comportas das barragens Coremas/Mãe D’Água para abastecer o do Piancó/ Piranhas/Açu com a vazão de três metros cúbicos por segundo. Porém, aos inúmeros desvios irregulares de água estão impossibilitando que o rio chega com capacidade suficiente à região Seridó. – See more at: http://www.rn.gov.br/Conteudo.asp
EM OUTUBRO, AS DESPESAS DE BRASILEIROS NO EXTERIOR ATINGIRAM US$ 1,421 BILHÃO, UM CRESCIMENTO DE 41,82% EM RELAÇÃO A OUTUBRO DE 2015 (US$ 1,002 BILHÃO)
Os gastos de brasileiros no exterior continuaram a crescer em outubro, segundo dados do Banco Central (BC), divulgados hoje (22), em Brasília.
Em outubro, as despesas chegaram a US$ 1,421 bilhão, com crescimento de 41,82% em relação a igual mês de 2015 (US$ 1,002 bilhão). Esse foi o terceiro mês seguido de crescimento.
O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, disse que taxa de câmbio e a melhora nos indicadores de confiança dos consumidores levaram ao aumento dos gastos em viagens internacionais. “A reação da confiança desde junho é significativa. Essa melhora da confiança também influencia nas decisões de viajar para o exterior”, disse Maciel.
No acumulado do ano até outubro, os gastos neste ano são menores do que em 2015. De janeiro a outubro, os gastos dos brasileiros somaram US$ 11,901 bilhões, contra US$ 15,141 bilhões em igual período do ano passado.
As receitas de estrangeiros em viagem no Brasil ficaram em US$ 434 milhões, no mês passado, contra US$ 435 milhões registrados em outubro de 2015. Nos dez meses do ano, as receitas ficaram em US$ 5,1 bilhões ante US$ 4,786 bilhões em igual período de 2015.
Com esses resultados das despesas de brasileiros no exterior e as receitas de estrangeiros no Brasil, a conta de viagens internacionais ficou negativa em US$ 988 milhões em outubro, e em US$ 6.801 bilhões nos dez meses deste ano.
Contas externas
A conta de viagens internacionais faz parte o item “serviços” das transações correntes – que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do país com o mundo.
No mês passado, as transações correntes apresentaram resultado negativo de US$ 3,339 bilhões, o menor resultado para o mês desde 2009 (US$ 3,022 bilhões). Em outubro de 2015, o resultado negativo ficou em US$ 4,277 bilhões.
De janeiro a outubro deste ano, o déficit ficou em US$ 16,957 bilhões contra US$ 53,491 bilhões no mesmo período de 2015.
A conta de serviços (viagens internacionais, transportes, aluguel de equipamentos e seguros, entre outros) contribuiu para o resultado negativo com US$ 2,782 bilhões, no mês passado.
A conta de renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) apresentou saldo negativo de US$ 2,996 bilhões.
A conta de renda secundária (gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) acusou resultado positivo de US$ 330 milhões.
A balança comercial contribuiu para reduzir o déficit das transações correntes ao apresentar superávit de US$ 36,313 bilhões.
Investimentos estrangeiros
Quando o país tem déficit nas contas externas, é preciso financiar esse resultado negativo com investimentos estrangeiros ou tomar dinheiro emprestado no exterior. O investimento direto no país (IDP), recursos que entram no Brasil e vão para o setor produtivo da economia, é considerado a melhor forma de financiar por ser de longo prazo.
No mês passado, o IDP chegou a US$ 8,4 bilhões e foi mais do que suficiente para cobrir todo o déficit em transações correntes. Nos dez meses do ano, esses investimentos somaram US$ 54,905 bilhões.
Em outubro, o país também acusou entrada de investimento em ações negociadas em bolsas de valores no Brasil e no exterior e em fundos de investimento, no total de US$ 1,603 milhão.
Nos dez meses do ano, houve entrada de US$ 9,138 bilhões. Houve saída líquida de investimento em títulos negociados no país de US$ 2,620 bilhões no mês passado, e de US$ 21,540 bilhões de janeiro a outubro deste ano.
INTERESSADOS PODERÃO CADASTRAR SUAS PRODUÇÕES DE 21 DE NOVEMBRO DE 2016 A 15 DE JANEIRO DE 2017
Estão abertas as inscrições para a Mostra Sesc de Cinema 2016/2017. De 21 de novembro de 2016 a 15 de janeiro de 2017, cineastas independentes podem inscrever seus trabalhos no site oficial da Mostra.
O objetivo é promover a difusão da produção cinematográfica brasileira que não chega ao circuito comercial de exibição, contribuindo, assim, para a promoção e o lançamento de artistas de todo o país. A mostra avaliará obras já prontas, curtas e longas metragens de produtores nacionais, permitindo a divulgação dos trabalhos em todo o Brasil e incentivando a propagação de iniciativas culturais.
A seleção dos trabalhos é dividida em duas fases: a primeira vai exibir os filmes selecionados de cada estado e definir os filmes que irão concorrer na segunda fase de seleção, para participar da Mostra Nacional, que será composta por 30 filmes, sendo dois longa metragens e quatro curta metragens de cada região do país.
Como prêmio, os filmes indicados para a segunda fase de seleção assinam um contrato de licenciamento para exibição pública nos projetos do Sesc, em âmbito estadual e os escolhidos para a Mostra Nacional assinam um contrato de licenciamento para exibição pública em todo o Brasil, ampliando sua visibilidade nacionalmente.
A avaliação será feita por uma comissão formada por profissionais e especialistas das áreas de cultura e de cinema. Além de escolher os melhores trabalhos, a Mostra Sesc de Cinema vai eleger os destaques por categoria: melhor roteiro, filme, direção de fotografia, desenho de som, direção de arte, direção de elenco, montagem, atriz e ator.
Serviço:
Inscrições
Para participar da Mostra Sesc de Cinema – edição 2016/2017 é necessário fazer a inscrição via formulário on-line, no período de 21 de novembro de 2016 a 15 de janeiro de 2017, por meio do site www.sesc.com.br/mostradecinema.
DINEHIRO: OBJETIVO É SALDAR A FOLHA DE PAGAMENTO DO FUNCIONALISMO DO MÊS DE OUTUBRO
Nos últimos cinco dias o estado do Rio teve arrestado de suas contas pela Justiça a quantia de R$ 35.839 milhões, com objetivo de saldar a folha de pagamento do funcionalismo do mês de outubro.
O dado foi divulgado nesta terça-feira (22) pela Secretaria Estadual da Fazenda. A decisão é do juiz Leonardo Grandmasson Ferreira Chaves, da 8ª Vara de Fazenda Pública.
“…Determino o arresto e/ou penhora de renda diária dos valores informados pela Seplag [Secretaria de Planejamento e Gestão] necessários ao pagamento integral da folha de outubro de 2016, referente aos servidores ativos, inativos e pensionistas, no montante de R$ 486.618.155,64. Expeçam-se mandados para o Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Caixa Econômica Federal”, determinou o magistrado.
HEINEKEN: SÃO 37 OPORTUNIDADES EM 13 CIDADES (DIVULGAÇÃO)
A Heineken vai contratar 37 novos estagiários em 13 cidades e as inscrições para a seleção estão abertas até o próximo dia 9 de janeiro. Podem se candidatar universitários com previsão de formatura para o período entre julho de 2018 e março de 2019, nos cursos de administração, economia, engenharias, ciências contábeis, direito, química, farmácia e biologia. Inglês avançado e domínio do Pacote Office são requisitos.
As vagas são para as áreas de finanças, jurídico, recursos humanos, supply chain e vendas para as seguintes cidades: Araraquara (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Gravataí (RS), Jacareí (SP), Pacatuba (CE), Ponta Grossa (PR), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).
O programa de estágio, segundo a vice-presidente de RH da Heineken Brasil, Carla Sauer, “materializa” as mensagens que a empresa transmitiu por meio da campanha global GO PLACES lançada em setembro e cujo slogan era “Não me molde, me desafie”. O objetivo da iniciativa foi o de estimular o protagonismo de carreira e, é claro, reforçar a marca da Heineken como empregadora atraente para jovens. Agora, diz Carla, é hora de comprovar que a empresa pode proporcionar experiências diferentes e com foco no desenvolvimento profissional.
INDICADOR DE RENDA DOS BRASILEIROS CRESCEU, DE 2011 A 2014, A TAXAS ANUAIS SUPERIORES AO ÚLTIMO PERÍODO INTERCENSITÁRIO (2000 A 2010) MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL
Levantamento divulgado hoje (22) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) – o Radar IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) – mostra que no período entre 2011 e 2014 os principais indicadores socioeconômicos de desenvolvimento humano no Brasil registraram tendência de crescimento, apesar dos primeiros sinais de desaceleração e estagnação da economia a partir de 2010.
No entanto, o Radar, elaborado a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), revela que enquanto o indicador de renda dos brasileiros cresceu a taxas anuais superiores ao último período intercensitário (2000 a 2010), os dados de longevidade e educação apresentaram taxas de crescimento inferiores.
Segundo o levantamento, de 2011 a 2014, o IDHM do Brasil teve crescimento contínuo a uma taxa média anual de 1%, inferior à observada entre 2000 e 2010, que foi de 1,7%. Todas as três dimensões que compõem o IDHM – educação, renda e longevidade – apresentaram crescimento contínuo no período 2011-2014.
O subíndice referente à dimensão educação cresceu a uma taxa anual de 1,5%, superior à do IDHM, do mesmo modo que o subíndice de renda, com crescimento anual de 1,1%. Já o subíndice de longevidade evoluiu a uma taxa de 0,6% por ano.
“Tanto no caso do IDHM, quanto dos subíndices de educação e longevidade, a taxa média de crescimento anual no período 2011-2014 foi inferior à observada no período 2000-2010. Apenas no caso do subíndice de renda ocorreu o inverso e a taxa média de crescimento anual foi maior no período 2011-2014”.
De acordo com o levantamento, elaborado pelo Pnud em parceria com a Fundação João Pinheiro e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o crescimento do IDHM do país, apesar do cenário econômico adverso no pós 2010, é reflexo da “robustez” da rede de proteção social existente no país.
“O leve avanço do IDHM no início da década de 2010 pode estar relacionado com a natureza dos dados considerados, que propositadamente têm sensibilidade diferente ao desempenho da economia, e com a rede de proteção social existente no país. Dessa forma, a população brasileira não sofreu grandes impactos no período devido à robustez dos programas sociais, que ofereceram apoio em dimensões básicas da vida humana, como saúde, educação e renda”, afirma o levantamento.
Educação
Em relação à educação, os dados da Pnad analisados pelo Radar IDHM mostram uma taxa média de crescimento anual dos indicadores relativos à frequência escolar e de frequência nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio inferior à observada entre os censos de 2000 e 2010.
“Esse crescimento pouco expressivo dessas taxas alerta para a necessidade de as políticas públicas buscarem reforçar o aumento da frequência escolar, com menor defasagem idade-série, dos jovens e adolescentes de 15 a 17 anos (anos finais do ensino fundamental) e de 18 a 20 anos (ensino médio)”, diz trecho da pesquisa.
Um dos pontos destacados pelo levantamento no indicador de educação é a estagnação no percentual de pessoas com 18 anos ou mais e ensino fundamental completo, que registrou taxa de crescimento de 0,5% ao ano (de 2011 a 2014), significativamente inferior ao último período intercensitário, quando a taxa foi de 3,3% ao ano.
“Em números absolutos, essas pessoas somavam 60,1% em 2011 e 61,8% em 2014. Também chama a atenção a taxa de crescimento lenta do percentual de pessoas com 18 a 20 anos com ensino médio completo, de 2,4% de 2011 a 2014 (contra 5,1% de 2000 a 2010). Em números absolutos, esse percentual passou, em 2011, de 48,4% para 52%, em 2014. Na faixa etária de 15 a 17 anos apenas 61% tinham ensino fundamental completo em 2011. Em 2014, esse número alcançou 65,5%, ainda muito longe do ideal”, diz o Radar IDHM.
Regiões metropolitanas
Na avaliação de 60 indicadores para o Distrito Federal e nove regiões metropolitanas, o Radar IDHM mostra que todas apresentaram tendência de aumento do IDH, com destaque para Curitiba (0,035), Recife (0,025) e Rio de Janeiro (0,025). Entre as que apresentaram os menores avanços estão as regiões metropolitanas de Belém (0,006), Fortaleza (0,013), Belo Horizonte (0,018) e São Paulo (0,018).
Analisando os dados da Pnad, o Radar IDHM concluiu que São Paulo junta-se ao Distrito Federal na faixa do muito alto desenvolvimento humano, reforçando a centralidade desses espaços na rede urbana brasileira, resultado da concentração de infraestrutura social e urbana.
Na conclusão do levantamento, o Pnud diz esperar que os resultados do Radar IDHM “estimulem o desenho e a implementação de políticas públicas que contribuam para gerar avanços na realidade social e econômica do país, com redução das desigualdades socioespaciais e ampliação das oportunidades de inclusão social, visando ao bem estar da população brasileira”.
RIQUEZA DO BRASILEIRO TRIPLICOU ENTRE 2000 E 2011 MAS JÁ DESPENCOU DE NOVO (.)
A riqueza do brasileiro medida em dólar caiu em um terço desde 2011, de acordo com um relatório lançado hoje pelo Credit Suisse.
Entre 2000 e 2011, a riqueza média por adulto no país triplicou de US$ 8 mil para US$ 27 mil, mas já despencou para a faixa dos US$ 18 mil.
O valor em real continuou subindo, mas esse ganho foi largamente corroído pela inflação.
É esse um dos motivos que fazem o brasileiro se apegar tanto a ativos reais (como imóveis), que protegem contra esse tipo de movimento, diz o banco.
“Afligido por tanto uma crise econômica quanto política, o Brasil claramente enfrenta dificuldades sérias. A história de riqueza do Brasil foi portanto uma de boom e colapso”, diz o texto.
O número médio esconde o nível de desigualdade. O Brasil tem ao mesmo tempo 172 mil milionários e 24 milhões de representantes no grupo dos 20% mais pobres do planeta.
O banco diz que isso é resultado, entre outros fatores, da desigualdade de nível educacional e do fosso entre os setores formal e informal da economia.
Mundo
A riqueza no mundo cresceu 1,4% nos últimos 12 meses para US$ 256 trilhões.
Foi o suficiente apenas para acompanhar o ritmo de crescimento populacional, mantendo a riqueza por adulto inalterada pela primeira vez desde 2008.
Estados Unidos e Japão tiveram ganhos significativos enquanto o Reino Unido viu US$ 1,5 trilhão ser varrido da sua riqueza total com a queda do mercado de ações e da cotação da libra após o Brexit.
Com exceção da Ásia Pacífico e da América do Norte, todas as regiões do mundo viram a sua riqueza em dólar cair ao longo do ano que passou.
“Em períodos mais longos, as tendências em riqueza domiciliar estão fortemente relacionadas com crescimento econômico, taxas de poupança e fatores demográficos. Em períodos mais curtos, as mudanças acompanham mais de perto os movimentos de preços de ativos e taxas de câmbio”, diz o texto.
A Suíça é a líder mundial em riqueza por adulto (mais de meio milhão de dólares) e o Chile é o destaque na América Latina.
China, Coreia do Sul e Indonésia são exemplos de ascensão rápida na pirâmide e a Índia é um dos lugares com mais potencial para o futuro próximo, já que parte de uma base baixa.
A metade mais pobre da população global tem menos de 1% da riqueza total enquanto os adultos entre os 10% mais ricos detém 89% desse valor; o 1% no topo tem nas mãos metade dos ativos globais.
CANTEIRO ARBORIZADO AO LADO DA PRAÇA CÍVICA, EM PETRÓPOLIS
Uma porção importante do lixo gerado nas cidades é formado por resíduos vegetais, gerados pela poda de árvores e manutenção de jardins. Todavia, não existem programas de destinação adequada desse material – menos ainda de sua reciclagem ou reaproveitamento. Foi esta constatação que ensejou o projeto de lei apresentado nesta terça-feira (22) pelo vereador Bertone Marinho (PMDB) que institui, no âmbito do Município do Natal, o Programa de Aproveitamento de Madeira de Podas de Árvores – PAMPA. A iniciativa foi aprovada em segunda discussão e segue para sanção do Executivo.
O autor da matéria disse que a proposta estabelece a redução da geração de resíduos e a valorização desse material, bem como o descarte de forma adequada, em local apropriado. “Este projeto visa reaproveitar ambientalmente a madeira, que contribui para desobstrução dos aterros, além de incentivar hábitos ambientais ligados à sustentabilidade. O lixo verde gerado todos os dias pode ser aplicado de diversas maneiras. Por exemplo, na produção de combustível, criação de adubos e reuso em praças e canteiros”, explicou o vereador Bertone Marinho.
Também recebeu parecer favorável uma proposição encaminhada pelo vereador Ubaldo Fernandes (PMDB) que autoriza a prefeitura a instalar brinquedos adaptados para crianças portadoras de deficiências nos playgrounds, parques e áreas de lazer na capital potiguar. O texto tem o objetivo de contribuir para a inclusão e socialização dessas crianças.
Ao final da sessão ordinária, o plenário acatou por unanimidade o projeto de lei de autoria do vereador Sandro Pimentel (PSOL) sobre a obrigatoriedade da realização de palestras e oficinas sobre o tema “Controle social e transparência” nas escolas da rede pública de ensino fundamental da cidade. A proposta recebeu o parecer técnico favorável das comissões da Câmara Municipal de Natal.
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