19 PROPRIETÁRIOS DE GALOS FORAM DETIDOS, SENDO RESGATADOS 63 GALOS E APREENDIDOS DIVERSOS INSTRUMENTOS UTILIZADOS NA RINHA
Policiais da Companhia Independente de Proteção Ambiental (CIPAM) fecharam neste domingo (27) uma “ Rinha de Galo” localizada na zona Rural do município de Apodi. Durante a operação 19 proprietários de galos foram detidos, sendo resgatados 63 galos e apreendidos diversos instrumentos tais como bicos de aço, esporas, muitos hormônios, seringas e tesouras utilizados na rinha.
Participaram dando apoio a operação, o 12º Batalhão de Polícia Militar (12º BPM) por meio das Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (ROCAM) e o 2º Batalhão de Polícia Militar (2º BPM) por meio do Grupo Tático Operacioanl (GTO).
A operação tem por objetivo coibir tal prática que constitui crime ambiental e acarreta na morte de vários galos.
A ARMA, DE USO RESTRITO DE INSTITUIÇÕES DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS HABILITADAS PELO COMANDO DO EXÉRCITO, FOI ENCONTRADA COM A NUMERAÇÃO SUPRIMIDA.
Policiais do 11º Batalhão de Polícia Militar (11ºBPM) e do Regimento de Polícia Montada (RPMon) prenderam na noite deste domingo (27) no Parque Otaviano Pessoa, no Centro da cidade de Macaíba, um homem identificado como Pedro Henrique Martins de Souza, 21 anos, ao ser flagrado de posse ilegal de uma arma de fogo.
A PM foi acionado por um popular que percebeu o suspeito armado e quando foi realizada a abordagem foi encontrado com ele uma pistola calibre .40 com 15 munições do mesmo calibre.
A arma, de uso restrito de instituições de segurança pública e de pessoas físicas e jurídicas habilitadas pelo Comando do Exército, ainda foi encontrada com a numeração suprimida.
Pedro Henrique foi conduzido à Delegacia de Plantão da Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, sujeito a pena de reclusão de 3 a 6 anos, e multa.
Pela manhã, o 11º BPM também capturou um foragido da Justiça identificado como Máximo Nascimento, 31 anos, na BR 406, durante uma fiscalização. Ele foi conduzido à Delegacia e será encaminhado ao Sistema Prisional do Estado.
A INICIATIVA PERMITE QUE OS ALUNOS SINTAM-SE NUM AMBIENTE SEGURO, ACOLHEDOR E PROPÍCIO A NOVAS APRENDIZAGENS
Com o objetivo de proporcionar aos futuros alunos do CEI Mirassol e seus familiares a oportunidade de conhecer o espaço físico e os diferenciais pedagógicos da escola, terá início, nesta terça-feira 29 de novembro, o período de adaptação 2017 do colégio, que acontecerá no horário das 14h às 17h, e segue até 1º de dezembro de 2016, para os alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I.
Durante o período de adaptação, os futuros alunos do CEI Mirassol vão verificar in loco os recursos à sua disposição, os princípios pedagógicos e metodológicos da escola, além das normas organizacionais, professores, orientadores e diretores.
A iniciativa permite que os alunos sintam-se num ambiente seguro, acolhedor e propício a novas aprendizagens. Mais informações sobre o período de adaptação podem ser obtidas na secretaria da escola, das 8h às 17h, ou através do fone (84) 3089.5620.
MEMBROS DO PMDB DURANTE CONVENÇÃO NACIONAL DO PARIDO, EM MARÇO DESTE ANO. (FOTO: RENATO COSTA)
O PMDB pretende mudar o nome da sigla e retomar o “MDB”, usado de 1966 a 1979, durante o bipartidarismo da Ditadura Militar, quando fazia oposição à Arena, O anúncio foi feito pelo presidente da legenda, o senador Romero Jucá (PMDB-RR). A ideia, contudo, ainda deve ser discutida em plenárias estaduais.A mudança, se aprovada, deve virar oficial em dezembro e entrar em vigor em fevereiro de 2017.
“Queremos deixar de ser partido e ser um movimento. Ou seja, algo mais forte, algo mais permanente, com uma ação constante. Voltar ser MDB resgata uma tradição, uma história, uma origem, que é muito importante para o povo brasileiro”, disse Jucá em entrevista coletiva neste sábado (26).
“Se o MDB antigo fez a redemocratização do país, o MDB novo pode fazer a reconstrução social e econômica do país”, completou o senador, que acredita que o nome “MDB” “mais atual”. “Já lancei aqui a consulta. Nós queremos retomar o que representa toda nossa força política, não apenas um partido político”.
OS POLICIAIS ENCONTRARAM VÁRIAS SITUAÇÕES DE DESRESPEITO À LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO, ENTRE ELAS O TRÁFEGO ILEGAL DE VEÍCULOS PELA FAIXA DE AREIA LITORÂNEA.
Este final de semana foi de intensa fiscalização por parte das equipes da Operação Lei Seca do Detran/RN com blitzen realizadas durante dia e noite nas cidades de Mossoró, Tibau e Grossos. Dezenas de pessoas foram fiscalizadas resultando na prisão de três condutores por embriaguez, outros 53 foram autuados administrativamente por desrespeito a Lei Seca, 58 autos de infração por motivos diversos foram efetivados e seis veículos apreendidos.
A fiscalização iniciou ainda na sexta-feira (25), na orla de Tibau e Grossos. Os policiais encontraram várias situações de desrespeito à legislação de trânsito, entre elas o tráfego ilegal de veículos pela faixa de areia litorânea. Nessas ações foram apreendidas quatro motocicletas, sendo ainda quatro condutores flagrados dirigindo sob efeito de álcool e outras 22 autuações diversificadas foram contabilizadas.
Já no sábado (26), as fiscalizações se estenderam por todo o dia em Tibau e Grossos. Dessa vez os policiais militares da Lei Seca conseguiram deter 17 motoristas embriagados, sendo um deles preso e autuado por crime de trânsito. Também foram registradas mais 15 autuações diversas e duas motocicletas que trafegavam em desacordo com a lei de trânsito foram apreendidas. As intervenções e abordagens a condutores foram sequenciadas durante a noite na cidade de Mossoró, sendo concluídas já na madrugada deste domingo (27).
Uma grande blitz foi armada na Avenida Cunha da Mota, no Centro da capital do Oeste. O saldo foi de dois motoristas presos por crime de trânsito, sendo outros 32 notificados administrativamente com base na Lei Seca. A equipe de fiscalização ainda registrou mais outras 21 situações em desacordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Dados do setor de Estatística do Detran/RN apontam que nos primeiros 10 meses deste ano foram autuados na Lei Seca um total de 2.345 condutores.
Desses, 287 foram presos sob acusação de crime de trânsito com base no artigo 306 do CTB, e responderão, não só pelas sanções administrativas, mas também penalmente, podendo receber punição de seis meses a um ano de prisão. O condutor flagrado embriagado dirigindo veículo automotor tem a CNH retida e é punido com multa de R$ 2.934,70, além de ter o direito de dirigir suspenso por 12 meses.
NO PAUTA DA REUNIÃO ESTÁ O PAPEL DA PERÍCIA NO COMBATE AO HOMICÍDIO E O PLANO NACIONAL DE REDUÇÃO DE CRIMES VIOLENTOS LETAIS E INTENCIONAIS (CVLI)
O diretor do Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (ITEP-RN), Marcos Brandão, participa nesta segunda-feira (28) de uma reunião extraordinária dos dirigentes gerais de órgãos periciais e forenses com o Ministro da Justiça, Alexandre Moraes.
No pauta da reunião está o papel da perícia no combate ao homicídio e o plano nacional de redução de Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI). Além disso, durante o encontro deve ser aprovada a ata XXX, da reunião que aconteceu no último dia 3, na cidade de Maceió, em Alagoas.
A ata em questão se propõe a tratar da inteligência pericial, do sistema de informatização das polícias científicas, racionalização do serviço pericial, lei orgânica, estrutura administrativa da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), entre outros assuntos.
O EX-MINISTRO DA SECRETARIA DE GOVERNO GEDDEL VIEIRA LIMA PEDI DEMISSÃO DO CARGO NA ULTIMA SEXTA-FEIRA (25)
No domingo, 27 de novembro, dia que encerrou a semana de seu calvário político, o ex-ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima recebeu o jornal O Estado de S. Paulo em sua casa, no bairro do Chame-Chame, em Salvador, para, em suas palavras, encerrar suas declarações sobre as denúncias que lhe custaram o cargo.
Ele mostrou cheques em seu nome e de empresas que usam suas iniciais (GVL) e a de seus pais (MA) para reafirmar que investiu no apartamento 2301 do Edifício La Vue, na capital baiana. Sua intenção é desfazer afirmações de que seria sócio oculto do empreendimento.
O ex-ministro diz ter assinado a promessa de compra e venda do imóvel “em meados de 2014” e já ter pago R$ 1,9 milhão pelo apartamento – mais R$ 1 milhão seria pago em duas parcelas de R$ 500 mil, uma este ano e outra no final de 2017, na entrega das chaves.
Apesar do investimento, seu nome e o das empresas citadas por ele não aparecem na ata da convenção do condomínio assinada em setembro de 2015. Segundo Geddel, porque era uma promessa de compra e venda, ainda que o pagamento já tivesse sido efetuado. “A empresa de minha prima está lá na ata e ela desistiu da compra”, afirmou.
O ex-ministro não permitiu que a reportagem tirasse cópias dos documentos que apresentará à Comissão de Ética da Presidência e ao MP. Também não autorizou qualquer registro da entrevista.
“Não vai fazer que nem o (Marcelo) Calero não, hein?”, brincou, citando o ex-ministro da Cultura, que afirma ter gravado conversas em que Geddel o teria pressionado a aprovar o empreendimento fora das regras do Iphan. O caso culminou com o pedido de demissão de Geddel na última sexta-feira, acompanhado de perto por jornalistas e manifestantes em frente ao prédio onde mora, na Bahia.
Geddel diz não saber o que será feito do empreendimento após a suspensão das obras por decisão da Justiça. “Quero sarar o lombo e pensar no que fazer daqui para a frente”. De camisa regata, jeans e sandálias, brincou: “A partir de hoje, sou babá”, em referência ao filho, Gedelzinho, de sete anos.
‘Suíno’
O ex-ministro também comentou o apelido de “Suíno” que teria recebido no colégio Marista de Brasília, onde estudou com Renato Russo, do qual ele afirma não se recordar. “Nunca fui chamado de Suíno. Aliás, nem lembro de Renato Russo nenhum no colégio. Ele não era ninguém”.
A história – e a desavença com Renato – é narrada na biografia do cantor, “O Filho da Revolução”, de Carlos Marcelo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
PETROBRAS: EX-DIRETOR AFIRMOU TER RECEBIDO PROPINA DENTRO DE CAIXAS VAZIAS DE UÍSQUE EM PACOTES DE FREE SHOP (GALDIERI/BLOOMBERG)
Em depoimento espontâneo à Operação Lava Jato, o engenheiro Glauco Legatti, funcionário aposentado da Petrobras, confessou ter recebido propina do operador Shinko Nakandakari, um dos delatores do esquema de corrupção na estatal.
Legatti, que atuou como gerente-geral da Refinaria do Nordeste, em Abreu e Lima (PE), entre 2008 e 2014, declarou que Shinko deu a ele caixas de uísque recheadas de dinheiro vivo.
Em audiência em junho de 2015, frente ao juiz federal Sérgio Moro, o engenheiro havia negado o recebimento de R$ 400 mil, em propina, de Nakandakari – este havia declarado, em sua delação, que pagou os R$ 400 mil a Legatti, parceladamente, “a pedido da Galvão Engenharia”.
Na ocasião, Legatti depôs como testemunha em ação contra executivos da Galvão Engenharia, uma das empreiteiras acusadas de fazer parte do cartel que se apossou de contratos bilionários da Petrobras.
Legatti teve sua tentativa de delação premiada frustrada e, então, decidiu procurar a Lava Jato para prestar depoimento “de forma espontânea”, em 9 de novembro deste ano, como tentativa de receber benefícios legais. O engenheiro disse que conheceu Nakandakari “por volta de 2001/2002”.
“Em algum momento, Shinko (Nakandakari) chegou a lhe oferecer vantagem indevida para que atuasse de alguma forma que não chegou a esclarecer, mas que o declarante negou, em razão de sua amizade e porque ficou preocupado que Shinko fosse lhe ficar cobrando favores; que isso ocorreu por volta de 2010, quando já estava na RNEST”, relatou.
O engenheiro contou que, em 2013, ele e Nakandakari se encontraram “com frequência” no Rio para jantar e tomar drinks em hotéis.
Em um dos encontros, declarou, Nakandakari disse que a “diretoria” estava muito contente com o trabalho dele na RNEST. Segundo Legatti, por “diretoria” ele entendeu Galvão Engenharia, “já que Shinko era uma pessoa vinculada” à empreiteira na época.
“Shinko voltou a oferecer vantagem indevida ao declarante, que novamente o declarante negou; que o declarante deixou claro para Shinko que ajudaria a Galvão no que fosse possível, mas nada fora ou contra suas atribuições; que de qualquer maneira, Shinko entregou ao declarante, em um determinado jantar, uma caixa de uísque; que Shinko disse ao declarante que, dentro da caixa, havia um outro presente; que dentro da caixa, havia dinheiro, em espécie”, contou.
Legatti disse que este encontro ocorreu no Hotel Sofitel. Em outra oportunidade, relatou, Shinko Nakandakari deu-lhe “uma nova caixa de uísque”.
“A segunda vez ocorreu no Caesar Park, em um café da manhã, também em uma caixa de uísque; que ainda houve uma terceira entrega de dinheiro, na casa do declarante, da mesma forma (também dentro de uma caixa de uísque); que em todas as vezes, a caixa estava em uma sacola de free shop; que era prática comum de Shinko presentear o declarante com uísques e bebidas, e que portanto a primeira entrega não lhe surpreendeu, exceto pelo fato de estar com dinheiro dentro”, disse.
O engenheiro afirmou que, na primeira entrega, recusou o presente, “mas Shinko insistiu, dizendo que era uma presente dele”, então, “acabou ficando com o dinheiro, assim como ocorreu em mais duas ocasiões”.
“O declarante não se recorda quando as entregas ocorreram e com qual intervalo; que não sabe o total que recebeu do declarante (talvez R$ 120 mil algo em torno disso), mas que nega ter recebido R$ 400 mil; que acredita que Shinko pagasse outras pessoas, porque ele dizia que, quando iria entregar dinheiro em espécie ao declarante, ia de carro para o Rio de Janeiro, e que não parece crível que fosse viajar de carro só para levar dinheiro para o declarante”, diz seu depoimento.
“Para o declarante, sempre pareceu que os pagamentos vinham de Shinko, mas que lhe restou claro que, para Shinko, os pagamentos advinham da Galvão, ou seja, se originavam de sua atuação na Galvão; que Shinko, em determinado momento, parou de lhe presentear com caixas com dinheiro, já por ocasião do início da Lava Jato.”
Glauco Legatti disse ainda que Shinko Nakandakari nunca lhe indicou os nomes de quem, na Galvão Engenharia, determinava os pagamentos em seu favor.
LÍDER DA REVOLUÇÃO CUBANA, FIDEL CASTRO, QUE MORREU AOS 90 ANOS NA SEXTA-FEIRA.
Uma salva de tiros será feita em Havana e Santiago de Cuba a partir de segunda-feira (28) até o próximo domingo como homenagem póstuma ao líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, que morreu aos 90 anos na sexta-feira.
Os tiros de canhão começarão a partir das 9h de segunda-feira, quando 21 disparos serão feitos simultaneamente nas províncias de Havana e Santiago, e no domingo será repetido o mesmo número em ambos os lugares, informou o Ministério das Forças Armadas Revolucionárias de Cuba.
Também será feita uma salva de canhão a cada hora, até as 18h, na segunda-feira, de acordo com o órgão. Depois, de terça-feira e até sábado, os tiros ocorrerão das 6h até as 18h.
Cuba inicia este domingo como o segundo dos nove dias de luto oficial decretados pelo governo pela morte do ex-presidente Fidel Castro, mas os principais eventos de homenagem começarão na segunda-feira.
A expectativa é que nos próximos dois dias comecem a chegar à ilha líderes e outras personalidades para participar dos atos de despedida.
Os cubanos terão dois dias – segunda-feira e terça-feira – para se despedirem em Havana do comandante revolucionário, cujas cinzas estarão no monumento em memória a José Martí, na emblemática Praça da Revolução.
Na tarde de terça-feira ocorrerá no local um grande ato com a presença dos líderes e personalidades que forem a Cuba para dar o último adeus a Fidel.
No dia seguinte, os restos do ex-governante sairão de Havana e percorrerão a ilha durante quatro dias até chegar à província de Santiago, um local emblemático para o início da revolução e ao qual tanto Fidel como o irmão Raúl Castro são muito ligados, embora tenham nascido na província vizinha de Holguín.
As cinzas chegarão a Santiago no sábado, quando haverá um novo ato popular que dará passagem, um dia depois, ao sepultamento do corpo no cemitério de Santa Ifigenia. Embora não tenha sido informado a respeito, é provável que o enterro de Fidel Castro seja feito como um ato íntimo e sem a presença de delegações oficiais.
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