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No futuro, mudanças na Previdência serão populares, diz Temer

 PRESIDENTE MICHEL TEMER DURANTE ASSINATURA DE ACORDOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS NA BARRAGEM DE JUCAZINHO.(FOTO:BETO BARATA)

PRESIDENTE MICHEL TEMER DURANTE ASSINATURA DE ACORDOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS NA BARRAGEM DE JUCAZINHO.(FOTO:BETO BARATA)

O presidente Michel Temer disse que as mudanças propostas pelo governo para a reforma da Previdência, enviada esta semana ao Congresso, pode ser “impopulares” agora, mas, no futuro, serão consideradas “populares”.

“[As mudanças] são impopulares hoje, para serem populares amanhã. Esta é a grande verdade. Alguém tem que ter a coragem de enfrentar o problema seríssimo que o Brasil está atravessando”, disse Temer a jornalistas após participar de cerimônia de inspeção e assinatura de atos na Barragem de Jucazinho, município pernambucano de Surubim.

Perguntado sobre possíveis protestos contra as propostas de mudança na Previdência, Temer considerou “uma coisa boa” e ressaltou ser “indispensável” fazer a reforma. “Podem ser impopulares hoje, mas serão populares amanhã. Não tenho a menor dúvida disso. Elas são, isto sim, indispensáveis e esta indispensabilidade vai se revelando pouco a pouco, especialmente com o apoio do Congresso Nacional e com o apoio que, certa e seguramente, nós teremos de vários setores sociais”.

PEC 287

Enviada ao Congresso na última segunda-feira (5), a proposta de emenda à Constituição da reforma da Previdência prevê, entre outros pontos, uma idade mínima de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem e tempo mínimo de contribuição de 25 anos. No entanto, para aposentar-se com o benefício integral, o trabalhador precisará contribuir por 49 anos.

As novas regras, se aprovadas, valerão para homens com idade inferior a 50 anos e mulheres com menos de 45 anos.

Agência Brasil

CBF diz que Inter falsificou e-mails em processo e pede que STJD acione o MP

 CBF DIZ QUE ESSES DOCUMENTOS, TIVERAM "SUA AUTENTICIDADE IMPUGNADA POR SEREM DESPROVIDOS DE FÉ"

CBF DIZ QUE ESSES DOCUMENTOS, TIVERAM “SUA AUTENTICIDADE IMPUGNADA POR SEREM DESPROVIDOS DE FÉ”

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) alega que são falsos os e-mails que o Internacional anexou ao processo em que tentava tirar pontos do Vitória no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Mais do que isso, a entidade máxima do futebol brasileiro quer que o tribunal acione o Ministério Público para “instauração de procedimento criminal destinado a apurar a responsabilidade penal dos autores da falsidade”.

A suposta troca de e-mails juntada ao Internacional a um processo aberto pelo Bahia contra o Vitória em março dataria de 29 de fevereiro, envolveria o diretor de Registro e Transferência da entidade, Reynaldo Buzzoni, e o chefe de Registros e Contratos do Vitória, Edson Vilas Boas.

Nesses e-mails, que a CBF diz serem falsos, o diretor da CBF é categórico ao afirmar que “mesmo para outro clube do mesmo país, é necessário o retorno do ITC (Certificado Internacional de Transferência, na sigla em inglês) para o México para depois gerar um novo empréstimo para um clube brasileiro”.

Em outro e-mail, o diretor da CBF alerta para que seja observado período autorizado pela Fifa para transferências desse tipo – a “janela de transferência”. Em resposta, Vilas Boas escreve que a janela “já está fechada”.

Agora, a CBF diz que esses documentos, tiveram “sua autenticidade impugnada por serem desprovidos de fé”. Em documento enviado ao procurador geral do STJD, a CBF diz que “trata-se de uma documentação não verdadeira, inteiramente desprovida de fé, cuja autenticidade fica expressamente impugnada”.

Apesar dessa suposta troca de e-mails que daria razão à tese do Inter, o STJD rejeitou reabrir o processo de março e voltar a discutir se Victor Ramos tem sido escalado irregularmente. Mais cedo, o Inter avisou que estuda como recorrer da decisão, deixando claro o intuito de recorrer ao “tapetão” para se salvar do rebaixamento.

 Agência Estado

Três adolescentes são autores de incêndio em escola em Apodi-RN, diz polícia

 COMPUTADORES E DOCUMENTOS FORAM QUEIMADOS (FOTO: DIVULGAÇÃO/E.M. FRANCISCO TARGINO DA COSTA) COMPUTADORES E DOCUMENTOS FORAM QUEIMADOS (FOTO: DIVULGAÇÃO/E.M. FRANCISCO TARGINO DA COSTA)

A Polícia Civil apreendeu nesta sexta (9) um adolescente suspeito de causado incêndio e de ter furtado equipamentos de informática da Escola Municipal Francisco Targino da Costa, que fica na cidade de Apodi, região Oeste potiguar.

O crime aconteceu na noite da quinta-feira (8). Na ocasião, arquivos e computadores foram queimados e outros dois computadores levados. O vídeo gravado por funcionários da escola, mostra arquivos e computadores ainda em chamas.

Segundo o delegado Renato Oliveira, outros dois menores de idade também são suspeitos de terem participado dos atos de vandalismo. “Ambos já foram identificados”, acrescentou. Ainda segundo o delegado, com o adolescente apreendido os policiais recuperaram um dos computadores que havia sido furtado da escola.

Diretora do colégio, Michele Feitosa contou ao G1 que esta não foi a primeira vez que a escola sofreu com a ação de criminosos. “Em 2014 entraram e levaram alguns computadores. Agora, além de terem furtado, causaram destruição”, ressaltou. Em razão da destruição, as aulas da sexta-feira (9) foram suspensas.

G1 RN

Delator diz que Temer pediu R$ 10 milhões à Odebrecht em 2014 no Jaburu

 EX-VICE DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DA EMPREITEIRA AFIRMOU QUE TEMER, À ÉPOCA VICE-PRESIDENTE, PEDIU REPASSE 'DIRETA E PESSOALMENTE' A MARCELO ODEBRECHT

EX-VICE DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DA EMPREITEIRA AFIRMOU QUE TEMER, À ÉPOCA VICE-PRESIDENTE, PEDIU REPASSE ‘DIRETA E PESSOALMENTE’ A MARCELO ODEBRECHT

O executivo Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, relatou ao Ministério Público Federal (MPF) que o presidente Michel Temer pediu, em 2014, R$ 10 milhões ao empreiteiro Marcelo Odebrecht.

Melo Filho é um dos 77 executivos da empreiteira que assinaram acordo de delação premiada com o MPF. A informação de que Temer solicitou dinheiro à Odebrecht está em material entregue pelo executivo nos termos de confidencialidade – espécie de pré-delação que antecede a assinatura do acordo.

Em nota, o Palácio do Planalto informou que o presidente Michel Temer “repudia com veemência” o conteúdo da delação de Melo Filho. “O presidente Michel Temer repudia com veemência as falsas acusações do senhor Cláudio Melo Filho. As doações feitas pela Construtora Odebrecht ao PMDB foram todas por transferência bancária e declaradas ao TSE. Não houve caixa 2, nem entrega em dinheiro a pedido do presidente.”, diz o texto da nota.

Na fase de pré-delação, quem deseja firmar acordo de delação antecipa informações e documentos como forma de garantir que tem fatos que podem colaborar com as investigações. Nos documentos, Melo Filho afirma que Temer é, historicamente, o líder de um núcleo político do PMDB na Câmara dos Deputados.

Segundo o executivo, é “capitaneado” por Temer, pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e pelo atual secretário do Programa de Parcerias para Investimentos (PPI) do governo federal, Moreira Franco.

Pedido de R$ 10 milhões

O delator afirma nos termos de confidencialidade que em maio de 2014, quando Temer ocupava a Vice-Presidência da República, compareceu a um jantar no Palácio do Jaburu (residência oficial da Vice-Presidência, em Brasília), que contou com a participação do atual presidente, do dono da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e de Eliseu Padilha.

Na reunião, afirma Melo Filho, Michel Temer solicitou “direta e pessoalmente” a Marcelo Odebrecht apoio financeiro para as campanhas do PMDB em 2014.

“No jantar, acredito que considerando a importância do PMDB e a condição de possuir o vice-presidente da República como presidente do referido partido político, Marcelo Odebrecht definiu que seria feito pagamento no valor de R$ 10 milhões. Claramente, o local escolhido para a reunião foi uma opção simbólica voltada a dar mais peso ao pedido de repasse financeiro que foi feito naquela ocasião”, diz o executivo.

O executivo afirma ainda que as doações, que eram feitas periodicamente a diversos políticos, tinham como objetivo a atuação destes na aprovação de medidas de interesse da Odebrecht. Seria, segundo ele, uma “espécie de contrapartida institucional esperada entre público e privado”.

“Do total de R$ 10 milhões prometido por Marcelo Odebrecht em atendimento ao pedido de Michel Temer, Eliseu Padilha ficou responsável por receber e alocar R$ 4 milhões. Compreendi que os outros R$ 6 milhões, por decisão de Marcelo Odebrecht, seriam alocados para o Sr. Paulo Skaf”, diz o delator. Skaf é presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e foi o candidato do PMDB ao governo de São Paulo em 2014.

A assessoria de Skaf divulgou nota na qual ele nega irregularidades: “O presidente da FIESP, Paulo Skaf, nunca pediu e nunca autorizou ninguém a pedir qualquer contribuição de campanha que não as regularmente declaradas em suas prestações de contas. Todas as contas de campanha de Paulo Skaf foram aprovadas pela justiça eleitoral”.

Nos termos de confidencialidade, Cláudio Melo Filho afirma ainda que do valor repassado a Padilha, cerca de R$ 1 milhão tinha como destinatário final o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está preso em Curitiba.

Em nota, Eliseu Padilha disse que a acusação “é mentira. “Não fui candidato em 2014! Nunca tratei de arrecadação para deputados ou para quem quer que seja. A acusação é uma mentira! Tenho certeza que no final isto restará comprovado”, diz o texto da nota.

Geddel Vieira Lima, que até há pouco tempo ocupava o cargo de ministro da Secretaria de Governo, também foi citado. Claudio diz que “Geddel recebia pagamentos qualificados em períodos eleitorais e em períodos não eleitorais, e fazia isso oferecendo contrapartidas claras, conforme ficará claro no ponto do relato que trata das exigências feitas por Geddel para destravar pagamentos retidos no âmbito do Ministério da Integração Nacional”.

O ex-ministro Geddel Vieira Lima disse à noite que “estranhou a citação de seu nome” e afirmou que doações recebidas foram declaradas à Justiça Eleitoral.

Relógios de US$ 20 mil

Em outro trecho do depoimento, Melo Filho fala do ex-governador da Bahia e ex-ministro do governo Dilma Rousseff, Jacques Wagner. Ele afirma que em 2006, “Wagner se reuniu com Marcelo Odebrecht num restaurante de Brasília e pediu ajuda financeira para a campanha ao governo da Bahia e que Marcelo concordou, embora tenha demonstrado incômodo por não acreditar no sucesso da candidatura. Foram pagos R$ 3 milhões de forma oficial e via caixa 2”. Melo Filho se surpreendeu com o sucesso da candidatura.

Melo Filho também afirmou que quando Jacques Wagner assumiu o governo, encaminhou assuntos de interesse da empreiteira no Polo Petroquímico de Camaçari, que Wagner ajudou a destravar.

Ainda segundo Melo Filho, o esquema se repetiu na campanha seguinte, mas, pelo bom desempenho, Jacques Wagner pediu mais dinheiro: levou R$ 7,5 milhões, em 10 parcelas, pagas entre agosto de 2010 e março de 2011. O esquema voltou a se repetir em 2014, desta vez na campanha de Rui Costa (PT) para o governo da Bahia, apoiado por Jaques Wagner. Ele disse que não participou desses pagamentos, mas acredita que foram repassados R$ 10 milhões.

A empreiteira também deu presentes caros nos aniversários de Jacques Wagner. Em 2012, por exemplo, Jacques Wagner ganhou um relógio de US$ 20 mil. No acordo de delação, há fotos dos relógios.

O ex-ministro de Dilma não foi localizado para responder sobre as afirmações de Melo Filho.

O nome do deputado Rodrigo Maia (DEM) também foi citado pelo ex-diretor da Odebrecht. Segundo ele, foi pedido ao deputado, atual presidente da Câmara, que acompanhasse a tramitação de uma Medida Provisória (MP) que interessava à empreiteira. Ele contou que Maia aproveitou a oportunidade e alegou que ainda tinha dívidas da campanha a prefeito do Rio de Janeiro, em 2012, e contribuiu com cerca de R$ 100 mil, valor pago em outubro de 2013. Ele disse ainda que considerava Maia um interlocutor da empresa dentro da Câmara.

Melo Filho afirmou também que Rodrigo Maia recebeu pagamento de R$ 500 mil em 2010.

O presidente da Câmara não deu retorno para comentar as declarações de Melo Filho.

Sobre o deputado federal Marco Maia (PT), ele disse que conheceu o petista em 2011, quando o parlamentar era presidente da Câmara. Em 2014, o deputado pediu recursos para a campanha dele. Ele disse que no sistema da empreiteira constam dois pagamentos, no total de 1,350 milhão. O codinome de Marco Maia era “Gremista”.

Melo Filho também citou o nome do senador José Agripino (DEM). Disse que em 2014 falou ao senador que a empreiteira faria pagamento de R$ 1 milhão. Ele lembrou que Agripino não era candidato nas eleições, mas Marcelo Odebrecht contou a ele que o valor tinha sido solicitado pelo senador Aécio Neves (PSDB) como forma de apoio ao DEM. Agripino tinha o codinome “Gripado”.

Agripino respondeu que não foi candidato em 2014 e que desconhece os fatos citados.

PMDB na Câmara

Nos documentos, Melo Filho descreve, sob sua ótica, a atuação de Temer, Padilha e Moreira Franco no que ele chama de núcleo político do PMDB na Câmara.

Ele afirma que Temer atua de forma “muito mais indireta”, e que, normalmente, não é ele o responsável por pedir ajuda financeira às empresas para o PMDB, “embora isso tenha ocorrido de maneira relevante no ano de 2014”, quando ele pediu R$ 10 milhões à Odebrecht.

O delator explica ainda que o responsável por falar com agentes privados e “centralizar” as arrecadações financeiras ao PMDB é Eliseu Padilha.

“Ele atua como verdadeiro preposto de Michel Temer e deixa claro que muitas vezes fala em seu nome. Eliseu Padilha concentra as arrecadações financeiras desse núcleo político do PMDB para posteriores repasses internos”, diz o delator.

“Tanto Moreira Franco como Eliseu Padilha, contudo, valem-se enormemente da relação de representação/preposição que possuem de Michel Temer, o que confere peso aos pedidos formulados por eles, pois se sabe que o pleito solicitado em contrapartida será atendido também por Michel Temer”, continua.

Moreira Franco afirmou que o teor dos documentos é “mentira”. “Reitero que jamais falei de política ou de recursos para o PMDB com o senhor Claudio Melo Filho”, diz o secretário.

PMDB no Senado

Assim como na Câmara, Melo Filho afirma que há um núcleo de atuação do PMDB no Senado. O grupo é formado, segundo o executivo, pelo líder do governo no Congresso, Romero Jucá (RR), pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), e pelo líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE).

Esse grupo, segundo o executivo, é “bastante coeso” e possui “enorme poder de influência sobre outros parlamentares, tanto do partido como de outras legendas”.

Ele relata que os três peemedebistas têm “grande poder de barganha”, pois possuem a capacidade de “praticamente ditar os rumos que algumas matérias serão conduzidas dentro do Senado Federal”.

O delator afirma que, desde que assumiu o comando das Relações Institucionais da Odebrecht, procurou focar sua atuação no Senado, já que lá, segundo ele, havia menos agentes e interesses do que na Câmara.

Ele diz ainda que “todos os assuntos” que tratou no Congresso se iniciaram por meio de contatos com Romero Jucá. O delator afirma que, desde 2004, participou de pagamentos a Jucá “que hoje superam R$ 22 milhões”.

“Normalmente, me dirigia a ele, que me orientava sobre quais passos adotar e quais parlamentares seriam acionados. Romero Jucá agia em nome próprio e do grupo político que representava, formado por Renan Calheiros, Eunício Oliveira e membros do PMDB. Jucá era o líder do governo no Senado e, embora não falasse pelo governo, falava com o governo. Os assuntos que começavam com ele avançavam ou se encerravam diretamente com ele”, afirma o delator.

Segundo Melo Filho, Jucá, por sua “capacidade de interlocução política”, era o “homem de frente”, responsável por tratar com agentes particulares os temas de interesse tanto das empresas quanto do PMDB.

“Exatamente por essa posição destacada, o senador Romero Jucá, no meu entendimento, é o principal responsável pela arrecadação de recursos financeiros dentro do grupo do PMDB no Senado”, relata o executivo.

“A minha experiência deixou claro que o Senador Romero Jucá centralizava o recebimento de pagamentos e distribuía os valores internamente no grupo do PMDB do Senado Federal, especificamente, no que posso atestar com total segurança, no que diz respeito aos Senadores Renan Calheiros e Eunício Oliveira”, complementa.

Da mesma forma que na Câmara, o executivo diz que, ao falar com um dos integrantes do núcleo político, ele entendia que estava falando com todos.

Melo Filho diz ainda que Jucá “centralizou” os valores pagos pela Odebrecht ao PMDB no Senado, e que depois o peemedebista redistribuia os valores ao seu grupo no partido.

Versões dos senadores

O senador Romero Jucá afirmou, via assessoria, que desconhece a delação de Claudio Melo Filho mas nega que recebesse recursos para o PMDB. O senador disse ainda que está à disposição da Justiça para prestar quaisquer esclarecimentos. A asessoria dele divulgou a seguinte nota:

“O senador Romero Jucá desconhece a delação do senhor Claudio Melo Filho mas nega que recebesse recursos para o PMDB. O senador também esclarece que todos os recursos da empresa ao partido foram legais e que ele, na condição de líder do governo, sempre tratou com várias empresas mas em relação à articulação de projetos que tramitavam no Senado. O senador reitera que está à disposição da justiça para prestar quaisquer esclarecimentos.”

Por meio da assessoria de imprensa, Renan Calheiros afirmou que “jamais credenciou, autorizou ou consentiu que terceiros falassem em seu nome em qualquer circunstância. Reitera ainda que é chance de se encontrar irregularidades em suas contas pessoais ou eleitorais e zero. O senador ressalta ainda que suas contas já são investigadas há 9 anos. Em quase uma decada não se produziu uma prova contra o senador”.

Em nota, Eunício Oliveira disse que todos os recursos de campanha foram recebidos e declarados de acordo com a lei e aprovados pela Justiça Eleitoral. Ele afirmou ainda que nunca autorizou ninguém a negociar em seu nome recursos para favorecer empresas públicas ou privadas.

G1

Fest Orquídeas oferece curso gratuito de cultivo neste sábado

 ALÉM DAS ORQUÍDEAS, FESTIVAL OFERECE PLANTAS E ACESSÓRIOS

ALÉM DAS ORQUÍDEAS, FESTIVAL OFERECE PLANTAS E ACESSÓRIOS

Ainda não tem programação para o final de semana e quer gastar pouco, se presentear ou presentear alguém? O Fest Orquídeas acontece no Sam’s Club, BR -101 e segue até domingo (11) com variedades das espécies do Orquidário Flores do Lago, além de produtos como jarros, adubos e plantas diversas.

Segundo pesquisas, desde a era Vitoriana, a orquídea é um símbolo de elegância, requinte e luxo. Atualmente, são mais de 50 mil espécies no mundo e mais de 3 mil, somente no Brasil. Número que tende a aumentar cada vez mais devido a diversidade da flora no país. Inconfundíveis na beleza, as flores encantam e apaixonam. Há os que enfeitam os lares, outros presenteiam e muitos colecionam orquídeas.

E, para aqueles que querem adquiri-las, mas não sabem como tratá-las devido a variedade, neste sábado (10), o orquidófilo Gerson Paiva ministra curso de cultivo das orquídeas, das 15h30 às 16h30, com acesso gratuito. Vale a pena conferir!

 Serviço:

Fest Orquídeas – Dezembro

Data: 08 a 11 de dezembro

Local: Sam’s Club (BR – 101, Neópolis)

Horário: 8h às 21h (De 08 a 10 de dezembro)

No domingo (11), das 9h às 15h

 Curso gratuito

 Data: 10 de dezembro (sábado)

Horário:  15h30 às 16h30

Área

Servidores da SMS participam de evento sobre segurança ao paciente

O EVENTO, DA QUAL A SMS É UMA DAS PARCEIRAS, TEM PALESTRAS DE DIVERSOS ESPECIALISTAS DA ÁREA

O EVENTO, DA QUAL A SMS É UMA DAS PARCEIRAS, TEM PALESTRAS DE DIVERSOS ESPECIALISTAS DA ÁREA

Servidores da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) participam, nesta quinta-feira (8) e sexta (9) da I Jornada de Qualidade e Segurança ao Paciente do RN, que acontece na Universidade Potiguar (UNP) da Floriano Peixoto.

O evento, da qual a SMS é uma das parceiras, tem palestras de diversos especialistas da área, dentre eles a Drª Luciana Yume, do Ministério da Saúde (MS), e Drª Vera Lúcia Neves, consultora do MS e professora da PUC-RJ, responsável por traduzir para o Brasil o Guia de Segurança do Paciente da Organização Mundial da Saúde (OMS) lançado em 2011.

Dentre os assuntos abordados nesta quinta-feira estão temas como: educação em segurança no paciente; estratégias de fortalecimento para a cultura de segurança; medidas de prevenção; e notificações de eventos adversos. Para esta sexta-feira estão programadas discussões sobre adesão de higienização das mãos; prevenção de lesões por pressão; e a importância da prevenção de quedas em ambiente hospitalar.

A Jornada é realizada por meio de uma parceria entre Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Secretária Estadual de Saúde (Sesap), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e UNP.

Sede da Ouvidoria do Município de Natal muda de endereço

A sede da Ouvidoria Geral do Município está se mudando da rua Seridó, em Petrópolis, para a rua Santo Antônio, 665, Cidade Alta, 5º andar, mesmo prédio onde funciona a Secretaria Municipal de Administração (Semad). O atendimento no novo local terá início na próxima semana, no horário das 8h às 14h, de forma  presencial, ou através do e-mail: [email protected].
Em virtude da mudança de endereço, as linhas telefônicas da Ouvidoria ficarão temporariamente indisponíveis. A previsão é que a operadora normalize a reinstalação telefônica em até 30 dias. Quando os telefones estiverem funcionando, os contatos podem ser feitos também por meio dos números 162 ou 3232-6389.
A ouvidora Raíssa Liegge Amâncio da Costa lembra que esse serviço é um direito do cidadão e funciona como um canal aberto entre a população e a Prefeitura, recebendo denúncias, reclamações, sugestões e elogios. As demandas são encaminhadas às secretarias e órgãos da Administração Indireta pertinentes, para que o problema seja solucionado.

Academia de Natal promove corrida solidária no Parque da Cidade

  A III CORRIDA KFITNESS TERÁ LARGADA ÀS 6H30 NO ESTACIONAMENTO DO PARQUE DA CIDADE E OS 150 PARTICIPANTES INSCRITOS PERCORRERÃO 5 KM NAS TRILHAS PAVIMENTADAS.

A III CORRIDA KFITNESS TERÁ LARGADA ÀS 6H30 NO ESTACIONAMENTO DO PARQUE DA CIDADE E OS 150 PARTICIPANTES INSCRITOS PERCORRERÃO 5 KM NAS TRILHAS PAVIMENTADAS.

Participar de corridas está sendo uma ótima opção entre as pessoas que procuram cuidar da saúde e ter hábitos saudáveis. Se puder aliar a corrida com o exercício da solidariedade, melhor ainda. É isso o que vão fazer os alunos da academia KFitness neste domingo (11) no Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte.

A III Corrida KFitness terá largada às 6h30 no estacionamento do Parque da Cidade e os 150 participantes inscritos percorrerão 5 km nas trilhas pavimentadas. As inscrições já estão encerradas e cada participante doou um quilo de alimento não perecível que serão distribuídos com entidades filantrópicas.

Durante o evento, uma equipe estará trabalhando no apoio, nas trilhas e com ambulância para atender qualquer emergência. Ao final, os corredores receberão, além da medalha, um kit contendo água, frutas, lanche e participarão do sorteio de brindes. Outras informações sobre a corrida pelo telefone 98850-0776.

Polícia prende quadrilha suspeita de tráfico de drogas e assaltos

MATERIAL APREENDIDO NA OPERAÇÃO

MATERIAL APREENDIDO NA OPERAÇÃO

A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) detalhou, nesta sexta-feira (9), no Quartel Geral do Comando da Polícia Militar, a operação realizada pela PM  nesta quinta-feira (8) que resultou na detenção de cinco pessoas, além de armamento, munições e drogas.

Foram presos José Alexandre Lima Leitão, 25 anos e sua companheira Lays Stephane Grigorio da Costa, 22 anos; Andrezza Cristina Lima Leitão, 25 anos; Pedro Raimundo de Souza Filho, 46 anos, sargento do Exército, e seu filho Pedro Henrique Martins de Souza, 21 anos.
A equipe da Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicleta (Rocam) recebeu informações de que Alexandre, conhecido como Espiga, estaria em Candelária em veículo tipo HB 20 de cor chumbo. Os policiais conseguiram localizar o carro, deram voz de parada, mas Alexandre, que estava com Lays no veículo, não obedeceu. A equipe realizou uma busca e descobriu que Alexandre estaria na casa de um amigo conhecido como PH, na Vila Militar de Ponta Negra.
Com autorização do Exército, os PMs entraram na área e foram até a casa de Pedro Henrique Martins de Souza,conhecido como PH, 21 anos. A equipe verificou que Alexandre estava com o grupo sentado na calçada. Percebendo a chegada das viaturas, ele tentou fugir empunhando uma pistola 380, mas foi detido pelo grupo da Rocam.
Com a permissão do pai de “PH”, Pedro Raimundo, os policiais entraram na casa do militar e apreenderam no quarto do rapaz um saco contendo uma porção de um pó branco, possivelmente cocaína. Também foi apreendido na residência uma balança de precisão; relógios; uma peça de carro; celulares eu ma certa quantidade em dinheiro.
A equipe da Rocam também foi até a casa de Alexandre e conseguiu apreender um veículo tipo Palio e uma arma de fogo que estava no seu interior; três revólveres de calibre 38 e um de calibre 32; duas escopetas; 19 munições de calibre 38; 12 munições calibre 12; cinco munições calibre 35; duas balanças de precisão; aproximadamente R$ 5 mil; uma farda dos Correios (camisa, calça e chapéu).
Na residência também foram encontradas nove porções de tamanho diversos de uma substância sólida de coloração amarelada, similar a crack; um saco plástico contendo um tablete e fragmentos de uma erva de coloração castanha – esverdeada, similar a maconha; e duas balanças de precisão.
Após a prisão, o grupo foi conduzido para a Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC) e autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico, posse e porte ilegal de arma de fogo.
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