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Cerca de 15 bandidos invade São José do Campestre (RN) e assalta agência do Banco do Brasil

BANCO DO BRASIL ASSALTO

AGENCIA DE SÃO JOSÉ DO CAMPESTRE FICOU PARCIALMENTE DESTRUIDA

A Agência do Banco do Brasil de São José do Campestre, no Agreste do Estado, foi alvo dos bandidos na madrugada desta segunda-feira (16). As informações são da Polícia Militar. Segundo o Comandante do Destacamento, por volta das 02:40 hs, cerca de 15 homens fortemente armados chegaram na cidade atirando, explodiram o cofre e levaram todo o dinheiro. Os caixas eletrônicos foram violados. Armas e coletes dos vigilantes foram levados pelos criminosos.

Os bandidos ainda fizeram de reféns um vigia e duas jovens durante a ação. Ainda não há informações do valor levado pelos assaltantes.

Durante a ação, os criminosos dispararam vários tiros pela cidade e conseguiram fugir. No momento da fuga, vários grampos foram jogados na RN 093, nas proximidades da Fazenda Barrinha.

Até o momento nenhum dos suspeitos foi detido.

 

Apesar da crise econômica, senadores dobram os gastos dos seus gabinetes com combustível, viagens, alimentação e Correios

A ASSESSORIA DE IMPRENSA DO SENADO AFIRMOU QUE A CASA VEM TOMANDO MEDIDAS PARA DIMINUIR SEUS GASTOS (FOTO: FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL)

Apesar de o Brasil enfrentar uma grave recessão econômica, os senadores dobraram os gastos de seus gabinetes em Brasília com combustível, viagens, alimentação e Correios entre 2014 e 2016.

Levantamento feito pela Casa a pedido do jornal Folha de S.Paulo revela um salto de R$ 2,4 milhões, em 2014 (em valores atuais), para R$ 4,8 milhões, em 2016. Com a rubrica “gastos extras”, o Senado custeia o consumo em Brasília de combustível, material de limpeza, papelaria, alimentação, Correios e as viagens oficiais, autorizadas pela Casa.

Há limites para cada serviço, nem sempre cumpridos. Os R$ 2,4 milhões gastos a mais seriam suficientes para construir quatro escolas com boas instalações ou remunerar por um ano 60 professores com o piso da categoria. A rubrica dos gastos extras não está incluída na cota parlamentar a que cada senador tem direito, em geral usada em seu Estado de origem.

Essa cota se destina a arcar com todo tipo de atividade do senador em seu Estado, como viagens de ida e volta de Brasília à base eleitoral, aluguel de escritório, alimentação e segurança privada. No caso dessa verba para os Estados, os gabinetes, juntos, gastaram R$ 24 milhões, queda de 11% sobre 2014. A verba varia de R$ 21 mil no Distrito Federal a R$ 44 mil no Amazonas.

A forma de conduzir as contas de gabinete varia enormemente no Senado. Ciro Nogueira (PP-PI), por exemplo, é um dos mais dispendiosos. Seu gabinete custou aos cofres públicos, em 2016, R$ 560 mil, mais o salário de R$ 34 mil e auxílios como o de moradia de R$ 5,5 mil mensais.

Em cota parlamentar, Nogueira gastou R$ 360 mil – em um ano, um senador do Piauí tem direito a R$ 466 mil. Foram R$ 38 mil em passagens, mais R$ 250 mil com hospedagem, alimentação e locomoção. Ele não gastou nada com divulgação da atividade parlamentar.

Em julho, por exemplo, Nogueira gastou R$ 5 mil com alimentação. No dia 29, uma sexta-feira ele pagou R$ 966 em uma refeição na tradicional churrascaria Rodeio, em São Paulo. No domingo seguinte, dia 31, desembolsou R$ 978 no restaurante Bendito Fogão, na cidade de Picos (PI).

Em setembro, o senador usou R$ 54 mil da cota. Despesas com combustível de aviação somaram R$ 38 mil. A verba de transporte aéreo prevista para senadores do Piauí é de quase R$ 24 mil por mês. Além da cota parlamentar, Nogueira desembolsou R$ 200 mil dos gastos extras em 2016, dos quais R$ 133 mil em viagens oficiais.

Em outro extremo, o senador Reguffe (sem partido-DF) custou R$ 514 ao Senado em 2016. Ele não fez uso da cota e não cobrou da Casa custos com combustível nem viagens oficiais. Os desembolsos feitos se resumem a água, material de limpeza e de escritório.

Senso de austeridade

Segundo Cristovam Buarque (PPS-DF), os colegas de plenário não têm demonstrado senso de austeridade, a despeito da crise. “Não sinto um clima de redução de gastos em nada no Brasil. Não é só coisa de parlamentar. Existe a ideia de que o que é do Estado não é público”, disse.

Buarque defendeu o fim de prerrogativas como as despesas com alimentação. E lamentou que o corte de gasto não esteja no debate sobre a sucessão de Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência da Casa. “Não tem bandeira nem de corte de gastos nem de nada”, disse em referência à provável candidatura de Eunício Oliveira (PMDB-CE).

Morador de Brasília, Buarque gastou em 2016 quase R$ 110 mil com a cota em serviços de apoio parlamentar e R$ 18 mil em outros gastos, a maioria Correios. Eunício não usou a cota. Em gastos extras, foram R$ 24 mil – R$ 17 mil com Correios.

A assessoria de imprensa do Senado afirmou que a Casa vem tomando medidas para diminuir seus gastos em um momento de recessão econômica. Entre outras medidas, a Casa mencionou a redução em 20% das cotas postais de cada gabinete em novembro de 2016 e a extinção do trâmite de documentos por meio físico, que passou a ser apenas digital.

Fonte: Folhapress

Propina para calote na Caixa chegava a 30%, diz empresário

A história contada por Ulinski traz detalhes de como seriam os bastidores de um esquema que previa a liberação de financiamentos irregulares na Caixa em troca de propinas, o alvo central da Operação Cui Bono?, deflagrada na sexta-feira, 13.

Segundo o Ministério Público e a Polícia Federal, o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima – ex-ministro do atual governo de Michel Temer -, além de Funaro, operaram um esquema de fraudes na liberação de créditos da Caixa, que teria ocorrido pelo menos entre os anos de 2011 e 2013. Neste período Geddel era vice-presidente de Pessoa Jurídica do banco estatal, área que libera financiamentos para empresas.

Fonte: Veja.com

Doente, deputado usa verba pública para uma viagem a cada 4 dias

 

A baixa assiduidade, no entanto, não se repete quando se trata de desfrutar dos privilégios concedidos aos congressistas. Mesmo em meio a uma sequência de faltas, o deputado cearense exigiu, por meio da cota parlamentar, o reembolso de seus gastos. O “cotão”, como é informalmente chamado, tem a finalidade exclusiva de custear despesas com o mandato. O deputado cobrou, no ano passado, o reembolso de 182.877,78 reais. Apenas deixou de apresentar notas enquanto afastou-se formalmente do cargo, de maio a setembro, e seu suplente sentou na cadeira.

Até mesmo quando justificou ter dores na coluna para não comparecer à Câmara – ele faltou a simplesmente todas as 36 sessões realizadas entre o início de fevereiro e o final de abril com tal argumento -, o deputado desfrutou do dinheiro que deveria cobrir exclusivamente gastos decorrentes da atividade parlamentar.

Nesse período, Gomes fez mais de trinta viagens entre Fortaleza, sua base eleitoral, e Brasília, onde mora com a família. Ou seja: uma média de um voo a cada quatro dias. Todas as notas foram apresentadas à Casa e, em seguida, reembolsadas. Ao faltar às sessões nos primeiros quatro meses do ano, o congressista afirmou que estava em tratamento de saúde.

O site de VEJA pediu os atestados, por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), com as motivações apresentadas por Gomes para justificar as sucessivas ausências na Câmara dos Deputados. O fornecimento dos dados, no entanto, foi negado sob o argumento de que informações relativas a procedimentos médicos são “expressamente” consideradas atos pessoais e, portanto, protegidas por sigilo. A Casa ressaltou, ainda, que as informações exigem “consentimento expresso” para serem repassadas.

Procurado, o deputado disse que apresentou atestados em “quase todas as faltas”. “Houve algumas que não [apresentei]”, admitiu. “A gente fica até com vergonha. É tão problemático que às vezes a gente prefere não ir para não estar lá atormentando os médicos. Mas quase todas estão justificadas”, completou. A ausência por questões de saúde é um dos poucos argumentos aceitos para evitar que haja corte de salário proporcional à quantidade de faltas.

O deputado afirmou ainda sentir fortes dores na coluna e já ter passado por duas cirurgias. “O fato de estar doente, em crise, e, portanto, não ir ao plenário, não quer dizer que dois ou três dias depois eu não esteja bom o suficiente para fazer uma viagem ao meu estado. E coluna é assim, meu amor: tem dia que eu não me levanto. Aí eu tomo um remédio, ligo para o médico, e dois dias depois estou andando”, disse, para justificar a rotina de faltas.

Em dezembro de 2016, o Supremo Tribunal Federal acolheu denúncia do Ministério Público que esmiuçou um pouco mais profundamente a atuação do parlamentar cearense. Aníbal Gomes tornou-se réu por corrupção (ativa e passiva) e lavagem de dinheiro. Ele é acusado de prometer pagamento de propina de 800.000 reais ao então diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa para permitir e facilitar as negociações entre a estatal e empresas de praticagem da Baixada Santista e de São Sebastião (SP). Gomes também é alvo de outra denúncia, ainda não analisada pelo Supremo, em que é acusado de receber propina no petrolão em nome do presidente do Senado, Renan Calheiros , (PMDB-AL), de quem é aliado.

Fonte: Veja.com

Queda de avião turco deixa ao menos 37 mortos; aeronave Boeing 747 ia de Hong Kong a Istambul

Um avião de carga turco caiu nesta segunda-feira próximo ao aeroporto de Manas, no Quirguistão, matando ao menos 37 pessoas, na maioria moradores de um vilarejo atingido pelo Boeing 747 ao tentar aterrissar sob forte neblina, disseram autoridades do Quirguistão.

De acordo com a administração do aeroporto, o avião faria uma escala em Manas, perto da capital Bishkek, na rota de Hong Kong para Istambul. A aeronave caiu ao tentar aterrissar em condições ruins de visibilidade por volta das 7h31 (horário local).

Chefe da Casa Civil do governo RF critica quem comemora morte de presos e defende tratamento digno até “para quem cometeu crimes terríveis”

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A secretária-chefe do Gabinete Civil do governo Robinson Faria, advogada Tatiana Mendes Cunha, criticou as pessoas  que comemoram a morte de presos durante a rebelião ocorrida neste fim de semana em Alcaçuz, que, segundo ela, é fruto de guerra entre as facções criminosas.

Em seu micro blog Twitter, ela defende um tratamento digno aos detentos, mesmo para quem cometeu crimes terríveis, como forma de transformá-los em seres humanos aptos a conviver com a sociedade, no final de suas penas. “Estou convicta de que não há resquício de humanidade quando se comemora a morte alheia, seja de quem for”, disse.

A chefe da Casa Civil defende ainda investimentos nos presídios e a construção de unidades prisionais que permitam a separação de presos por tipo de crimes.

Deputados ingleses e escoceses publicam abaixo-assinado em solidariedade a Lula

LULA RECEBE SOLIDARIEDADE DE DEPUTADOS INGLESES E ESCOCESES

EX-PRESIDENTE LULA RECEBE SOLIDARIEDADE DE DEPUTADOS TRABALHISTAS INGLÊS E ESCOCÊS

Deputados dos partidos trabalhistas inglês e escocês, ativistas e economistas publicaram um abaixo-assinado no jornalão britânico “The Guardian”, sábado, em solidariedade a Lula.

Dizem no texto que, após a “remoção não democrática de Dilma”, há uma “campanha difamatória”, numa “tentativa de impedir Lula” de concorrer em 2018.

Fonte: Coluna Anselmo Góis / O Globo

“Estadão” dedica principal manchete de primeira página para a rebelião em Alcaçuz

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O jornal O Estado de São Paulo, um dos principais veículos da grande imprensa brasileira, dedicou a sua manchete de primeira página para a rebelião ocorrida no presídio de Alcaçuz, localizado no município de Nísia Floresta, no Rio Grande do Norte.

O Estadão  destaca que o PCC decapitou 26 presos rivais durante o motim, e diz a rebelião foi a maior chacina registrada no sistema prisional do Rio Grande do Norte deixou.

 

Galvão Bueno deve R$ 30 milhões a banco, diz colunista da Veja

ESTIMA-SE QUE GALVÃO BUENO RECEBA UMA QUANTIA MENSAL ENTRE DE 2 A 5 MILHÕES DE REAIS

Segundo Mauricio Lima, da Veja, o narrador da Rede Globo, Galvão Bueno,  estaria tendo problemas com dinheiro e pode estar devendo nada mais nada menos do que R$ 30 milhões a um banco.

 A publicação não dá muitos detalhes sobre a dívida, mas apenas isso já chama muita atenção, pois Galvão é dono de um dos maiores salários da televisão brasileira. Estima-se que o narrador receba uma quantia mensal entre de 2 a 5 milhões de reais. Acredita-se que Galvão é dono de algumas vinícolas na Itália e no Sul do Brasil e que também possui muitos imóveis, inclusive já morou na caríssima Mônaco.

“Apenas em um banco, sua dívida é de 30 milhões de reais”, disse o Jornalista Maurício Lima. Na emissora, o artista que tem uma das vozes mais conhecidas de todo o Brasil, narra as partidas esportivas mais importantes do futebol, Fórmula 1 e vez ou outra de MMA.

Fonte: Famosos na WEB

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