
VEREADORES SE REÚNEM PARA DEFINIR A FORMAÇÃO DE NOVAS COMISSÕES TÉCNICAS

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A crise e a fragilidade do sistema penitenciário do Rio Grande do Norte estão sendo expostas nacionalmente por veículos de comunicação da chamada “grande imprensa”. Em sua edição desta terça-feira, o jornal O Globo reservou a sua manchete de primeira página para mostrar que os presos de Alcaçuz se encontram fora de suas celas dese o ano de 2015, e diz que que o Estado não consegue controlar área dominada por detentos.
A matéria, assinada pela jornalista Aura Mazda, expõe a inoperância dos gestores do sistema prisional e destaca que “a rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, na Região Metropolitana de Natal, que deixou ao menos 26 mortos no fim de semana, tornou-se um símbolo do descontrole do sistema penitenciário brasileiro, palco de 142 mortes somente este ano. O motim revelou que a unidade prisional, a maior do Rio Grande do Norte, está sob comando dos presos há quase dois anos, quando as portas das celas foram quebradas e os detentos passaram a circular livremente dentro dos pavilhões”.

DETENTOS OCUPAM TELHADO DA PENITENCIÁRIA ESTADUAL DE ALCAÇUZ, NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL – ANDRESSA

O jornalista Lauro Jardim, em seu blog no jornal O Globo, destaca que o secretário de segurança do Rio Grande do Norte, Caio Bezerra, foi ameaçado ontem, através de uma ligação telefônica supostamente efetuada por um integrante do PCC, que exigia que a polícia não entrasse no presídio de Alcaçuz.
O interlocutor teria prometido que haveria um “ banho de sangue em Natal”, caso a exigência não fosse acatada.
A ameaça, no entanto, foi em vão.

O prefeito Carlos Eduardo está em contagem regressiva para o Carnaval Multicultural, evento que ele acredita que será o maior da história de Natal. Ele anuncia que já estão confirmadas as presenças de estrelas da música nacional, como os cantores Alceu Valença, Margarete Meneses e Moraes Moreira, além do Monobloco.
O prefeito garante também que o Carnaval Multicultural terá a participação de artistas da terra.

O governador Robinson Faria fez um desabafo em sua conta no micro blog Twitter e condenou a ação de pessoas que, segundo ele, usam suas posições na sociedade para levar à opinião pública informações falsas e denegrir a imagem do Rio Grande do Norte.
O governador classificou como “oportunistas” as críticas que são feitas sobre a questão de segurança pública do Estado e disse que não aceitará esse tipo de conduta.
Aproveitando que os bloqueadores de celular estão desativados, um preso de nome não identificado concedeu na tarde hoje uma entrevista ao jornal Tribuna do Norte e disse que a alimentação dos detentos foi interrompidas fazem três dias, assim como o fornecimento de água e energia elétrica. Ele nega que a luz e água tenham sido cortadas pelos presidiários e diz que novas rebeliões podem ocorrer, caso não seja providenciada a transferência dos lideres da chacina de facções rivais.
O preso ainda confirma que os detentos estão equipados com coletes e armas, subtraídas dos agentes penitenciários. A reportagem completa como ser lida no site da tribuna do Norte, que segue abaixo:
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/por-telefone-preso-faz-denaoncias-e-ameaa-as/369198

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Rio Grande do Norte (Creci-RN), em parceria com o Sindicato das Empresas Imobiliárias (Secovi-RN), promove a realização da palestra “Como vender mais na crise- Desafios e oportunidades para 2017”, que será proferida pelo mestre em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social, autor de 10 livros e palestrante José Carlos Silva, na terça-feira (17), às 19h, na sede do Creci, em Natal.
As vagas são limitadas e os interessados na palestra devem fazer sua inscrição no link: www.crecirn.org/inscricao.asp . Os inscritos devem levar dois quilos de alimentos não perecíveis no dia do evento que serão destinados a uma instituição filantrópica da cidade.
O seminário de Choque de Vendas marca o começo do Ciclo de Palestras 2017 e traz ao Rio Grande do Norte o renomado palestrante que já foi assistido por quase 300 mil pessoas. Além disso, o mestre José Carlos Silva carrega em seu currículo a vivência em vendas nos Estados Unidos e irá apresentar aos corretores de imóveis dicas de como os profissionais e empresas podem vender mais em períodos de instabilidade econômica. Na oportunidade, haverá o lançamento do 10º livro do autor e palestrante, intitulado “O medo de mudar”.

HOSPITAL WALFREDO GURGEL VEM SOFRENDO COM A SUPERLOTAÇÃO DOS QUE AGUARDAM POR CIRURGIAS
O hospital Walfredo Gurgel continua com os seus corredores lotados de pacientes que esperam por uma cirurgia, situação essa agravada pelo fato de o Hospital Memorial, referência em ortopedia e traumatologia no RN, ter suspendido, desde dezembro, os atendimentos a pacientes advindos do interior do Estado, devido à dívida acumulada pelo Governo, que persiste desde agosto de 2016.
Para agravar ainda mais o problema, ontem (15/01), foram encaminhados presos de Alcaçuz com politraumatismos provocados pela rebelião do fim de semana, em Nísia Floresta.
Cerca de 25 cirurgias ortopédicas são realizadas por dia no Memorial em pessoas encaminhadas pelo Walfredo Gurgel. Em torno de 60% deste número corresponde àqueles que moram fora de Natal e buscam assistência médica na capital potiguar. Atualmente, as vítimas de acidentes com fraturas de membros inferiores estão sendo relocadas para os hospitais João Machado, Ruy Pereira dos Santos e Deoclécio Marques de Lucena, este último em Parnamirim, a fim de serem acompanhados por médicos generalistas e aguardarem as cirurgias, que não têm previsão para serem realizadas, ao passo que as sequelas só se agravam com o tempo. Fraturas mais leves são tratadas com um descaso ainda maior: sem expectativa de atendimento, os pacientes retornam às suas residências.
O corpo médico do Hospital Memorial se sensibiliza e lamenta a situação, uma vez que o atraso na realização das cirurgias agrava o quadro de cada paciente, que conviverá com as sequelas da longa espera, para o resto da vida. A administração reitera que manteve o atendimento sem pagamento enquanto foi possível, prezando pela missão de cuidar e melhorar a qualidade de vida das pessoas debilitadas, mas a ausência de suporte e reembolso por parte do Governo tornou inviável a continuidade do trabalho a esses pacientes do SUS.

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