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O terrível mal das enxaquecas: Especialista esclarece sobre as formas de tratamento

A enxaqueca tem sido uma das enfermidades mais recorrentes entre as pessoas nos dias de hoje. As cobranças do dia a dia, as tarefas diárias cada vez mais aceleradas, o estresse, insônia e outros fatores tem feito com muitas pessoas busquem tratamentos com especialistas. Essa enfermidade é um tipo de cefaleia mais grave do que as dores de cabeça normais.

O Ministério da Saúde aponta que as mulheres são as maiores vítimas de enxaqueca, de 5 a 25% das mulheres e os homens de 2 a 10% têm enxaqueca. A doença predomina em pessoas com idades entre 25 e 45 anos. A neurologista da Hapvida Saúde, Cecília Galrão, alerta para os perigos da medicação sem acompanhamento médico e orienta como proceder em caso de dores de cabeça mais graves.

“A cefaleia é uma dor negligenciada pelos pacientes, é precisoprocurar um especialista, discutir, falar sobre a dor de cabeça para ver se existem sinais de alarme naquela dor de cabeça. A enxaqueca tem controle, tem tratamento, mas quando as pessoas tomam remédio por conta própria, sem orientação médica, isso vai tornando crônica a dor e criando uma outra dor de cabeça por crise de analgésico.”, destaca especialista.

Pelo menos 20% da população têm algum tipo de enxaqueca. No Brasil, apenas 56% dos pacientes com enxaqueca procuram atendimento e, destes, apenas 16% se consultam com especialistas em cefaleias. Cecília Galrão explicou sobre as cefaleias psicogênicas ou causadas por tensão muscular.

“A mente da gente é um mundo, há pacientes tetraplégicos que através do tratamento psicoterapêutico intenso e constatado que o problema era neurológico, houve uma melhora e o paciente voltou a andar”, elucidou.

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