
O chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República), Fabio Wajngarten, chamou de “mentira absurda” a acusação da reportagem da Folha desta quarta-feira, 15, de receber, por meio de uma empresa da qual é sócio, dinheiro de emissoras de TV e de agências de publicidade contratadas pela sua própria secretaria, além de ministérios e estatais do governo Jair Bolsonaro.
Estamos redistribuindo a verba publicitária de forma técnica e isonômica, evitando monopólios, cortando gastos e prezando pelo interesse dos brasileiros. Isso incomoda muita gente! No mais, se a Folha de S. Paulo não está gostando, é sinal de que estamos no caminho certo.
— Fabio Wajngarten (@fabiowoficial) January 15, 2020
Wajngarten afirma em uma sequência no Twitter, nesta quarta-feira, que a reportagem da Folha o usou como “bode expiatório” para atacar mais uma vez o governo do presidente Jair Bolsonaro.
Todos os contratos são anteriores ao meu ingresso na SECOM, e não sofreram qualquer reajuste ou ampliação. Ainda, a Lei 8.112/90 garante que basta nos afastarmos da administração da empresa para que ocupemos um cargo público. Alertei ao suposto jornal, mas ELES ESCOLHERAM MENTIR!
— Fabio Wajngarten (@fabiowoficial) January 15, 2020
