Com pressão alta, Gladys Rodríguez Duarte, que sofre de câncer no ovário, foi levada pelo marido a uma clínica na cidade de Coronel Oviedo, no Paraguai, no último sábado (11).
O quadro se agravou e três horas depois Gladys, de 46 anos, foi declarada morta pelo médico, identificado como Heriberto Vera, que a atendeu. O marido, Maximino Duarte Ferreira, e a filha, Sandra Duarte, já começavam a preparar o enterro, contou reportagem do jornal “ABC Color”.
Porém a história teve uma reviravolta impressionante: funcionários da funerária para onde o corpo foi levado encontraram Gladys se mexendo dentro do saco para cadáveres onde tinha sido posta. A descoberta foi feita pouco antes do início da aplicação de formol — usado para conservar o corpo.
Gladys foi levada às pressas a um hospital, onde se encontra em estado grave, mas estável.
“Ele (Heriberto Vera) achou que ela estivesse morta e me entregou o corpo nu dela para mim, como se fosse um animal, sem atestado de óbito”, disse o marido a uma emissora local.
A família prestou queixa à polícia.
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