“Uma chega a por uma câmera para vigiar quem está roubando a sua roupa no varal. Sai de casa com uma espingarda e atira na direção da casa da outra. Todos os moradores se comportam assim. Há meninas de 16 anos que se expõe na internet e se prostituem, velhas que pagam programas com garotos. Um mundo louco. Queria falar desse momento que estamos vivendo, dessa violência, desse pensamento de extrema direita brutal”, ressaltou o ator.
Miguel Falabella afirmou ao UOL que não pretende renovar o seu contrato de exclusividade com a TV Globo. O ator afirmou que precisa de liberdade para planos futuros. O atual vínculo do artista com a emissora o impede de negociar com projetos em outros veículos de comunicação. Miguel Falabella também comentou sobre a série que estará no ar em novembro, “Eu, Minha Vó e a Boi”.
“Acho que não quero renovar porque eu fico muito preso e quero liberdade. Se eles dizem não a um projeto meu, não tenho outra porta para bater. Ainda não sei o que vai acontecer com a série, se vai haver uma segunda temporada, porque o diretor da Globoplay foi para a Amazon… Ele adorava o projeto. E não posso levar projetos para outros lugares por causa do meu contrato com a Globo. Mas ele acaba daqui a um ano e meio”, afirmou Miguel Falabella.
“Uma chega a por uma câmera para vigiar quem está roubando a sua roupa no varal. Sai de casa com uma espingarda e atira na direção da casa da outra. Todos os moradores se comportam assim. Há meninas de 16 anos que se expõe na internet e se prostituem, velhas que pagam programas com garotos. Um mundo louco. Queria falar desse momento que estamos vivendo, dessa violência, desse pensamento de extrema direita brutal”, ressaltou o ator.