Uma das maiores plataformas de e-commerce da América Latina, o Mercado Livre admitiu que os dados de 300 mil usuários foram acessados. Parte do código-fonte do sistema teve um acesso não autorizado, que pode ter sido uma espécie de ataque hacker.
Apesar de admitir a interferência, a empresa afirmou não ter encontrado evidências de acesso ou comprometimento das “senhas de usuário, saldos em conta, investimentos, informações financeiras ou de cartão de pagamento”.
Diferentes empresas têm registrado instabilidades nos últimos dias. A Americanas S.A, responsável pelas marcas Submarino e Americanas, suspendeu as páginas do ar depois de ter identificado acessos não autorizados no fim de fevereiro.
Clientes dos bancos Nubank e Itaú também reclamaram de páginas fora do ar e aplicativos instáveis recentemente. Esses casos, porém, não tiveram relação comprovada com invasões hackers.
Mudança de senhas
Em situações de vazamento de dados, especialistas em privacidade recomendam que as senhas de acesso sejam alteradas pelos usuários. Não repetir senhas para diferentes sites também é aconselhado.
Metrópoles