
O problema é que em entrevista a TV Tropical, a vítima mostrou as marcas de tiros na parede de sua casa, mostrando claramente que o especialista em números atirou para matar. Na cena do crime, duas crianças, de 9 e 13 anos, que o assessor de Fátima tentou tirar a vida.
E mais: as balas coletadas eram de pistola e de revólver, contudo, na DP, Ivênio teria apresentado só um revólver. Ocultou a arma do crime.
Com certeza a esquerda vai dizer que foram tiros de amor, que Bolsonaro é o culpado pela violência. Agora acredite no discurso dessa cambada.
Assista:
Blog do Gustavo Negreiros

