
Na Rússia, a professora Elena Tsukanova, 31, foi presa acusada de assassinar e decapitar o próprio filho, de seis anos.
Segundo o The U. S. Sun, ela teria jogado a cabeça da criança em um lago de Moscou após afirmar que “acreditava ser uma bruxa”.
O menino tinha deficiência e não conseguia andar sem ajuda. A cabeça foi encontrada por funcionários do lago Golyanovsky, que, ao perceberem o objeto dentro de um saco plástico em uma mochila roxa, acionaram a polícia. No apartamento onde vivam, os agentes localizaram o torso de Miloslav na varanda.
Investigadores afirmam que uma serra tico-tico ou manual pode ter sido usada no crime. Facas também foram apreendidas na residência. De acordo com o Comitê de Investigação da Rússia, a mãe confessou decapitar o próprio filho, embora não tenha apresentado um motivo durante o interrogatório.
O desaparecimento da criança havia sido comunicado pela avó, que disse acreditar que o menino tinha saído com o suposto “padrasto”.
A filha mais velha de Tsukanova, de nove anos, não sofreu ferimentos. O pai de Miloslav, que havia se separado de Tsukanova em junho após dez anos de relacionamento, soube da morte do filho pela imprensa. Segundo relatos, a professora dizia “acreditar ser uma bruxa” durante o interrogatório.
Ela afirmava ter poderes sobrenaturais e se descrevia como uma “ponte entre mundos”, além de mencionar que participava de “experimentos com a consciência”. Tsukanova estudou para ser professora na Universidade Estatal de Humanidades Sholokhov, em Moscou.
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