A cada anúncio do Hamas o presidente Lula o reverbera com estardalhaço. Números e ocorrências divulgados pelos terroristas palestinos, claramente superestimados e falsos, são reproduzidos de forma imediata por Lula, que acaba atuando como espécie de “porta-voz” da tirania. Lado outro, quando o terror ceifa vidas israelenses, muito pouco se ouve do presidente.
A morte de 12 crianças e adolescentes, com idades entre 10 e 16 anos, que jogavam bola nas colinas de Golã, neste sábado (27), após um ataque de foguetes atribuído ao grupo terrorista Hezbollah (que negou a autoria), é mais um exemplo desta seletividade presidencial. O governo brasileiro emitiu nota oficial, mas até o momento nada se ouviu de Lula a respeito.
Trata-se claramente de um padrão distinto de suas manifestações sobre certas mortes, falsamente atribuídas a Israel, ou de números irreais de crianças mortas em Gaza: “12 milhões e 300 mil”, segundo o petista. Que também já anunciou “milhões de mortes de civis, de mulheres e crianças”, sendo que Gaza inteira tem cerca de 2 milhões de habitantes.
Com informações de O Antagonista