Karla Stelzer, Ranani Glazer, Bruna Valeanu e Michel Nisenbaum são os brasileiros mortos no ataque terrorista contra Israel, ocorrido no dia 7 de outubro de 2023, que receberam do presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, manifestação ‘morna’, que não reconheceu a natureza terrorista da chacina promovida pelo Hamas. Agora, seu governo se volta contra o Estado israelense por resistir contra o braço armado islâmico em ação repressora no Sul do Líbano e manifesta ‘indignação’, além de declarar que ‘condena’ o bombardeio.
Uma nota foi publicada pelo Ministério das Relações Exteriores exortando “as partes envolvidas nas hostilidades à máxima contenção, assim como ao respeito aos direitos humanos e ao direito humanitário”. Sem citar nomes, a nota diz que três brasileiros foram feridos, identifica ofensiva do Hezbollah no norte de Israel, mas não o chama de grupo terrorista.
O governo Lula não chamou, durante a deflagração da guerra entre Israel e Hamas, o grupo terrorista do que é, de fato. O presidente da República também insultou Estado israelense e deflagrou crise diplomática com a nação amiga. “O que o Estado de Israel está fazendo com o povo palestino é genocídio. Estão morrendo mulheres e crianças dentro do hospital. Se isso não é genocídio, não sei o que é”, discursou. Ele também comparou a defesa de Israel às ações do ditador Adolf Hitler. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, disse o presidente do Brasil.
Lula foi elogiado pelo Hamas após fazer esses comentários e ‘escarneceu’ a memória dos brasileiros’ mortos pelo grupo terrorista.
Diário do Poder