O corpo da juíza de direito da cidade de Martins/RN, Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, foi encontrado na manhã desta terça-feira (17) sem vida em um prédio em Belém, no Pará. Ela era casada com um juiz do TJ/PA. O corpo foi encontrado dentro de um carro, existe suspeita dela ter tirado a própria vida.
O corpo da juíza foi deixado na manhã desta terça-feira (17) na Divisão de Homicídios da Polícia Civil de Belém, no bairro de São Brás. O companheiro dela, o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, foi quem a levou. O corpo da juíza tinha um ferimento por arma de fogo.
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Essa história está com tudo para ser “estória”. Segundo vem se comentando na mídia, o moço encontrou o corpo dentro do veículo estacionado na garagem do prédio. Pois bem. Qual seria o procedimento. Ligar incontinente para o 190 e informar o ocorrido. A PC deslocar-se-ia ao local, faria o procedimento protocolar para posterior liberação do corpo. Mas não. Mesmo sendo “doutor” no assunto, o moço conduziu o veículo para a DP. Até prova em contrário, creio que esse angu está azedo. No mínimo, ao agir dessa forma, o moço, que tb é magistrado, procurou se blindar de um possível flagrante, vez que, ao assim agir, exclui a possibilidade de ser autuado. Agora, é só constituir um defensor e valer-se do protecionismo imoral do ordenamento jurídico brasileiro, elaborado exclusivamente com o objetivo de proteger aqueles que caminham à margem da lei.