O nome do ministro Ives Gandra Martins Filho, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), do qual já foi presidente, voltou a circular fortemente para o lugar do ministro Marco Aurélio, que atingirá a idade limite de 75 anos em julho.
Gandra Filho é admirado pelo saber jurídico, seu perfil conservador, por sua decência pessoal e pela condição de alguém terrivelmente cristão.
Católico, há anos ele fez voto de pobreza e passou a viver em um quarto simples de uma casa paroquial, em Brasília. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Gilmar Mendes é um dos principais defensores do ex-presidente do TST na vaga de Marco Aurélio, também originário da corte trabalhista.
Ives Gandra Filho quase foi indicado ministro do STF durante o governo de Michel Temer. Acabou preterido pela escolha de Alexandre Moraes.
Outros nomes citados para a vaga são os ministros Humberto Martins e João Otavio de Noronha, ambos do STJ, e André Mendonça, da AGU.