Israel colocou suas forças armadas em alerta máximo, e os Estados Unidos deslocou um submarino com mísseis guiados o porta-aviões USS Abraham Lincoln, equipado com caças F-35, para ajudar na defesa de Israel.
O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, já havia ordenado o envio do porta-aviões escoltado por cruzadores, destróieres e um esquadrão de caças.
Enquanto isso, líderes de países europeus fazem gestões para impedir o conflito. O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, conversou ao telefone por 30 minutos com o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, afirmando que uma nova guerra não interessa a ninguém.
Pezeshkian afirmou, nesta segunda-feira (12), que seu país tem “direito de responder” à morte do líder terrorista do Hamas, que o Irã financiava, durante conversa telefônica com o chanceler alemão Olaf Scholz, que fez apelo para se evitar uma escalada da violência no Oriente Médio.
Já o porta-voz militar do governo de Israel, Daniel Hagari, afirmou que as forças de defesa do país estão em alerta máximo e que as ameaças inimigas estão sendo levadas a sério.
Diário do Poder