A prisão preventiva decretada contra o policial militar reformado Wendel Lagartixa faz parte da investigação que apura um triplo homicídio ocorrido na Redinha, no dia 29 de abril de 2022. A informação foi trazida em primeira mão no Meio Dia RN, com o BG.
No dia da operação, deflagrada há dois anos, foram presos na Operação Aqueronte o PM reformado Wendel Fagner Cortez , conhecido como Lagartixa, e o sargento Francisco Rogério da Cruz, comandante da viatura da Força Tática do 4º Batalhão. Outro ex-militar segue foragido: João Maria da Costa Peixoto, conhecido como João Grandão.
Os crimes foram cometidos por volta das 14h do dia 29 de abril passado, na rua Rio Salgado. Além dos quatro denunciados, constatou-se a participação de um quinto criminoso, que ainda não foi identificado.
Vale lembrar que a informação sobre o novo mandado de prisão contra Wendel Lagartixa foi revelado no mesmo dia que o PM reformado vai a julgamento na Justiça da Bahia, onde está preso por porte ilegal de arma de fogo e fraude processual.
Wendel Fagner Cortez de Almeida, conhecido como Wendel Lagartixa, já havia sido preso pela operação Hecatombe, da Polícia Federal, em 2013, acusado de parte de um grupo de extermínio. Em maio de 2015, ele foi solto porque a Justiça entendeu que o prazo da prisão preventiva estava extrapolado.
Vale lembrar que desdobramentos de investigações de combate a grupos de extermínio no Rio Grande do Norte provocou uma série de operações da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Dentre elas, a operação Caronte, deflagrada já neste ano.
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