O governo do Ceará informou nesta quinta-feira (20) que 300 IPMs (Inquérito Policial Militar) foram instaurados para apurar atos de vandalismo e condutas de insubordinação por parte de policiais militares cearenses envolvidos no motim.
De acordo com nota oficial do governo Camilo Santana (PT), todos os investigados sofrerão punições previstas em lei e serão excluídos da folha de pagamento deste mês pela Seplag (Secretaria de Planejamento e Gestão).
Os militares que abandonarem o serviço sofrerão as mesmas punições, conforme a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Ceará.
O governo não informou a quantidade do efetivo presente nesta quinta-feira nas ruas de Fortaleza e restante das cidades do Ceará.
Folha de S.Paulo