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Governador em exercício, Dornelles defende ‘pena de morte’ para caso de estupro coletivo no Rio

DORNELLES, AO LADO DO MINISTRO DA FAZENDA, HENRIQUE MEIRELLES (D), DURANTE EVENTO NA FIRJAN (FOTO: CRISTIANE CARDOSO/G1)

DORNELLES, AO LADO DO MINISTRO DA FAZENDA, HENRIQUE MEIRELLES (D), DURANTE EVENTO NA FIRJAN (FOTO: CRISTIANE CARDOSO/G1)

 

O governador em exercício do Rio, Francisco Dornelles, disse que pediu prioridade máxima para a investigação do crime de estupro coletivo contra a jovem de 16 anos na Zona Oeste do Rio, ocorrido na última semana. Questionado sobre o caso, Dornelles afirmou que, se dependesse dele, a punição seria a pena de morte.

“Eu considero o crime de estupro o mais hediondo dos crimes. Se dependesse de mim ele seria punido com a pena de morte. Eu ontem estive com o Fernando Veloso [chefe da Polícia Civil do Rio] e pedi que o estado fosse profundo, para tomar todas as medidas, uma punição.A mais violenta possível. A polícia está fazendo tudo que está ao seu alcance”, afirmou Dornelles.

A delegada que agora investiga o caso, Cristiana Bento, da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), afirmou em coletiva nesta segunda-feira (30) que há elementos para comprovar o estupro coletivo.

“É preciso que haja uma punição violenta contra os que desonraram o estado do Rio de Janeiro”, disse Dornelles, durante apresentação do Mapa do Desenvolvimento do Rio, na manhã desta segunda.

G1 Rio

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