A responsabilidade pela viagem da “Dama do Tráfico do Amazonas” para Brasília (DF), paga com dinheiro público, se transformou em um jogo de empurra-empurra.
O Ministério dos Direitos Humanos disse que o nome de Luciane Barbosa, ligada ao Comando Vermelho (CV), foi indicado pelo Comitê Estadual de Combate à Tortura do Amazonas (CEPCT-AM).
Já o governo do Amazonas, por meio de nota da Secretaria de Estado de Justiça, jogou a responsabilidade no colo de Natividade Maia, advogada e presidente interina do CEPCT-AM, que é composto por diferentes entidades, além do governo.
Metrópoles