Em entrevista ao Jornal da Record, também na noite dessa terça, o presidente disse que não estava na capital fluminense no dia e horário citados na reportagem. “Eu não estava lá. É uma maneira sórdida, que querem de qualquer maneira deslegitimar o governo Jair Bolsonaro”, afirmou, acrescentando à Globo que “acabou a mamata de bilhões por ano”.
Ligado a ala bolsonarista, o general Augusto Heleno argumenta que o grupo de comunicação tenta “criar fato político que desestabilize o País e fomente violentas manifestações”, como as que ocorrem em outros países da América Latina. “Não querem o bem do Brasil, desejam apenas a volta dos seus privilégios. O povo brasileiro não permitirá que atinjam seus nefastos propósitos”, acrescentou.
Bolsonaro atacou, ainda, o governador Wilson Witzel (PSC). O mandatário atribuiu a responsabilidade do vazamento a Witzel. “O governador se elegeu graças ao meu filho Flávio Bolsonaro, ele colou em nós o tempo todo. E, ao assumir o governo do Rio, ele imediatamente já se tornou inimigo de Flávio, inimigo da minha família e imediatamente se lançou candidato a presidente para 2022. Para atingir seu objetivo, ele tem que destruir a família Bolsonaro”, disse.
TV Record