
Muitas lacunas ainda precisam ser preenchidas no caso da modelo e influenciadora catarinense Lidiane Lorenço, de 33 anos, e a filha Miana Sophia, de 15 anos, encontradas mortas em um apartamento na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na última sexta-feira (10).
Família de modelo de SC e filha encontradas mortas conta vida reservada e doença rara
Em entrevista exclusiva ao portal ND Mais, os advogados da família José Orlando Senna e Rodrigo Moulin Leite revelaram novos detalhes sobre o caso e esclareceram informações que circulavam desde a descoberta das mortes.
De acordo com os advogados, a modelo Lidiane tinha uma condição médica que aumenta a predisposição do organismo em formar coágulos sanguíneos, denominada trombofilia.
Essa condição amplia o risco de trombose e complicações graves como a embolia pulmonar. Contudo, os advogados enfatizam que isso não significa que seja a causa da morte da modelo.
Ao serem questionados sobre supostos transtornos psicológicos ou depressão na modelo catarinense, os advogados afirmaram que não há laudos médicos que comprovem essas doenças. “Desconhecemos tal situação, são informações infundadas”.
Outra informação desmentida pelos advogados é que a modelo catarinense sofria com anorexia nervosa, um transtorno alimentar caracterizado pela restrição alimentar intensa.
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