Em depoimento à polícia, um ex-fiscal de segurança da unidade do Carrefour onde João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, foi brutalmente espancado até a morte afirmou que o emprego de violência era permitido pela gerência do estabelecimento comercial aos clientes que causavam problemas. São informações do UOL.
O uso de violência, de acordo com o antigo funcionário, ocorria principalmente em situações nas quais havia suspeita de furto ou confusão dentro do mercado.
Haveria ainda, conforme relato, uma sala sem câmeras perto de onde João Beto foi morto. O espaço seria utilizado para agredir eventuais clientes.
O trabalhador afirmou ter trabalhado por dois meses na unidade, e que durante seu tempo no mercado presenciou situações de constrangimento de clientes, mesmo sem comprovação de que teriam cometido furtos ou qualquer outra irregularidade no interior do estabelecimento.