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Eduardo Bolsonaro sobre sanções a Moraes: ‘Deus abençoe a América’; VEJA VÍDEO

FOTO: DIVULGAÇÃO

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos, disse nesta quarta-feira (30/7), que a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes não é “nem de longe, o último passo” do governo americano contra os apoiadores do magistrado.

O congressista soltou uma nota à imprensa e um vídeo nas redes sociais, onde finalizou com a frase “Deus abençoe a América”. “O custo de apoiar Alexandre de Moraes, seja por omissão, cumplicidade ou conveniência, será insuportável. Para os indivíduos e também para suas famílias. Chegou a hora da escolha: estar com Moraes, ou com o Brasil”, declarou Eduardo.

Leia a nota de Eduardo:

“Hoje, os Estados Unidos da América, sob a liderança do presidente Donald J. Trump, do secretário de Estado Marco Rubio e do secretário do Tesouro Scott Bessent, confirmaram o que milhões de brasileiros já sabiam: Alexandre de Moraes é um violador de direitos humanos.

A sanção imposta a ele, sob a Lei Global Magnitsky de Responsabilização por Direitos Humanos, é histórica. Pela primeira vez, o arquiteto da censura, da repressão política e da perseguição judicial no Brasil enfrenta consequências concretas. Passa agora a integrar a lista infame de violadores de direitos humanos sancionados pelo mundo, como o ditador Nicolás Maduro.

As sanções financeiras são duras, mas ainda leves diante do que Moraes impôs a milhares de brasileiros inocentes: o exílio, o silêncio forçado, a humilhação pública, a prisão sem julgamento, o confisco de bens, a destruição de reputações e famílias. E, no caso de Clezão, a própria morte.

Hoje, finalmente, começamos a fazer justiça em nome de cada um deles. E deixamos claro: a era dos recuos acabou. Não vamos parar até que o povo brasileiro esteja livre para se expressar, para se reunir, para votar, para apoiar quem quiser, sem medo da vingança de um tirano. Somos muito gratos e conclamamos os demais líderes do mundo livre a se juntarem aos Estados Unidos”.

Metrópoles

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