O ministro da Educação voltou a criticar a escolha de Paulo Freire como referência de ensino brasileiro. Abraham Weintraub afirmou, em entrevista à rádio Jovem Pan, que ‘não tem raiva dele’.
— Tem até um mural muito feito dele no MEC que está lá assustando a criançada que passa por lá. Isso que ele é mundialmente conhecido, veja, a aspirina foi feita pelos nazistas. Eu uso, porque? Funciona — afirmou o ministro.
Nesta tarde, ele postou uma foto no Twitter uma foto do mural. “É ou não é feio de doer?”, escreveu o ministro.
Wintraub também compartilhou um tweet do deputado federal Carlos Jordy com um vídeo da entrevista em que ele fala de Paulo Freire. Na legenda, afirma que é uma “pena que perdemos tempo neste fetiche da esquerda”.
Na entrevista, Abraham Weintraub afirma que o MEC sugere o método de alfabetização fonético, mas que libera qualquer outro que tenha “critérios científicos comprovados”.
— Se o Paulo Freire fosse tão bom, ia ter mais um país usando o método dele. Coisa boa a gente copia e não tem nenhum país fora o Brasil que fala que o Paulo Freire é o modelo dele de educação. Onde tem? — questiona.
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