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Dos 142 pré-candidatos aos governos estaduais, apenas 16 são mulheres

DAS 27 UNIDADES DA FEDERAÇÃO, 13 NÃO TÊM NENHUMA MULHER CONCORRENDO AO GOVERNO ESTADUAL. FOTO: DIVULGAÇÃO/TSE

Das 142 pré-candidaturas confirmadas aos governos estaduais para as eleições de 2022, apenas 16 são de mulheres. O número equivale a 11,26% do total.

Das 27 unidades da federação, 13 não têm nenhuma mulher concorrendo ao governo estadual. São elas: Maranhão, Bahia, Sergipe, Alagoas, São Paulo, Rio de Janeiro, Acre, Rondônia, Pará, Mato Grosso, Goiás, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

No entanto, destes 13, dois ainda podem contar com uma pré-candidatura feminina. No Alagoas, o MDB ainda não escolheu o nome do representante do partido, estão entre Paulo Dantas e Jó Pereira, presidente da Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Turismo da Assembleia Legislativa. Já no Pará, a mulher que pode entrar na disputa totalmente masculina ao Palácio dos Despachos, sede do governo paraense, é Silvia Letícia pelo Psol. O outro nome cotado pelo partido é Fernando Carneiro.

O maior colégio eleitoral do país, São Paulo, não conta com nenhuma mulher na disputa ao Palácio dos Bandeirantes. Todos os nove partidos que entraram na corrida para o governo estadual lançaram pré-candidatos homens.

As eleições de 2022, se continuarem nesse ritmo, terão um número menor de candidaturas femininas aos governos estaduais do que o de quatro anos atrás. Em 2018, foram 202 candidatos, no total, e somente 30 mulheres, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Apenas uma delas foi eleita, Fátima Bezerra (PT), que tenta a reeleição neste ano.

As legendas podem mudar as escolhas até 5 de agosto, prazo final para definir os nomes dos candidatos e candidatas aos governos estaduais.

SBT News

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1 Comentário

  • Pois é. Aí o “culpado” disso são os HOMENS? De se considerar que a legislação eleitoral NÃO define percentual de sexos para concorrer a mandatos. É aberto a todos, … ops!!! A “TODES”. Apesar disso Logo vai surgir alguém para instituir “cotas”, de sorte que ocorra igualdade no número de candidatos, dividindo mais ainda a já dividida e decadente sociedade.

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