Segundo Machado, ele foi demitido trinta minutos depois de ter enviado um e-mail para a chefe de gabinete do secretário-geral da Presidência do TSE.
Alexandre Gomes Machado procurou a Polícia Federal nesta quarta-feira para prestar um depoimento em que diz ter sido demitido do TSE após ter relatado a seus superiores no tribunal a ocorrência de irregularidades na veiculação da propaganda de Jair Bolsonaro por rádios, conforme a campanha denunciou.
atos criminosos investigados, tem o direito de ficar em silêncio e não produzir provas contra si”.
Mas Alexandre falou.
Em seu depoimento o servidor demitido diz:
…“que na data de hoje (ontem), sem que houvesse motivo aparente, foi exonerado do cargo, conduzido por seguranças para o exterior do Tribunal, tendo que ainda entregar o seu crachá de servidor:
…”que acredita que a razão da sua exoneração seja pelo fato de que desde o ano de 2018 tenha informado reiteradamente ao TSE de que existem falhas da fiscalização e acompanhamento na veiculação das inserções da propaganda eleitoral gratuita:
…”que a fiscalização seria necessária para o fim de saber se as propaganda estariam de fato sendo veiculadas”.
Com informações de Veja