O servidor Guilher Wanderley, suspeito de atirar contra promotores e procuradores dentro da sede do Ministério Público nesta sexta-feira (24), permanece foragido. De acordo com a Polícia Civil, não há indícios de que ele tenha transtornos mentais. “Levava uma vida normal, trabalhava, segundo os familiares”, afirmou o delegado geral, Clayton Pinho.
Em coletiva de imprensa concedida na tarde desta sexta (22), os delegados que conduzem o caso informaram que nem os parentes sabem do paradeiro de Guilherme. Ainda não há informação também se o servidor possui porte de arma. “A família não sabia nem que ele tinha uma arma”, afirmou Clayton Pinho.
Ainda de acordo com as informações repassadas pelo delegado geral, há várias divisões da polícia em busca de Guilherme, inclusive a Divisão Especializada de Combate ao Crime Organizado (Deicor). Clayton Pinho disse também que os familiares estão em choque com a situação, pois o servidor não demonstrava atitudes que condissessem com o que aconteceu na sede do Ministério Público no final da manhã desta sexta-feira (22).