O Povo no Rádio, com Luiz Almir e Jeferson Nascimento, trouxe detalhes nessa sexta-feira (20), do caso da jovem Lyedja Yasmin, que entrou armada na escola estadual Berilo Wanderley, em Natal, e atirou contra um colega. A reportagem revelou a avaliação da promotoria sobre o caso e a argumentação da defesa da jovem, que apontou um passado pouco conhecido do público até então.
Segundo a defesa de Lyedja Yasmin, a jovem de 19 anos precisaria de tratamento psiquiátrico e não de prisão preventiva (o juiz, ao final da audiência de custódia, decretou a prisão), porque tem um passado sofrido de violência e de isolamento, além de um quadro de depressão severo.
Além disso, citou que a jovem, com apenas 12 anos, salvou uma criança, de sofrer violência sexual. Com o passar do tempo, porém, teve problemas de sociabilidade na escola, não construiu amizades e acabou fazendo o ato por “um grito de socorro”. Não pretendia tirar a vida de ninguém e apenas a própria, mas fez um disparo acidental e atingiu o colega na cabeça.
Blog do Gustavo Negreiros
1 Comentário
A DEFESA SENDO DEFESA.
O que essa criminosa precisa é de uma boa surra com galhos de URTIGA todo DIA e de ANOS e ANOS prá amadurecer na CADEIA.