A pandemia da covid-19 iniciou o ano fazendo um grande estrago na Ásia, atingindo sua força máxima a partir de fevereiro na Europa e de março nas Américas. Até o momento, mais de 1,8 milhão de pessoas foram infectadas no mundo, com cerca de 115 mil mortes relacionadas à doença. Como não há cura ou tratamento 100% eficaz, a solução tem sido o isolamento social – algo que pode se repetir ao longo dos próximos 2 anos, de acordo com especialistas.
“Uma pandemia é como um petroleiro: continua avançando muito depois de você pisar no freio”, analisa o comentarista político Nicholas Kristof, em artigo publicado no The New York Times. E desacelerar a evolução da doença é um dos objetivos das quarentenas adotadas pelos países. Assim, ainda que a doença se espalhe, o sistema de saúde consegue dar conta e evitar muitas mortes.
Alguns países asiáticos como Coreia do Sul e Singapura se tornaram referência no controle da covid-19 por conta de medidas tomadas logo no começo da pandemia. A China, depois de 2 meses de quarentena, conseguiu controlar o avanço da doença. Porém, uma nova ameaça surge: a segunda onda de contaminações.
Tecmundo