O ex-policial militar João Maria da Costa Peixoto, conhecido como João Grandão, segue internado, mas está fora de perigo. A informação foi dada no programa Meio Dia RN, na 96 FM.
João Grandão foi baleado na manhã de hoje (18), em Monte Alegre, durante uma operação conjunta de forças de segurança (Polícia Federal, Polícia Civil e Receita Federal), contra o contrabando de cigarro.
O ex-PM segue internado no Hospital Walfredo Gurgel e estaria, inclusive, custodiado pela Polícia Federal. O agente da Polícia Civil foi baleado na perna e também está fora de perigo, assim como o funcionário da Receita Federal.
AÇÃO POLICIAL
Pelo que foi apurado pelo Portal 96, o caminhão com uma carga de cigarros foi abordado em uma operação conjunta dessas forças de segurança (no caso da Polícia Civil, por meio da Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado), próximo a um posto de combustível.
Na hora da abordagem, o motorista do caminhão conseguiu correr. O carro que vinha atrás, com João Grandão, teria entrado em confronto com os policiais. Na troca de tiros, tanto os policiais, quanto João Grandão foram atingidos. O motorista do caminhão foi preso, mas os outros comparsas que estavam no carro, conseguiram fugir.
JÚRI POPULAR
João Grandão vai a júri popular pelo assassinado de três pessoas, ocorrido em 2022, na Redinha. Ele é acusado de ter cometido o triplo-homicídio junto ao policial militar reformado Wendel Fagner Cortez de Almeida, conhecido como Wendel “Lagartixa”, Francisco Rogério da Cruz e Roldão Ricardos dos Santos Neto.
A Polícia Civil chegou a deflagrar uma operação contra ele e os demais suspeitos, mas não foi localizado e seguiu foragido até a Justiça determinar que eles respondessem em liberdade. Eles serão levados a júri popular.
Com informações da 96FM
