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Concurso da PF com 1,5 mil vagas é adiado; Prova deve ocorrer em maio

O CERTAME É PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE AGENTE, ESCRIVÃO, DELEGADO E PAPILOSCOPISTA DA POLÍCIA FEDERAL. FOTO: ILUSTRAÇÃO

A diretoria de Gestão de Pessoal da Polícia Federal emitiu um comunicado na manhã desta quinta-feira (11/3) informando que, por questões sanitárias, as provas do concurso com 1,5 mil vagas, previstas para ocorrer no próximo dia 21, precisaram ser adiadas. As avaliações objetivas e discursivas para os cargos de agente, escrivão, delegado e papiloscopista da PF têm nova data provável para acontecer: 23 de maio.

Os salários iniciais variam de R$ 12 mil a R$ 23 mil. O período para se inscrever no certame terminou em 9 de fevereiro, por meio do site da banca organizadora, o Cebraspe.

Conforme o Metrópoles antecipou em entrevista exclusiva com a diretora de Gestão de Pessoal da Polícia Federal, Cecília Franco, não houve novidades com relação às disciplinas neste edital. O conteúdo se manteve o mesmo cobrado na última seleção, aplicada em 2018.

Antes do adiamento, a corporação pedia celeridade na seleção, para que, em agosto, os aprovados já ingressem na academia e o provimento de cargos ocorra até 31 de dezembro de 2021. No fim do processo, a PF contará com o maior efetivo de sua história, podendo ultrapassar a marca de 12 mil policiais.

Além das provas objetivas e discursivas, a seleção conta com exame de aptidão física, avaliação médica e psicológica, prova oral e prova de digitação para os cargos de delegado e escrivão, respectivamente, avaliação de título e investigação social. Os que passarem por todas as etapas são convocados para o curso de formação, realizado no período de 10 semanas na Academia Nacional de Polícia, em Brasília.

Metrópoles

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